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História The Darksouls - The mercy of thoughts


Escrita por: thelonelyheart

Notas do Autor


OLÁAAAAAAA
CAP NOVOVOVOV
alias, desculpinha por nao ter postado ontem e tenho uma noticia, boa para alguns, má para outros:::
o casal beijando-se na capa do capitulo é, teoricamente, o dylan e a graceKDOPASKD

Capítulo 21 - The mercy of thoughts


Fanfic / Fanfiction The Darksouls - The mercy of thoughts

POV Shawn Mendes

Quando fui infectado pelo vírus, imaginei que minha vida nunca mais seria justa. Que eu viveria numa constante mentira interna. Mentiria para os outros e, principalmente, mentiria para mim mesmo.

Imaginava que não importasse o quanto me esforçasse, quantos quilômetros corresse ou quantas bolas de basquete arremessasse contra a cesta. Eu nunca possuiria cem por cento dos créditos por aquilo. Eu poderia correr rápido, possuía um super equilíbrio e tinha um reflexo aguçado. O quanto de crédito poderia receber por uma vitória?

Porém, naquele momento, quando fechei minha mão em forma de um punho, sentindo a impulsividade tomando conta do meu corpo e mirei um soco contra o rosto de Dylan, estava orgulhoso de mim mesmo, orgulhoso de ter aquele poder. Afinal, eu não iria errar.

Tinha tentado me controlar. A forma que ele simplesmente invadiu a mente de Grace, sem ao menos dar direito a garota de dizer se queria ou não aquilo, conseguiu me deixar irritado. E depois, a forma como ela olhava para ele, como se entregava facilmente a sua voz, a todos os seus comandos, sem ao menos ter noção do que estava fazendo, simplesmente senti que não podia mais controlar meus sentimentos. Minha raiva.

Para confortar-me, Camila tinha pegado em minha mão, tentando desfazer os punhos que insistiam em se manter cerrados. Tinha tentado relaxar. Juro que tinha. Mas, quando Dylan simplesmente beijou Grace, eu percebi uma coisa.

Eu não tinha mais controle.

Grace estava caída no chão, nos braços de Callie, desacordada, completamente fraca. E minha única preocupação era se eu conseguiria dar um segundo soco no rosto de O’Brien.

— Se acalmem! — Camila pediu, irritada.

Dois Gilinsky seguravam-me, enquanto Johnson e a terceira cópia de Gilinsky seguravam Dylan. Ambos estávamos completamente irritados. Mais na parte do Dylan, já que não tinha conseguido revidar meu soco.

— Sério que você está tão inseguro assim, Mendes? — um sorriso debochado escapou dos lábios do garoto em minha frente. Bufei.

— Sério, qual o problema de vocês? — Callie gritou, ríspida. Ignoramos.

— Calado, O’Brien — rosnei, semicerrando os olhos para ele.

— Relaxa, cara — riu. — Foi só um beijo.

Tudo aconteceu em segundos. Soltei-me de Gilinsky e agarrei a camiseta de Dylan, puxando-o, afastando-o um pouco de Johnson e a terceira cópia que o seguravam.

— O que você estava pensando? — perguntei, ríspido.

— Fique bravo à vontade, Mendes, você sabe que eu fiz o certo — ri debochado, balançando minha cabeça. — Ela não ia conseguir. Alguém tinha que ajuda-la.

— Nunca mais toque nela de novo — sussurrei, apertando com mais força o tecido.

— O que você tem, Mendes? Medo? — arqueou a sobrancelha. — Medo que ela me prefira do que prefira você? — sussurrou.

Pergunto-me até hoje como consegui perder o controle com tanta facilidade.

Estava preparando-me para mais um soco quando senti duas pequenas mãos segurarem-me, com calma, abaixando meu braço. Vi Grace. Ela parecia cansada, mas não tanto. Callie deve tê-la ajudado. Suspirei ao observar sua expressão preocupada. Soltei o Dylan.

— Temos que continuar — ela disse simplesmente, limpando as mãos em sua calça, fitando todos com um breve olhar. Seus olhos pararam em mim. — Sem brigas.

               

POV Grace Portman

 

Entrar na floresta tinha sido fácil. Meu maior medo era se todos conseguiriam colocar as desavenças de lado para conseguimos sobreviver lá dentro.

Eu não lembrava do que tinha acontecido, mas, não queria assumir isso em voz alta, para ninguém. Minhas últimas memórias situavam-se na frustação de não conseguir e depois em Dylan dominando minha mente para que conseguíssemos ir. Tão pouco lembrava-me o que ele tinha me dito exatamente.

E ao ver o clima pesado que tinha se instalado entre Shawn e Void, cheguei à conclusão de que não queria saber o que tinha acontecido.

Provavelmente, não é nada demais, pensei conforme Camila distribuía as pílulas.

A garota colocou uma pílula pequena em nossas palmas. Elas, segundo a garota, nos mantinham imune a qualquer toxicidade que estivesse no ar dentro da redoma. Contudo, tínhamos de novo depois de algum tempo. Por isso, tínhamos um estoque em nossas mochilas.

— Que os jogos comecem — Gilinsky soltou, rindo fraco.

               

A floresta parecia, inicialmente, comum. Contudo, se você olhasse com mais atenção aos detalhes, era possível ver plantas estranhas, de diversos tamanhos, formatos diferentes. Plantas que, com toda a certeza, você nunca tinha visto em toda a sua vida. Algumas árvores também não estavam numa das melhores situações. Elas pareciam velhas. Estavam vivas, mas pareciam que estavam mortas por dentro. Apenas uma fachada.

Caminhávamos com calma, com medo de qualquer passo em falso. Algumas respirações compassadas preenchiam o ambiente, tornando-se o único som além dos passos em folhas secas. Qual barulho nos assustava, e isso estava começando a ficar completamente cansativo.

— O que vamos fazer agora? — Gilinsky, parecendo obter o mesmo pensamento que o meu, perguntou, virando-se para Camila.

— Estou com a mapa da floresta — ela puxou um papel de sua mochila, encarando o mapa. Nos aproximamos, para ver também. — Segundo o que eu li, a flor localiza-se no centro, perto do lago.

— Há um lago aqui? — ouvi Callie perguntar, assustada.

— Dois — enfatizou. — Percebi que a floresta é dividida em duas partes: a parte “limpa” e a parte “escura” — encaramos ela, completamente confusos. — Bom, vamos lá — mostrou o mapa, indicando com o dedo. — Há uma pequena divisória, feita por algumas plantas, que divide a floresta em dois. Se vocês sentem esse ar pesado, não fazem ideia como é o ar do outro lado.

— Então, há um lado negro na floresta? — Johnson arqueou a sobrancelha.

— Sim — ela balançou a cabeça, brevemente. — Podemos chamar assim. O fato é que, não devemos nunca nos aproximar de lá! — seus olhos foram semicerrados, enquanto encarava determinado rostos. — Sabemos que algumas plantas têm efeito sob os Darksouls, mas não fazemos a menor ideia de como isso ocorre. Se nesse lado, as plantas já podem ser perigosas, não podemos arriscar o outro lado.

— E se a flor estiver do outro lado? — perguntei, e apesar de senti ombros enrijecerem, era a pergunta que rondava a cabeça de todos naquele momento.

Como resposta, Camila respirou fundo, guardando o mapa.

 — Vamos torcer para que não.

Continuamos a caminhar, mas, dessa vez, Camila tomou a frente, olhando a todo momento para o mapa.

Involuntariamente, o grupo tinha se dividido. Mais à frente, estava Camila, Dylan e Callie, conversando entre murmúrios, impossível de se ouvir. Atrás, estava Gilinsky, Shawn e Johnson. Eu localizava-me no meio, entre os dois grupos, preferindo caminhar sozinha do que uma companhia de fato. Precisava pensar, concentrar-me.

Apesar de que, se continuasse a mercê de meus próprios pensamentos, sentia que podia perder o controle a qualquer momento.

 

— Já não passamos por aqui? — Gilinsky arqueou a sobrancelha, olhando ao redor, como se conseguisse enxergar alguma diferença entre as árvores.

— Claro que não — Camila balançou a cabeça, indignada. Porém, seus olhos vagaram até o mapa, procurando nossa localização. — Bem...

— Já — Shawn respondeu simplesmente. — Lembro de ter marcado um “x” aqui — indicou com o graveto em mãos e, realmente, havia o sinal de um X no chão. A garota ao nosso lado soltou um pequeno xingamento.

— Como? Não tem segredo! — ela exclamou, frustrada. — É só uma linha reta, quando foi que desviamos?

Encolhemos nossos ombros. Não tínhamos prestado muita atenção no caminho, e até mesmo as pessoas que tinham prestado atenção, pareciam não ter percebido que, em algum momento, tínhamos desviado.

— Já estou considerando que essa floresta tem superpoderes — Dylan debochou, sentando-se no chão, recebendo um grunhido de reprovação de Callie, mas o garoto apenas ignorou. A primeira regra de Camila de não encostar em nada tinha acabado de ter sido quebrada. — Acho melhor descansarmos um pouco, e tentar encontrar onde estamos e como chegar lá.

Ninguém fez objeção. Todos sentamo-nos enquanto, ao fundo, podia-se ouvir grunhidos vindo de Camila que, por fim, sentou-se, receosa.

Puxei minha mochila, pegando uma garrafa de água e bebendo o líquido com calma. Não estava com fome, e vi de esguelha enquanto alguns pegavam algo para comer em seus próprios compartimentos.

— Tenho quase certeza que estamos aqui — indicou a morena, apontando com o dedo para um determinado ponto do papel, já começando a ficar sujo. — E o lago está aqui — apontou com outro dedo para outro ponto do mapa, bem distante de onde estávamos. — Droga! Como?

— Acho melhor começarmos a desenhar em árvores ou no chão — sugeriu Callie. — Assim, sempre saberemos quando passarmos. — Se traçarmos o caminho, podemos saber se estamos indo no caminho certo, e será fácil para voltar depois.

— Como em “João e Maria”? — Gilinsky arqueou a sobrancelha. Ela assentiu. — Tudo bem, mas não vou dar o meu pedaço de pão.

— Vamos usar pedras — Johnson riu fraco. — É o que mais tem no chão.

Começamos a recolher as pequenas pedras que encontrávamos ao nosso redor. Deixamos um pouco com cada um e boa parte com os garotos, que possuíam forças para carregar o acumulo de pedras.

Esperamos alguns minutos para voltar a caminhar. A primeira tentativa tinha deixado Camila frustrada, e a garota estava tentando evitar o máximo que conseguia a segunda tentativa, com medo de que fosse falha, novamente. Imaginava como ela devia se sentir, havia uma série de pessoas que estavam despejando uma confiança nela. A confiança de que ela saberia o caminho inteiro. E errar era, sem dúvida, a primeira brecha para os julgamentos.

O clima realmente não estava colaborando muito. Depois da pequena briga, havia acontecido uma certa divisão. Johnson e Gilinsky eram melhores amigos de Shawn, então era involuntário e totalmente plausível eles estarem ao lado do amigo. Camila era irmã de Dylan, e Callie parecia também importar-se com o garoto.

Odiava sentir-me no meio. Parecia que, a qualquer momento, eu teria que escolher em que lado ficar. Em quem apoiar. E, sinceramente, não queria apoiar-me em ninguém. Não fazia ideia do que tinha gerado a briga, e era orgulhosa demais para brigar. Como eu iria saber quem estava certo e quem estava errado?

               

As horas se arrastaram enquanto caminhávamos. Dessa vez, tomamos o dobro de cuidado para não errarmos o caminho. Contudo, a floresta era maior do que imaginávamos. Não havia um número certo, mas conforme andávamos, conhecíamos uma parte nova do local que apenas nos provava o quão despreparado tínhamos adentrado ali.

— Já está quase anoitecendo — um murmúrio escapou de Callie, enquanto ela virava-se para encarar Shawn, Gilinsky, Johnson e eu, que andávamos atrás. — Acho melhor começarmos a nos ajeitarmos aqui.

— Vamos dormir aqui? — a voz de Gilinsky soou mais alta do que o normal, o que arrancou uma expressão repreendedora de todos ali. — Isso é loucura!

— A floresta é enorme! — Camila retrucou, frustrada. — Não irá dar em nada ficarmos acordados a noite inteira. Apenas nos desgastará — quando ninguém fez objeções, ela suspirou, satisfeita. — Vamos nos dividir.

A divisão fora bastante involuntária, feita exclusivamente pela morena. Gilinsky cuidaria da segurança. Callie, Camila e Johnson arrumariam o lugar para ficarmos. Shawn, Dylan e eu faríamos uma pequena patrulha ao redor, apenas para uma pequena certificação. Camila percebeu tarde demais a toxidade do grupo. Quando ia se contradizer, Shawn e Dylan começaram a caminhar, uma demasiada distância entre eles.

Respirei fundo, ajeitando a adaga em meu cinto e deixando minha mochila com Johnson, apressando-me em acompanha-los.

Nossos passos eram silenciosos. Aquele silêncio começou a matar-me aos poucos. Não conseguia ouvir nem ao menos a respiração deles, e isso, com toda a certeza, incomodava-me cada vez que eu pisava em falso, fazendo barulho. Eles viravam, fitavam-me e depois, quando percebiam nada de errado, apenas voltavam a caminhar.

E então, enquanto circulávamos o local, Dylan parou ao meu lado, receosamente.

— Você está brava? — perguntou, sua voz soando quase como um murmúrio, se não fosse pela confiança que a mesma exalava.

— Por que eu estaria? — perguntei de volta, olhando para a frente. Repreendi-me automaticamente, dois segundos depois. Algo realmente tinha acontecido.

— Você não... não falou nada — comentou, encolhendo os ombros.

— Estou preocupada com outras coisas — tentei não soar grossa, apesar de uma parte querer que soasse. O que diabos eles tinham aprontado? — Por exemplo, como vamos encontrar essa flor numa floresta gigante.

— Vamos dar um jeito — disse, soando de forma confortante. — Sempre achamos.

Quando o sol tinha sumido de fato, o céu estrelado sob as árvores e a redoma quase invisível que nos envolvia. Era possível ver um pouco da fina camada do que parecia ser de um vidro resistente em cima de nós, há metros de nossas cabeças. Não consegui segurar um suspiro.

— Melhor voltarmos — sugeri. — Temos certeza que não há nada.

— Ainda acho melhor dar uma última olhada — ouvi Shawn murmurar, olhando ao redor com receio, atenciosamente. Notei a adaga em sua mão, sendo apontada por todos os lados.

— Eles podem ficar preocupados — insisti, caminhando em sua direção. — Por favor.

Os olhos castanhos claro do garoto fitaram-me, analisando-me com cuidado. Antes que ele falasse qualquer coisa que o fizesse ficar, ou que seu tom responsável soasse em meus ouvidos com qualquer palavra, agarrei sua mão, puxando-o.

Mas o quê...?!

Com a outra mão livre, segurei a mão de Dylan e teletransportei-nos de volta para onde todos estavam. Quando usei meu poder, senti algo diferente. A dor de cabeça ainda estava presente, mas fraca, quase imperceptível. A sensação de ser sugada pelo ar era a mesma. Mas, havia algo diferente. Algo que eu não conseguia identificar com tanta rapidez.

Uma rápida mudança de ambiente ocorreu e logo rostos conhecidos preencheram meu campo de visão. Havia diversos clones de Gilinsky formando um círculo ao nosso redor, servindo como seguranças. Todos estavam sentados, comendo, calmamente. A cabeça de Johnson estava apoiada no colo de Callie, enquanto o oficial Gilinsky e Camila estavam encostados em uma árvore, dentro do círculo de clones.

Porém, todo o silencio e calma que provavelmente existiria, sumirá.

Shawn soltou minha mão, olhando-me com as sobrancelhas franzidas, uma confusão em seu rosto que não consegui identificar o motivo. Soltei a mão de Dylan, dando um passo na direção de Shawn.

— Você está bem? — ele perguntou, de maneira preocupada.

— Estou, por quê? — franzi o cenho, cruzando os braços.

O garoto pareceu hesitar na resposta.

— Você acabou de teletransportar três pessoas e me parece bem.

— Eu estou ótima! — garanti, e, de certa forma, não era mentira. — Digo, estou um pouco zonza, mas é melhor do que desmaiar, certo?

Shawn riu fraco, mas não havia nenhum pingo de humor em seu gesto. Estranhei, mas seus olhos foram de maneira raivosa até Dylan, que também parecia surpreso. Olhei brevemente ao redor. Todos pareciam de certa forma, surpresos. Em choque.

Eu era tão fraca assim na visão deles?

— Eu não sou tão fraca assim — acabei soltando, não escondendo meu incômodo, sendo ríspida em meu tom. — Eu nos trouxe até aqui, não trouxe? Então, por que a surpresa?

— Sim, trouxe — a silhueta em minha frente concordou, balançando brevemente a cabeça. — E ainda me pergunto como você conseguiu perdoá-lo tão facilmente — Shawn murmurou, dando alguns passos para trás. Involuntariamente, caminhei em sua direção.

— Perdoá-lo?

— Por favor, Grace — ele sussurrou. Lentamente, levou suas mãos até seus cabelos, bagunçando-os, um pouco frustrado.

Eu deveria saber.

— Shawn — deixei minha voz chama-lo num quase sussurro, enquanto via o garoto afastar-se com poucos passos. Afastando-se do círculo. Afastando-se de mim.

— Por que você nunca consegue aceitar as coisas, Mendes? — Void acabou comentando, começando a irritar-se e afastando-se também, caminhando na direção contrária aonde Shawn encontrava-se.

— Pessoal, sem brigas — Callie pediu, levantando-se. — Não mais.

Não mais.

Caminhei até Shawn, segurando seu braço com minhas duas mãos, obrigando-o a virar-se em minha direção. Ignorei todas as vozes ao meu redor, as tentativas de evitar que uma possível discussão começasse.

— Do que você está falando? — perguntei.

Ele encarou-me, sua expressão tornando-se nula para mim. Impossível de identificar os pensamentos de Shawn. Identificar seus sentimentos.

— Você sabe.

Mais alguma coisa que eu deveria saber. Na teoria.

— Me fala — pedi.

Ele balançou a cabeça, umedecendo lentamente os seus lábios.

— Por que você quer tanto que eu fale? — murmurou.

Seu corpo colou ao meu, nossos rostos próximos. Seus olhos encaravam-me de maneira séria, madura, responsável. Completamente destruidora. Mendes conseguia tirar meu chão com apenas um olhar.

Abri a boca, fechando-a segundos depois, não sabendo o que dizer. Me via perdida em palavras que queria escapar da minha garganta, mas sem coragem e forças o suficiente para deixa-las sair. Não conseguia, não queria e sentia que não devia.

Shawn suspirou.

O que deveria me frustrar mais?

— Hein, Grace?

O fato de eu não saber o que tinha acontecido?

— Por quê?

Ou o fato de Shawn olhar-me como se eu tivesse feito algo errado?

— Grace...

E isso me abalar tanto?

— Por que você quer que eu nos lembre, Grace?

Porque eu não sei o que aconteceu! — gritei, batendo o pé no chão com certa força.

A batida do meu pé contra o solo transmitiu um barulho oco e demasiadamente alto no ambiente. Senti todos os olhares ali em mim, queimando-me. Mas, a forma confusa e ao mesmo tempo acusadora que Shawn fitava-me conseguia destruir-me mais do que todos os Gilinsky encarando-me, confusos.

— Você... — ele começou, quando algo o parou.

Um som. Um barulho estranho. Um galho quebrando-se. Barulhos de rastejo.

Temos companhia.


Notas Finais


esse cap era para ser dois, mas resolvi juntar tudo e olha, ele ficou bem grande
É PQ EU ADORO VCSA
O QUE VCS ACHARAM??
OLHA Q COISA HEIN
MÓ TRETA E A GRACE NEM LEMBRA DE NADA DKAOPDKSA
DIGAM O QUE ACHARAM, COMENTEM E TALS
ADORO LER OS COMENTÁRIOS DOASPKDA
EU ADORO VCS CARA

GENTE EU TROQUEI A CAPA DA FANFIC, VCS VIRAM? O QUE ACHARAM? TA MELHOR ESSA OU A OUTRA?
comentemmmmm

meu twitter pra gente bater um papo daora @noprswsure
minha ask pra vcs perguntarem e a gente bater um papo tbm ask.fm/mendws
É ISSO
BEIJOKAKSA


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