História The Dead of Night - Capítulo III

Zoro abriu o zíper da calça colocando seu membro para fora, ele se aproximou do garoto, que de baixo o encarou, não sabia como reagir, claro que o cheiro era delicioso, parecia bem mais saboroso do que os lábios, mas estava surpreso não esperava por algo assim.

— Não está mais com fome?

Claro que sim, sua barriga ainda roncava. O menor respirou fundo e abriu a boca, colocando a língua para fora e recebendo o membro do outro que sorriu quando o garoto começou a chupá-lo.

Sem dúvida o gosto era bem melhor, não era tão doce quanto os lábios, mas era bom, não estava mais tão assutado como alguns segundos atrás e agora estava se esforçando, sentindo aquele membro crescer em sua boca.

Luffy abriu os olhos e com certa dificuldade conseguiu enxercar o rosto do outro, seus olhos fechados, mordendo o lábio inferior, o garoto não era o único aproveitando aquilo.

Alguns minutos depois Zoro colocou a mão entre os cabelos negros do menor, seu rosto estava corado, sua respiração descompassada. O membro em sua boca pulsava indicando um final próximo.

Não demorou muito para que o garoto pudesse sentir um jato quente descendo pela sua garganta.

Ele já havia provado carne humana, claro, mas nada se comparava ao gosto que acabara de sentir, era tudo ao mesmo tempo, amargo, doce e salgado, não sabia explicar, era um gosto tão… humano.

Zoro retirou o membro da boca do garoto, um sorriso frio anda dominava seu rosto ainda.

— Creio que você ainda deve estar com fome.

O maior virou Luffy e com a mão direita levantou sua cintura, deixando o garoto de quatro como estava antes, porém as coisas estavam bem diferentes agora.

Como uma puxada o outro arrancou seu capuz e blusa, rasgando-as, não conhecia muito esse tipo de monstro, mas pareciam ter uma facilidade em rasgar roupas.

Zoro direcionou-se até o ouvido do menor novamente, agora sua respiração estava mais quente devido ao que acabara de acontecer.

Lentamente que abaixou as calças do garoto. Abaixou-se um pouco mais, afastou as nádegas do menor de lambeu sua entrada.

Luffy não esperava por algo assim, um arrepio percorreu por toda sua espinha, seu membro começou a ficar ereto. O outro queria o pacote completo do corpo dele, não sabia se era por raiva do sonífero ou por outro motivo, mas estava deixando, a carne do maior e deliciosa, uma mistura de vários sabores.

Zoro tirou as próprias calças (por algum milagre sem rasga-las) e jogou em um canto qualquer da cabana.

Posicionou seu membro e sem a menor delicadeza estocou de uma vez só dentro do garoto, ele deixou escapar um gemido alto de dor, e por um segundo pensou que lágrimas começariam a britar em seus olhas, colocou a mão na boca e respirou fundo.

Aparentemente o maior não era de tudo cruel, ele parou, deixando que Luffy se acostumasse com seu membro dentro dele.

— Deixei você sentir o meu gosto agora quero senti o seu Luffy. - falou.

Depositou um pequeno beijo na nuca do menor antes de começa a lamber e chupar seu pescoço, demônios não tinham um gosto tão bom, era como carne que passou do ponto.

Assim que o garoto pareceu mais relaxado e já começara a gemer com as lambidas no pescoço Zoro começou a se mover. Seu corpo estremeceu em resposta.

Não demorou muito para que aos pouco da dor que sobrara sumisse, agora estava sentindo apenas o prazer dos movimentos de vai e vem do outro.

Zoro, naquele momento descobrira porque diziam que demônios eram os mais tentadores para os humanos. Eles eram uma raça perversa de monstros, sua sedução era irresistível até para os outros da mesma espécie e os gemidos incessantes de Luffy estavam levando o maior a loucona.

Era ele quem devia estar no comendo e não o garoto que agora rebolava em seu membro, não podia permitir aquilo. Zoro olhou para a bunda do garoto, por um segundo pensou em desistir e deixar que ele guiasse até ver o rabo deste balançando, era vermelho e pontudo, o maior o segurou e puxou com força.

Luffy gemeu alto, surpreso, o maldito acabara de descobrir seu ponto fraco, ele não conseguiu se controlar, no mesmo instante sentiu seu sêmen escorrer por seu membro.

Zoro parou apenas para observar a cena, o garoto com a respiração descompassada, seu costo completamente vermelho, ele até via um fio de saliva escorrer por sua boca, estava satisfeito com o que acabara de fazer ao menor, mas não iria parar.

Não demorou para o outro retomar os movimentos, dessa vez mais rápidos e mais fortes.

Colocou as mão na cintura de Luffy impedindo que esse voltasse a rebolar e tomar o comando, ele empurrava e puxava os quadris do garoto com tamanha força que esta começara a perder a consciência, enquanto voltava ainda dava um forte estocada.

Depois de alguns minutos nem ele aquenta mais, apenas mais dois movimentos e seu prazer agora escorria por dentro do menor.

O ar já estava bem mais quente, para ambos não parecia uma noite fria e chuvosa, a respiração descompassada e entrando em contraste um com o outro.

Luffy estava cansado, afundou a cabeça na cama e por alguns segundo teve paz até perceber que o outro não havia saído dentro dele, no mesmo segundo ele fora virado de repente.

Estava de barriga para cima e agora Zoro podia ver perfeitamente o rosto cansado do garoto, ele anda estava corado, e assim como seu corpo inteiro seu rosto estava quente, o peito subindo e descendo.

A barriga de Luffys estava toda encharcada com o próprio sêmen e entre suas nádegas o do mais velho.

Ele queria dizer alguma coisa, algo como “foi bom” ou “seu pervertido”, mas ele estava entre ambos, não sabia o que falar, então continuou dentado encarando o outro enquanto ambos tentavam recuperar o folego.

Zoro abaixou-se, o garoto já sabia o que vinha, alguma perversão em forma verbal, mas o maior colocou a língua dendro de sua boca iniciando um beijo intenso, fazendo o todo o esforço que tivera antes de se acalmar ir pelos ares.

Luffy sentiu o membro do outro tomar forma dentro dele novamente, asustado e parou o beijo e disse:

— Como?!

— Eu já disse, o sangue circula pelo meu corpo de uma forma incrível, e eu quero mais uma rodada.

Puxou a cintura do menor para mais perto, e como este já estava costumado não começou com movimentos lentos.

Aquele posição era ainda melhor, permitia que Zoro pudesse ver o rosto do garoto e seu corpo, além de controlar cada movimento, ele gostava de ser o dominante.

Luffy sentia as estocadas ainda mais fundas e certeiras, achava que aquilo não tinha como ficar melhor, até o mais velho retirar uma das mãos de sua lateral e por estas em seu membro, masturbado-o.

Sua respiração e gemidos eram apenas um arfar intenso e repleto de prazer agora.

— Me pergunto quantas vezes eu consigo gozar dentro de você Luffy. – falou o maior.

O garoto arregalou os olhos, ler mentes não era um de seus poderes de demônio, mas sabia o que o outro estava pensando, eles iriam fazer isso a note inteira.

Luffy acordou na manha seguinte as luz do dia batia em sus olhos, ele os abriu lentamente, ainda não estava consciente e por alguns segundos achou que todo o ocorrido tivera sido um sonho até perceber o cenário em que se encontrava, paredes de madeira, cama de madeira que rangia com seus movimentos. Ele ainda estava na cabana não foi um sonho.

Mas o melhor de tudo, ele ainda estava vivo.

Em um pulo sentou na cama, cometendo um grande erro, seu quadris doíam, seu corpo inteiro doía. Gemeu de dor e voltou a deitar. Percebeu continuava completamente nu, mas a cama estava limpa, com lençóis brancos e macios.

— Luffy?

O garoto olhou na direção de onde a voz venho, era Zoro, ele já estava vestido, com roupas compridas que cobriam seu corpo e costuras, muito parecidas com as de ontem.

— Acho que você não consegue se levantar, não é? - perguntou.

O menor não respondeu apenas olhou surpreso, não estava bravo nem magoado pela noite passada, tinha sido bom, muito bom, com certeza teria feito o que fez com ele sem precisar ter sido um tento quanto forçado.

— Entendo que não queira falar, mas deixa eu te explicar uma coisa. – continuou – Assim que o ser que me fez, um doutor baixinho e rechonchudo de nariz azulado e corpo peludo, inúmeras pessoas vieram atrás dele, o acusando de criar vida sintética, brincar de Deus, tentaram matá-lo, tentaram me desmontar, foi horrível… até mesmo alguns monstro foram contra meu criador e eu. Então um dia incendiaram o laboratório, eu consegui correr, mas nunca mais vi meu criador, achei essa cabana há alguns dias e fiquei por aqui.

Luffy ficou sem palavras, não fazia ideia, como humanos e monstros podiam ter matado um médico inocente, querer desmontar algo tão maravilhoso como Zoro. No mesmo instante seu coração amoleceu, se tinha alguma mágoa contra ele, esta estava desfeita.

— Me desculpe se te machuquei, apenas achei que você queria me desmontar.

— Então você está vivendo sozinho aqui? - perguntou.

— Não é tão ruim como parece, não preciso me alimentar muito, é calmo e sei que nada de rim vai acontecer aqui.

Não podia aceitar isso, deixar qual quer um viver sozinho em uma floresta era triste.

O garoto lembrou-se dos anos em que viveu completamente sozinho antes de encontra Sanji, sentia um vazio dentro de si, e era isso que o outro devia sentir, não podia deixar ele ali, sozinho, e se algum humano um dia o encontrasse?

— Você vai vir morar comigo! - falou, e lutando contra toda a dor que sentia em baixo sentou-se do lado do maior.

Zoro olhou surpreso para o garoto que esticara o braço e agora segurava sua mão fria como de um morto.

—Você não vai ficar sozinho aqui, você é meu amigo agora, ou… um pouco mais que isso.

O maior sorriu, ambos tinham fingido ser boas “pessoas” ontem, mas agora era verdadeiro, Luffy era realmente alguém bom.

— Agora... – aproximou-se do outro lentamente – me deixe tirar esse amargo da bogar com seus doces lábios, acho que ainda estou com fome, shi shi shi!

— Seu demônio.