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História The Demon - Bad Night


Escrita por: SadGhost_InLove

Notas do Autor


Oii, olhem quem voltou dos mortos! Mas logo vou voltar a ficar morta porque estou com sono kkkk. Enjoy!

Capítulo 4 - Bad Night


Havia se passado uma semana, e nessa uma semana Oliver parou de me encher o saco, mas o tempo todo ele parecia preocupado olhando para os lados como se alguém ruim estivesse se aproximando de nós mas eu ignorei aquele comportamento repentino, tanto que em algumas noites eu fui convidada para sair pra algum lugar pelos amigos de Oliver, e nos lugares em que nós fomos, ele estava totalmente normal
Já estava na escola, sentada na arquibancada do pátio vendo os vários adolescentes conversando entre si, até que Oliver e seus amigos chegaram e já foram em minha direção tentando conversar comigo, mas eu estava estranhando muito o comportamento de Oliver, ele estava mais inquieto do que nunca, mas de repente, Jordan deu a ideia de hoje a noite pixarmos o muro da escola e ficar bagunçando as salas de aula, todos concordaram, inclusive eu, só vou ver na confusão em que vamos nos meter.
O dia passou lento, muito lento mesmo, eu deitava a cabeça pra dormir cinco minutos, eu via no relógio que só passou um minuto, o pior da situação, é que eu me sentia observada de novo e uma sensação horrível crescia em mim novamente, e só pra deixar ainda mais ruim, os garotos ficaram de detenção por nada, mas ele foram, e como eu sou uma ótima amiga, irei esperar-los. Estava sentada em um dos bancos de madeira do corredor da sala de detenção a uma hora, quase uma hora e meia, de repente, quase morro de susto com a porta sendo aberta e 5 garotos caindo, se xingando. Eles levantaram e foram andando pela escola até chegarem no térreo e irem pra uma espécie de porão secreto, lá estava um verdadeiro quarto de adolescente revoltado, dois sofás ao canto da sala, uma TV na parede de frente para os sofás, cobertores, instrumentos, roupas, pacotes de salgadinho e refris espalhados pelo chão de carpete vermelho e as paredes escuras lotadas de posters de bandas e cartazes de shows, e a iluminação do lugar era as luzes de natal amarelas que não piscavam e os vários abajures, tanto de mesa quando de paredes espalhados pelo quarto.
Fiquei na porta do lugar, observando os garotos ficando a vontade, se divertindo, planejando o plano maléfico deles hoje a noite, confesso que fiquei feliz de ver uma cena clichê de filmes adolescentes, o a sala toda em si era, só faltava uma musica dos anos 90 começar a tocar de fundo. Quando finalmente os garotos perceberam que eu estava isolada, eles me chamaram para sentar no sofá, então eu fui e me sentei num canto deles enquanto ouvia o plano, eles tinham latas de tinta em spray de todas as cores possíveis aos olhos humanos, eram 5 mochilas lotadas de spray, mas era algo bobo de adolescente, tenho certeza que não irá dar um castigo muito rígido se formos apanhados.
[…]
Passamos o dia comendo ou jogando video game, até escurecer, era oito e pouca da noite, a escola estava totalmente fechada e revistada, não havia ninguém além de nós lá, prontos para colocar um plano em prática. Nós saímos do "porão" e estava tudo absolutamente escuro, nós fomos - Com um pouco de dificuldade - na sala do diretor e acendemos as luzes, logo depois Oliver colocou no microfone dos alto falantes da escola a música na qual ele estava cantando semana passada, no dia em que ele me beijou. Espantei os pensamentos daquele dia e me concentrei no plano deles, mas antes de entender uma palavra de Malia, eles estavam quebrando tudo, jogando folhas no chão, rasgando, derrubando armários entre outros, os ajudei um pouco, já que estava com aquela sensação ruim me consumindo.
Quando destruímos e pixamos na sala inteira, fomos para a do lado e fizemos a mesma coisa, quebramos mesas e cadeiras, pixamos as paredes quebramos vidros e tudo isso cantando as musicas que ecoavam na escola toda. Quando faltava poucas salas para destruirmos, a energia do lugar acabou, deixando o lugar com a atmosfera tensa e numa escuridão devastadora, acabamos por ficarmos todos juntos encolhidos no corredor, um ou outro rezava algo em latim enquanto o resto estava em tremendo choque, de repente, no final do corredor, nós vimos uma silhueta de alguém alto, nos encolhemos mais ainda quando a silhueta começou a ir em nossa direção, até ela desaparecer nas sombras, até que a pessoa responsável por todo nosso medo falou:
-Annie Whittmore, você, uma humana, em meio desses imprestáveis, você não deveria estar aqui, nem ter se enturmado com eles, eles são seres impuros.-e por puro impulso eu disse.
-Oliver, oque isso significa?-perguntei específicamente para Oliver, mas eu não queria isso.
-Isso, é o preço que se paga por quebrar as regras do submundo... Corram!
Sem pensarmos, começamos a correr como se o chão estivesse desabando abaixo de nós, descemos as escadas quase caindo, chegamos ao andar debaixo e senti alguém me empurrar contra os armários, vi uma pessoa de capuz e com cabelos compridos, mas nenhum detalhe de rosto era visível, tanto pela escuridão quanto pelo capuz cobrindo seu rosto, senti a pessoa apertar meu pescoço com as mãos, me deixando a cada segundo mais sem ar me agonizando, quando minha visão já estava turva e fraca de mais, vi o ser de capuz ser arremessado do outro lado do corredor por Oliver, mas depois disso eu não me lembrava de mais nada, minha visão ficou escura e fiquei inconsciente.


Notas Finais


Então? Quem ou oque era aquilo perseguindo eles? Oque ele quer com Annie? Façam suas teorias e crises existenciais nos comentários! Bye


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