História The Dear Boss - Fazer amor, baby

Point Of View Justin Bieber

Estava deitado em minha cama olhando para o teto enquanto observava o nada o rosto dela veio em minha mente, eu comecei a sentir falta e raiva de mim mesmo por não ter valorizado ela desde o início, quando a minha menina só tinha 16 anos, uma garota envergonhada na firma, quem diria que ela se tornaria uma mulher independente e que me deixaria assim, completamente em suas mãos

Me levantei indo em direção ao banheiro fazendo minha higiene pessoal. Lembro das vezes que tomamos banho aqui, juntos. Retirei minha roupa entrando no boxe sentindo a água gelada cair sobre meus ombros e fecho os olhos pensando o como seria ter ela aqui, ter ela me ensaboando e nos acabaríamos trocando leves carícias.

E nesses pensamentos eu acabei me masturbando enquanto gemia o nome da vagabunda, vagabunda ? Sim, por não me querer, vagabunda por me deixar sem ela, sem seu corpo. Quando vejo por mim sinto a porra sair me fazendo sorrir aliviado. Desgraçada, mesmo de longe me fazendo mastrubar pensando nela.

...

Pego um terno preto com a gravata vermelho sangue. Visto rapidamente e tento fazer o maldito nó. Escuto uma risadinha e olho para a porta vendo Jéssica entrar vindo em minha direção. Sim, ela está morando aqui. Não porque eu quero, como ela diz " Já que iremos casar temos que acostumar com a presença um do outro". Uma merda ter que ver a cara dela todos os dias. Eu sei!

A Jéssica então se aproximou mais de mim e então eu me afastei negando com a cabeça.

— Eu não vou te morder. — Jéssica fala se aproximando novamente começando a dar um nó na gravata.

— Do jeito que é venenosa capaz de eu morrer só chegando perto. — me afastei assim que ela parou de dar o nó em minha gravata.

— Para de me tratar como se eu fosse a pior pessoa do mundo Justin, nós... Nós éramos felizes antes dela.

— Você é a pior pessoa Jéssica, você rouba, manipula e ainda por cima me afasta das pessoas que eu mais amo. Eu posso está com você, podemos até casar, mas você sabe com quem meu coração vai estar. — murmuro virando as costas e olhando para o espelho.

— Você fala em roubar, manipular e afastar de pessoas que você ama... A Charlotte fez isso comigo ! Ela dormiu na nossa casa e você transou com ela em nossa cama. Acho que tem um motivo para isso acontecer comigo não acha? — Jéssica revirou os olhos saindo do closet e então eu solto uma leve risada.

— Esse joguinho não dá certo comigo, Jéssica. — gritei dando uma última ajeitada no topete e logo depois saio do closet .

Pego o perfume passando um pouco e me olho no espelho piscando para o mesmo. Eu estava gostosão! Sai do quarto e desci as escadas até a cozinha, pego uma maçã e saio indo em direção a garagem.

...

Estaciono no Starbucks e saio do carro indo em direção a porta do mesmo. Adentro indo em até a mesa, me sento e vejo uma garçonete vindo em minha direção, peço um café e rosquinhas.

Escuto o sininho e olho para a porta. Arregalo os olhos vendo Charlotte!

Os olhos dela foi ao redor de todo local que estava lotado então, a mesma pousa seu olhar sobre o meu e então a chamo com a cabeça. Ela parece relutar um pouco porém, logo começa a andar em direção a mim sentando em uma cadeira a minha frente.

— Bieber! — ela da um leve sorriso e que logo foi retribuído automaticamente pelo meu.

— Sweet! — murmuro.

Ela ainda estava tão linda. Usava uma saia preta apertada que destacava suas curvas. Sua blusa branca social estava com alguns botões abertos me fazendo sorrir malicioso mentalmente vendo um pouco de seus seios.

Parece que a Charlotte percebeu a mesma ajeitou sua postura e fechou um botão da sua camisa.

— Como está os preparativos do seu precioso casamento? Recebi o convite. — Charlotte murmurou entregando o cardápio a garçonete — Eu quero um pedaço de bolo de laranja com um café com leite. Adoçado por favor ...

A garçonete então se retira e o Justin coça sua garganta.

— Não sei como anda os preparativos por que tô nem aí para esse casamento e você sabe Charlotte. Sabe que eu só ligaria para o casamento se fosse com uma pessoa! E ela está com outro e nem aí para mim.

— Talvez ela só esteja com outro por que você vacilou de mais com ela e ela cansou, ninguém nunca esquece de uma pessoa assim ainda mais quando ama!

— Ela não me ama mais, pelo menos é o que me diz...

— Ela já te disse isso ?

— Não, mas ela está com outro.

— Vai ver ela só está com outro para esquecer quem a magoou. — vejo-a virar os olhos.

Logo a garçonete chega com o pedido de Charlotte. Ela começa a comer seu bolo enquanto eu só a observava.

— Para de me olhar assim! — escuto ela resmungar mas não ligo.

— Coisas bonitas são para se ver. — dou ombros ainda observando. Quando digo isso percebo suas bochechas ficarem em um tom avermelhado me fazendo sorrir.

— Mentiroso! — ela sussurra.

— Eu nunca mentiria para você, Charlotte. — eu murmuro fazendo pela parar de comer e olhar para mim.

— Mentiu quando disse que iria ser para sempre, e na verdade eu só fui uma farra pois você está casando com ela!

— Eu estou casando com ela sim, mas meu coração pertence a você Charlotte, acredite em mim. — pego em sua mão alisando a mesma e então ela me encara descendo o olhar para meus lábios. — Eu sei querida, eu também quero, mas não podemos na frente de todos...

— O que ? — a Charlotte murmurou meio envergonhada e então eu levanto pegando a carteira deixando uma grana suficiente para pagar os nossos pedidos.

Levanto a Charlotte puxando levemente pelo o braço e então puxo ela para fora do estabelecimento.

— Entra no carro Charlotte. — ela ficou parada me olhando confusa e então, eu reviro os olhos puxando ela até o seu carro. — Só me segue querida. — dei as costas indo em direção ao meu carro, entro no mesmo e então vejo a Charlotte entrar no dela, ligo o meu carro e dou partida acelerando em direção ao chalé na cidadezinha ao lado de Atlanta.

Passamos pelo centro da cidade e então deu para acelerar em direção ao chalé, depois de menos de 20 minutos chegamos ao local então parei o carro e Charlotte estacionou o dela. Ambos desceram do seu carro e então ela cruzou os braços.

— O que diabos você quer, Bieber ?

Antes mesmo de responder fui para cima dela atacando seus lábios em um beijo que não foi correspondido no início e confesso, aquilo doeu, mas logo a minha menina se entregou. As mãos da Charlotte foram a minha nuca fazendo um leve carinho ali e então senti uma lágrima molhar meu rosto misturando-se com o beijo. Me separei de seus lábios depositando um selinho no mesmo.

— Vêm. — pego sua mão indo até a porta do chalé.

— Eu não vou transar com você Bieber!

— E quem disse que vamos transar? Vamos fazer amor, baby.