Gabriel: Saiam todos daqui! (Digo abrindo a porta da delegacia que eu trabalho)
Todos os policiais e pessoas entregando queixa na delegacia sairam em desespero. Até que um policial pergunta para mim.
Policial: O que está acontecendo!? O que foi aquela explosão?
Gabriel: Ainda há pessoas lá dentro?
Policial: Provavelmente. Haviam pessoas perto da explosão. O barulho parecia vir da sala do delegado..... A mulher dele veio fazer uma visita...
Na hora eu corri para a sala, a explosão não era de um estouro qualquer, Iago tinha plantado uma bomba gaseificada. Botei um pano na boca e entrei na sala do delegado. A mulher dele estava lá. Porém não estava sozinha. Com ela, tinha uma pessoa, que dava pra ver, mas graças ao gás, era impossível identificá-la. O indivíduo saiu por trás da névoa, e então eu entendi, a explosão não era de uma bomba gaseificada, e sim de uma c4 plantada na parede da sala do delegado, dando uma passagem improvisada para a delegacia.
Cof cof (ouço som de uma tosse)
Era a mulher do delegado, ela estava caída no chão, inconsciente com o gás. Eu a apoiei em meu ombro e me dirigi para a saída. Assim que saí com ela apoiada em meu ombro para fora da delegacia, Tony tinha ligado para o hospital. E a ambulância foi em imediato.
*Rádio de polícia on*
Gabriel: Delegado!
Delegado: Gabriel, o que aconteceu!?
Gabriel: A bomba que explodiu era uma C4, e o gás foi algo implantado.
Delegado: Todos estão bem!?
Gabriel: Os policiais e civis estão sim. Mas a sua esposa.....
Flashback do final do capítulo anterior
Tony: Iago me disse sobre algumas bombas...
Gabriel: O que!?
Fim do Flashback do capítulo anterior
(Continuação desse Flasback)
Ed: Você está de brincadeira né?
Tony: Não brincaria com algo assim!
Delegado: Já basta! temos problemas demais. Isso só pode ser um blefe Tony!
Tony: É... Mas é bom termos cautela.
Gabriel: Delegado eu concordo com ele... Ele poderia estar blefando. Mas é bom mandar a unidade de polícia para investigar.
Delegado: Não Gabriel! Já arriscamos muito de nossas unidades! Precisamos de descanso! E você também deve descansar.
Gabriel: Mas Senhor...
Delegado: Basta!
Tony: Tá bom... Depois não diga que eu avisei!
Na hora, Tony, Ed e eu decidimos ir embora, até o meu rádio de polícia, e o do delegado, apitar.
Gabriel: Na escuta!
Anônimo: ....... Já se passaram.... Os minutos....
Gabriel: O quê??
Anônimo: (Som de explosão)
De repente eu olho para o delegado. Ele me olha com o ar arregalado.
Fim do Flashback
O delegado havia chegado no local da delegacia.
Delegado: A minha esposa.....
Gabriel: Eu sinto muito.
Delegado: Eles disseram que ela inalou um pouco do gás. Por sorte, não foi o bastante, você chegou a tempo. Obrigado
Gabriel: A sua esposa vai ficar bem.
Delegado: O Tony tinha nos avisado....
De repente, meu celular toca.
*Ligação on*
Gabriel: Alô?
Tony: Gabriel! Você tem que vim aqui! E traga o delegado com você!
Gabriel: Aonde você está?
*Ligação off*
Ed e Tony estavam na oficina, eles decidiram que lá era um ótimo local de reunião.
Gabriel: Galera, cheguei! o que houve.
Ed: Acho que vai querer ver isto!
Ed me mostra uma mensagem no celular dele. Era uma mensagem anônima. E na mensagem dizia: "Vocês têm 72 horas".
Delegado: O que será isso?
Tony: Eu não sei.
Ed: Será possível. Mesmo depois de morto Iago nos causa dor de cabeça!
Gabriel: Esse problema não é o Iago.... A sua esposa atirou nele, ele foi o único a levar um tiro por uma bala de verdade. O nosso maior problema.... É algo que não sabemos....
Tony: Um anônimo.
Ed: Vocês acham mesmo que ele apareceu atoa?
Tony: Não, Iago sabia sobre a bomba....
Ed: Exato! E isso significa...
Gabriel: Que não estamos nos lidando com um simples anônimo! Mas sim.. Com um matador de aluguel.
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