Minha respiração acelerava a cada passo que eles davam em minha direção eu tentei correr mas meu corpo não se movia ele não obedecia aos meus comandos. Quando um dos homens tocou meu braço e meu corpo inteiro se arrepiou eu retomei o controle sobre mim mesma e tentei correr mas dois deles fecharam minha passagem e deram risada das minhas tentativas falhas de tentar me livrar deles.
- Pra onde vai com tanta pressa bebê? - O único moreno dentre os quatros se pronunciou, eu olhava para todos eles e minha expressão era de pavor, eu tentei gritar mas foi em vão a rua estava totalmente silenciosa e deserta. O mesmo moreno abafou meus gritos com sua mão e quando eu silenciei ele me deu um tapa na cara, ele passou seu dedo pela minha boca e me beijou eu mordi seu lábio com muita força - Sua putinha desgraçada -Ele entrelaçou seus dedos em meu cabelo me forçando a olhar para ele, aquilo estava doendo muito mas ele estava se divertindo - Quanto que a vadia ta cobrando?
- Eu não sou prostituta - Gritei e empurrei ele pra longe ou pelo menos tentei porque ele era muito mais forte que eu, ele puxou meu cabelo com mais força e outro se aproximou dando vários tapas seguidos em meu rosto, eu senti lágrimas escorrendo enquanto risadas de diversão ecoavam em meus ouvidos.
- Vem aqui - Um loiro com o estilo de barba "mal feita" me puxou e segurou com força em meu queixo apertando meu maxilar- Ajoelha princesa -Eu neguei com a cabeça e ele me olhou com raiva - EU MANDEI AJOELHAR PORRA - Após um tapa na cara eu me ajoelhei em sua frente naquela rua escura e fria que eu enfrentava todos os dias. Ele abriu o zíper de sua calça tirando seu pênis pra fora e me olhando com desejo, tudo que eu sentia era nojo e desprezo de todos eles - Chupa vadia - Eu tentei negar mas ele segurou em meu cabelo empurrando minha cabeça contra seu membro, eu abri bem minha boca e chupei seu pênis me sentindo violada me sentindo suja, o homem fez eu "engolir" todo o seu pau e forçou minha cabeça ainda mais, eu estava ficando sem fôlego e estava engasgando eu não conseguia mais ficar ali então comecei a apertar as coxas do homem mas ele continuou ali puxando meu cabelo e empurrando minha cabeça cada vez mais fundo, quando eu estava quase vomitando ele me tirou dali porém por poucos segundos pois após outro tapa forte em meu rosto ele voltou a me obrigar a chupar ele, dessa vez ele movimentava seu corpo para frente e para trás como se estivesse "fodendo minha boca" ele repetiu isso por longos minutos até que saiu dali dando espaço para um outro homem que me chutou na altura da barriga fazendo eu cair no chão e sentir uma dor forte nas costas.
- Fica de quatro cadela - Eu o obedeci para evitar que meu rosto ardesse mais do que está ardendo agora, ele procurou pelo chão até que encontrou seu cinto trouxe ele até mim e colocou no meu pescoço como se fosse uma "coleira" - Vem cadela -Ele esticou sua mão e estalou os dedos acompanhado de um barulhinho com a boca me chamando como se eu fosse um cachorro, eu fui engatinhando até ele e levei um tapa no lado esquerdo do rosto - Late cachorrinha - Eu lati e ele riu me dando outro tapa dessa vez do lado direito - Agora coloca a língua pra fora - Eu coloquei a língua pra fora. - Agora vem aqui e me chupa sua puta - Eu fui engatinhando até o homem e quando ia chupar seu pênis ele foi um passo pra trás eu fui mais pra frente mas novamente ele recoou quando eu ia abocanhar seu membro, eu suspirei me sentindo totalmente humilhada enquanto eles riam da minha situação. Ele esticou o pé em minha direção indicando que eu deveria chupar, abaixei minha cabeça ficando bem perto do pé dele e com cara de nojo passei a língua por ele, eu comecei a chupar o dedão dele enquanto ouvia risadas e palavrões direcionados a mim, eu nunca me senti tão humilhada em toda a minha vida. Eu sentia uma vontade imensa de vomitar, depois de alguns minutos ele finalmente me deixou parar, pegou na ponta que sobrava do cinto e me puxou até seu pênis - Me chupa gostoso e mostra que você é uma puta profissional - Ele riu sarcástico e cuspiu em meu rosto logo me obrigando a chupar seu membro, ele estava sendo ainda mais agressivo que o outro homem se é que isso é possível. Eu sentia seu pênis encostando em minha garganta mas eu não estava concentrada no que estava acontecendo, minha mente estava em outro lugar minha mente sangrava só de lembrar da humilhação e da violação que eu estava sofrendo era como se não doesse só fisicamente, era como se minha mente também estivesse sendo violada. Eu tinha mil pensamentos enquanto seu pênis entrava em minha boca em movimentos repetitivos mas de repente minha cabeça começou a girar eu me sentia enjoada e me sentia distante do mundo real, eu lembro de ter vomitado no membro do homem e também lembro de ele gritar comigo, me bater e me obrigar a limpar a "sujeira" que fiz. Eu lembro dos tapas no rosto e de ser empurrada contra o chão batendo novamente as costas e isso é tudo que eu lembro antes de apagar completamente no meio daquela rua escura.
(...)
Eu esperava acordar com o som do meu despertador ecoando Never Be Like You por toda a casa ou talvez com o Shawn me ligando me avisando que eu já estava atrasada ou até mesmo com uma ligação da Sam me perguntando insistentemente quando eu vou ficar com o Shawn embora eu já tenha repetido mil vezes que ele é só um amigo mas, eu acordei com dor em todo meu corpo eu acordei com quatro homens cuspindo em meu rosto, um deles puxou meu braço me fazendo levantar ele me empurrou pro lado me prensando na parede, ele passou sua língua pelo meu rosto e depois a enviou em minha orelha. Eu tentava gritar mas não tinha forças suficientes para isso ele abriu minhas pernas e puxou minha cintura fazendo com que eu empinasse a bunda, após vários tapas que deixaram minhas nádegas vermelhas. O loiro se aproximou do meu ouvido e sussurrou
- Você é tão gostosa vadia- Tentei novamente sair correndo mas eu não conseguia mover um músculo se quer. Ele mordeu minha orelha e desceu sua boca até o meu pescoço deixando chupões e mordidas no local e então sem avisar ele me penetrou com força dando um grunhido de prazer, eu sentia uma dor enorme, meu corpo todo estava enfraquecido e eu comecei a gritar sentindo uma dor muito forte. - ISSO GRITA... GRITA BASTANTE VADIA- Ele sorriu satisfeito dando estocadas fortes que faziam meu corpo estremecer, aquilo tudo estava me torturando. Ele empurrou minha cabeça fazendo eu bater ela na parede com força, ele colocou os dedos dentro da minha boca movimentando eles lá deixando ela totalmente esticada e dolorida, ele deu alguns tapas em meu rosto e eu senti meu rosto arder de dor, senti seu pênis sair de dentro de mim e ele gozar em meu rosto em seguida, ele cuspiu na minha cara e começou a esfregar a mão em meu rosto com muita força, as lagrimas não paravam de escorrer e meus pensamentos estavam cada vez mais conturbados.
Eu estava de olhos fechados chorando quando senti o impacto de ser jogada no chão novamente pelo moreno, gemi de dor e ele se ajoelhou em minha frente me colocando de quatro. Ele se aproximou do meu pescoço e começou a beijá-lo e sem cerimônias me penetrou sem dó alguma, me causando dores terríveis.
Minha mente vagava por algum lugar bem distante e eu não conseguia raciocinar que isso tudo era real que eu estava sendo estuprada no meio da rua por quatro homens e que NINGUÉM ouvia meus gritos, eu só queria que tudo aquilo acabasse de uma vez. Enquanto ele me penetrava e dava gemidos abafados eu apenas estava parada de olhos fechados deixando a dor me consumir e as lagrimas caírem sobre aquele chão gelado, eu não falava ou fazia nada era como se eu estivesse morta mas infelizmente eu não estava.
Ele não estava gostando da minha falta de reação então começou a penetrar mais forte e sua mão empurrou minha cabeça fazendo ela "colar no chão" enquanto penetrava ele empurrava mais ainda minha cabeça e balançava ela me deixando totalmente enjoada, ele levou suas mãos a minha cintura e apertou com força assim facilitando suas estocadas. Eu estava novamente com os pensamentos longes quando sinto um líquido quente escorrer pelos meus seios, ele finalmente tinha gozado.
(...)
Eu estava sentada no chão recebendo tapas e xingamentos, meu rosto ardia e eu não conseguia parar de chorar foi a pior humilhação que eu já sofri em toda a minha vida. Eu tinha apenas 18 anos minha experiência com sexo não era muita, eu não havia praticado o ato muitas vezes.
- Você é uma putinha gostosa - Um dos homens falou dando tapas em meus seios que deixaram a região dolorida e avermelhada
- P-Para P-Por F-Favor - Eu disse num fio de voz, os homens apenas riam pois aquilo divertia eles. Minhas lágrimas, meus gritos, minhas tentativas inúteis de me livrar deles, tudo isso os deixavam felizes e satisfeitos com seus atos.
- ISSO... IMPLORA VAGABUNDA - O homem deu tapas seguidos em meu rosto e eu comecei a chorar, eu já estava cansando de toda aquela humilhação de toda aquela dor que eles estavam me causando, o que eu fiz pra merecer isso? - Cansei de você vadia - Ele me empurrou fazendo eu cair no chão e bater a cabeça, eu fiquei parada olhando pro céu eu só queria entender o que eu havia feito de tão ruim. Os quatro homens vieram em minha direção, um deles se abaixou em minha frente.
- Você é bem gostosa e é bem apertadinha - Ele mordeu seu lábio inferior - Espero te ver por aí gatinha -Ele piscou e se levantou novamente.
(...)
Depois de mais tapas mais humilhação e mais dor física, psicológica e emocional eles finalmente foram embora me deixando jogada no chão, eu me sentia suja e usada foi a sensação mais horrível de toda a minha vida. Avistei minha bolsa do outro lado da rua e me levantei devagar andando até o local onde ela se encontrava, peguei meu celular no bolso da frente da minha bolsa e olhei as horas. Eram 04:30 haviam sido duas horas de estupro que mais pareciam anos, essas foram as piores duas horas, as mais sombrias e assustadoras que eu já vivenciei. Antes que amanhecer e as pessoas começarem a circularar pelas ruas e me ver naquele estado eu peguei a bolsa e saí correndo, em menos de cinco minutos eu estava em frente ao meu portão minhas mãos tremiam e foi um pouco difícil abrir o portão, eu corri até a porta de casa e adentrei a mesma me joguei no sofá desabando a chorar, eu estava me sentindo péssima.
Tudo que eu queria era ter morrido naquela porra de rua, eu preferia morrer do que ser obrigada a carregar esse trauma pro resto da minha vida eu preferia morrer do que estar deitada no sofá com o corpo coberto de sêmen e a alma coberta por uma cicatriz que nunca vai sarar. Levantei e fui até o banheiro me encanrei no espelho e eu estava num estado deplorável, meu rosto estava com a maquiagem borrada e com a marca dos tapas, eu me senti um lixo eu olhava meu reflexo com desprezo e nojo de mim mesma. Dei um grito de raiva e comecei a puxar meus cabelos arrancando alguns fios, entrei no box e deixei que a água gelada caísse sobre meu corpo se misturando com as lágrimas de dor de ódio que escorriam sem cessar. Sentei no chão e fechei meus olhos, todos os tapas e xingamentos não me deixavam esquecer do que havia acabado de acontecer, as imagens dos quatro homens rondavam minha memoria.
Eles destruíram minha vida
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