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História The Demon and The Angel - A carta de Grandeeney - Parte Final


Escrita por: Hallsdeplyz

Notas do Autor


AEHOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO
Demorei? Desculpe :c
As férias acabaram, então o meu tempo foi junto.
Então, eu peço sinceras desculpas pela demora ;-;
Mas semana que vem não vou ter aula, então vou tentar postar pelo menos dois capítulos :D
Enfim, muito obrigada a TODOS os comentários e favoritos, até mesmo aos leitores fantasmas :v. Sem vocês essa fic não iria pra frente, então eu fico muito feliz em saber que vocês gostam da história <3
Então é só isso mesmo, boa leitura xD

Capítulo 16 - A carta de Grandeeney - Parte Final


Fanfic / Fanfiction The Demon and The Angel - A carta de Grandeeney - Parte Final

Zeref – Parece que eles não sabem com quem estão se metendo... – Murmurou seriamente – Muito menos você... Natsu.

 

A carta de Grandeeney - Parte Final

Enquanto isso, a loira fitava atentamente as três pedras mágicas.

Qual delas poderia ser o terceiro Hogyoku?

A questão martelava em sua mente. Se ela escolhesse a pedra correta, poderia ir embora dali, levando consigo a prova de que era capaz de ser a guardiã do amuleto mágico.

Por outro lado, se escolhesse a errada, poderia, quem sabe, morrer.  No papel estava escrito que, o que ela escolhesse, não haveria volta. Provavelmente era o último teste. O teste decisivo. O que poderia comprometer seu futuro.

Lucy suspirou profundamente, tentando manter-se calma – Ok, calma. Não pode ser tão difícil. – Murmurou para si mesma, tentando se convencer que conseguiria escolher a pedra correta. Ela sabia que não seria fácil, mas não era impossível. 

A loira acreditava em seu potencial, mas ainda sim tinha medo.

Ela então passeou seu olhar pela pequena sala, que era iluminada por uma luz, que era emanada pelas três pedras. Então, ela percebera que a esfera esverdeada brilhava mais do que as de mais.

Lembrara que, quando criança, adorava ver as constelações, que se localizavam no céu, do clã dos céus (N/A: Bugado, não? -q)

Amava ainda mais uma especifica estrela, que era estranhamente verde, e era a mais brilhante de todo o céu, como dizia Grandeeney.

Lucy encarou o suposto Hogyoku esverdeado – Talvez se... – murmurou se aproximando do amuleto magico, como se estivesse sendo hipnotizada.

Antes que percebesse, a esfera verde se encontrava em sua mão direita – A outra mão carregava o livro – Se assustou levemente com isso. Nem se quer notou que havia tocado naquele estranho objeto.

A Heartphilia ficara encantada com o tal. Brilhava muito. Parecia até penetrar em seus olhos, como se sua alma estivesse sendo sugada pela esfera.

Fora tirada então de seus devaneios quando um grande barulho tomou conta do local, sendo seguido de um grande tremor. Um terremoto?

A loira se assustara com isso. Havia pego a esfera esverdeada, e, por menos que fosse propositalmente, havia a escolhido. Torcia agora mentalmente para que fosse a escolha certa.

Do nada, tudo parou de tremer. Um silêncio gritante impregnou o local. Podia-se ouvir apenas a respiração acelerada de Lucy. Seu olhar passava por canto do recinto, como se estivesse se preparando para uma nova armadilha.

Então, todo o chão trincou, e em questão de segundos, todo o piso se desmoronou, levando a loira junto.

Seu grito desesperado ecoava por todo o estranho abismo, que se escondia por baixo do chão daquela sala.

Enquanto caía, milhares de coisas passaram por sua mente. Morreria? Havia escolhido a pedra errada? Grandeeney previa isso? Aquele "buraco" não tinha um fim?

Quando menos percebera, seu corpo colidiu-se com algo extremamente gelado. Água. Começara a afundar, mas logo tratou de nadar até a superfície. E assim que pôde respirar novamente, deu uma rápida análise no local com o olhar.

Era um local imenso, totalmente escuro. Um abismo. Havia também um gigantesco lago, e não conseguia-se ver terra firme por perto. Sem falar que a temperatura era gritantemente baixa. A loira olhou para cima e pôde ver somente um buraco bem distante, em que de lá escapava uma fraca luz. Era a sala de que caíra.

Mas... e agora?

Como sairia dali? Por quê estava ali? Era o fim? Sem magia, não poderia voar de volta para cima. Ficaria presa para sempre, naquele oceano subterrâneo? Olhara então novamente ao seu redor, e percebera que, no meio de toda aquela água, havia uma pequena ilha, não muito distante. 

Tratou de nadar até lá, e rapidamente alcançou o único pedaço de terra que havia ali. Analisou rapidamente a ilha e vira que era de areia, e redonda. Bem pequena, por sinal. 

Lucy – Não tem nada aqui? – Indignou-se. Ao passar o seu olhar cansado e sem esperança novamente pelo pequeno local rodeado de água, notara um pergaminho. Como não vira aquilo antes? Muitas coisas ali pareciam ser vistas somente pelos olhos mais atentos.

Ela agachou-se, pegou o papel e começou a ler.

"A RESPOSTA ESTÁS BEM ABAIXO DO SEU NARIZ. "

Uma grande gota agora habitava em sua cabeça. Lucy pensou que haveria algo mais... poético ali, talvez?

Começou a olhar para os lados e então percebeu.

O livro ainda estava consigo. 

Mesmo caindo naquele abismo de minutos atrás, não o soltara. Aquele livro realmente era uma caixinha de surpresas. 

Então era ele a resposta?

De repente o livro começara a emanar uma luz fortemente dourada, que logo se cessou, e ela percebera que agora segurava uma carta.

Lucy – A CARTA DE GRANDEENEY?! – Gritou surpresa, enquanto fitava fixamente a carta em suas mãos. Tratou de abrir a mesma rapidamente.

"A RESPOSTA ESTÁS BEM ABAIXO DE SEUS PÉS."

Se irritou. Outro enigma?! Lucy achou até mesmo que aquilo fosse uma pegadinha.

Ela então deixou esses pensamentos de lado e olhou para os seus pés. Havia somente areia abaixo dos mesmos.

Lucy – Talvez esteja enterrado... – Disse consigo mesma – Bem, se eu já cheguei até aqui, não será uma areia que me impedirá de chegar até o fim – Comentou novamente consigo mesma, decidida. Enfiou os seus dedos na areia e começou a cavar, enquanto sentia os grãos ficarem por baixo de suas unhas. 

Depois de alguns segundos cavando, viu um pedaço de metal avermelhado. Retirou a areia em volta e viu que era uma caixinha.

Pegou a mesma rapidamente, curiosa.

Antes que pudesse levantar a tampa, percebeu que a carta agora brilhara novamente, e logo novas palavras na mesma surgira. 


"Querida Lucy,
 

Se você estiver lendo esta carta, é porque provavelmente você já encontrou o "tesouro".
Eu não conseguiria dizer isso pessoalmente, então a unica solução que encontrei foi 
escrevendo uma carta. Eu sinto muito por isso.


Nesses últimos dias, eu realmente andei muito preocupada, o que fez apenas essa maldita
doença se espalhar ainda mais pelo meu corpo. Descobri que Igneel tramava mais um de seus
planos para dominar o céu. Porém, desta vez, não era só mais um dos seus planos fracassados. 
Eu soube que ele agora tentaria atiçar o desejo de vingança da família real pouco depois 
que eu morresse. Não entendi bem, talvez ele tenha em mente matar alguém.
Tenho medo do que Igneel possa fazer desta vez.


Enfim, o meu propósito de criar esta carta é somente um:  Eu quero deixar o terceiro hogyoku com você. 
 

Bem, provavelmente você está se perguntando o que raios é isso. 
 

Basicamente, o 3° 
hogyoku é a junção dos dois mundos (submundo e céu), que fora criado há muito tempo atrás e 
que é passado de geração em geração. Então, desta vez, eu estarei passando-o para você, Lucy.

 

Quando chegar a hora certa, você saberá o verdadeiro poder deste amuleto.


Eu te amo muito, minha anjinha. Nunca se esqueça de sorrir, por mim e por Makarov. Para ser uma 
boa rainha, você deve ter um sorriso que contagie o seu povo.

Grandeeney. "

 

Lucy terminou de ler e encarou atentamente a caixinha vermelha, que se encontrava em sua mão direita. 

Com a mão tremula, levantou lentamente a tampa da caixinha. 

Uma esfera esverdeada e brilhante se encontrava lá.

Era o terceiro Hogyoku.

Ela sorriu maravilhada. Seus olhos brilhavam de empolgação. Havia passado nos testes. Estava pronta para ser a rainha!

De repente, sua visão ficou turva e tudo ao seu redor escureceu. Havia desmaiado.

***

A garota sorriu – Parece que está na hora – Comentou enquanto fitava a paisagem pela janela. Zeref e Sayla - que também se encontravam no recinto - assentiram em concordância.

***

Lucy sentiu o sol bater contra o seu rosto. Abriu lentamente os olhos e piscou algumas vezes, para que se acostumasse com a claridade.

Olhou ao redor e viu que estava... em seu quarto?

Sim, exatamente. Era aproximadamente duas da tarde, podia-se ouvir os pássaros cantarem e a ar monia e paz que impregnava o local, como sempre.

Ela se levantou rapidamente ao se lembrar de tudo que ocorrera. Passou as mãos pelos bolsos desesperada a procura do hogyoku que finalmente conseguira. 

A loira começou a puxar todos os lençóis, travesseiros e cobertores da cama. Talvez a esfera magica estivesse por ali.

Ao ver que só sobrava um lençol sob a cama, sentiu um grande frio tomar conta do seu estomago. Levantou lentamente o tecido e olhou novamente para a cama.

Para o seu alivio, a esfera estava lá. Intacta.

A loira respirou aliviada e pegou rapidamente o hogyoku, amarrando-o em uma linha, logo colocando em seu pescoço, como um colar. Como o amuleto era pequeno, não seria tão fácil de notá-lo, já que estava escondido por baixo de sua blusa.

Ela saiu de seu quarto silenciosamente, e antes que pudera dar um passo, ouvira uma voz pronunciar-se atrás de si.

Mavis – Onde você estava? – Perguntou um tanto preocupada e irritada, afinal, nos últimos dias, a loira sumira sem dar noticias, e agora voltara sem mais nem menos.

Lucy virou-se lentamente em direção a irmã, que a encarava com uma expressão irritada – Ainda bem que é você – Suspirou aliviada – Eu passei só algumas horas fora e você já vem reclamar? Não consegue viver sem mim? – Ironizou.

Mavis arqueou uma sobrancelha – Algumas horas? – Repetiu o que Lucy disse, indignada – VOCÊ PASSOU QUATRO DIAS FORA E VOCÊ VEM ME DIZER ISSO?!! – Gritou, agora irritada.

Lucy – Quatro... dias...? – Perguntou confusa. Ela jurava que havia passado somente umas quatro horas fora, e Mavis dizia que ela passara quatro dias?

Mavis – Sim! Eu nem quero imaginar o que os nossos irmãos pensariam se estivessem aqui!! – Estremeceu só de pensar na hipótese – Onde você esteve nesses quatro dias?!

Lucy – Eu já falei! Foram apenas algumas horas!! – Exclamou – Mavis, você bebeu? – Colocou a mão esquerda na testa da irmã.

A outra rapidamente se afastou, indignada – Eu acho que quem bebeu aqui foi você. – Rebateu.

A loira revirou os olhos e saiu dali. Mais tarde se entenderia com a pequena.

Ao chegar no jardim, sentou-se entre as árvores de cerejeira. Automaticamente lembrou-se da noite em que passara com Natsu ali, corando instantaneamente. Ainda não acreditava que havia se entregado tão facilmente para o rosado.

Apertou fortemente o hogyoku que estava pendurado em seu pescoço, como colar, enquanto sentia seu rosto queimar. Nesses últimos dias não teve tempo de pensar em nada, mas agora, tudo parecia vir de uma vez só.

Saiu de seus devaneios ao ouvir uma voz ecoar por trás de si.

Erza – Então finalmente  você voltou... – Comentou enquanto se sentava ao lado da loira, fitando a bela paisagem. 

Lucy – O que está fazendo aqui? – Indagou arqueando uma sobrancelha.

Erza – Também estava com saudades – Ironizou – Eu e Natsu viemos aqui pra fazer companhia para a sua irmã, enquanto você ficou QUATRO dias fora.

Lucy suspirou – Desculpe. – Falou sinceramente. Erza se surpreendeu. Achou que a loira seria irônica ou até mesmo rude – Eu não vi o tempo passar... literalmente. – Pronunciou a ultima palavra quase que num tom inaudível. Suspeitava de que as horas que passou naquele lugar em busca do Hogyoku passaram como dias no submundo e céu. Quem sabe até mesmo lá fosse uma outra dimensão? Ninguém nunca soube dizer se era mesmo possível fazer isso. Alguns diziam que somente os mais poderosos conseguiam criar um universo paralelo. Outros simplesmente achavam que era impossível.

Erza suspirou, levantando-se – Relaxa – Sorriu franca, estendendo a mão para a loira se levantar com sua ajuda, que logo fora feita – Mas acho que não é pra mim que você deve pedir desculpas.

Lucy – Tem razão... – Concordou suspirando – Eu vou falar com a Mavis mais tarde. – Informou. Erza apenas permaneceu calada, enquanto iam em direção ao palácio. Seu silêncio já era o suficiente para que a loira entendesse como uma concordância.

Ao chegarem no castelo, viram o rosado discutindo com Mavis sobre comida, o que deixou as duas com uma gota na cabeça.

Erza foi em direção a cozinha, provavelmente comeria um bolo de morango. Lucy apenas suspirou entediada e subiu as escadas, indo em direção ao seu quarto.

Antes que pudesse fechar a porta atrás de si, Natsu impedira a ação, colocando o pé entre a porta e a parede.

Lucy – O que você quer? – Foi direta, vendo o rosado adentrar no quarto e fechar a porta atrás de si.

Natsu sorriu – Estava com saudades – Ignorou a pergunta da loira, que franziu o cenho.

Lucy – Agora que já matou a saudade poderia sair do meu quarto? – Perguntou entediada.

Natsu – Aaaaaaaaaaaaaaahhhhhhhhhh... – Choramingou, fazendo uma cara de cachorrinho pidão. Lucy riu internamente com isso – Você é muito fria para um anjo, não acha? – Perguntou se aproximando. Lucy cruzou os braços, erguendo um sobrancelha. 

Lucy – Você é louco . – Comentou enquanto observava o Rosado se aproximar lentamente. Trajava uma calça moletom e uma regata branca.

Natsu – Os loucos são os melhores – Sorriu assim que finalmente se aproximou da loira. A agarrou pela cintura e selou os seus lábios em um beijo lento e desejado.

Lucy – Esse sabor... – Pensou enquanto sentia a língua do rosado adentrar em sua língua sem permissão – Espera, o que eu estou fazendo?! – Arregalou os olhos, empurrando o rosado para longe.

Natsu a encarou confuso – O que foi?

Lucy – Vai embora... – Ordenou, quase que num sussurro, enquanto fitava o chão.

Natsu – O que?! – Indignou-se.

Lucy – Não dá mais pra continuar com isso. – Falou agora finalmente fitando o rosado – Não somos  dois adolescentes. Somos dois seres diferentes, de mundos diferentes. – Apertou fortemente as mãos – Eu serei a futura rainha do céu e você o futuro rei do submundo. Por isso... é melhor pararmos com isso. 

Natsu bufou – Como se eu quisesse ser rei dessa droga de submundo. – Disse mais para si do que para Lucy, irritado.

Lucy – Natsu, isso é sério. – O rosado a encarou – Se nos pegarem podemos perder nossas coroas... e eu fiz uma promessa que iria ser a futura rainha do céu e... – Foi cortada.

Natsu – Então quer dizer que você está abrindo mão de várias coisas por causa de uma promessa? – Perguntou irritado.

Lucy – Sim. – Respondeu simplesmente.

Natsu – Pois eu não ligo se serei o próximo rei do submundo. Por mim, eu fugiria para nunca mais voltar.

Lucy – E eu não sou você, por isso, farei o que é preciso para honrar o nome de Makarov – Disse seriamente – E nada me impedirá.

Natsu a encarou por alguns segundos, até que finalmente se pronunciou – Certo. Adeus. – Disse calmamente, se remoendo de raiva por dentro. Seguiu em direção a porta, enquanto a loira o acompanhava com o olhar, e antes de sair, pronunciou-se – Pois saiba que nada me impedirá também. – Disse sem encara-la – Até nunca mais, futura rainha do céu. – Disse com um certo nojo, misturando com raiva, logo saindo dali.

Lucy sentou-se na cama. Seu coração doía. Seus olhos ficavam marejados a cada instante. Se arrependia amargamente por ter feito aquilo, tinha vontade de ir atrás do rosado e desculpar-se, mas o que fizera foi o certo a se fazer. Tinha que se concentrar agora em reinar um império.
 

Natsu descia as escadas claramente irritado. Erza se encontrava sentada no sofá, deliciando-se com o seu bolo de morango, até que vira Natsu se aproximar.

Erza – Nossa, que bicho te mordeu?

Natsu – Vamos embora. – Disse ignorando a pergunta da ruiva.

Erza suspirou, levantando-se do sofá – Você brigou com a Lucy né?

Natsu – Você sabia? – Perguntou arqueando uma sobrancelha. 

Erza sorriu – Agora sei. – Disse colocando o prato sob a mesa. Natsu revirou os olhos.

Natsu – Vamos logo embora. – Disse sem muito interesse. Queria poder sair dali o mais rápido possível.

Erza suspirou – Será melhor assim. – Sussurrou um um tom inaudível para o rosado. Já suspeitava dos dois estarem se encontrando, e agora tudo estava claro. 

A ruiva então abriu um portal clandestino e os dois adentraram no mesmo.

***

Jellal lia atentamente um livro de magia quando um grande estrondo vindo do lado de fora da loja o tirou de seus devaneios.

Rapidamente deixou o livro sob a mesa e saiu da loja. Tudo que pôde ver foi bastante poeira.

Jellal – GRAY, CADÊ VOCÊ? – Gritou para que o amigo o escutasse, porém, tudo que se pôde ouvir fora uma risada sarcástica. 

– Finalmente encontrei você. – Uma voz ecoou pelo recinto. Jellal olhou para todos os lados, atento, até que pôde ver uma silhueta se aproximando.

Jellal – Você? – Perguntou um tanto confuso e surpreso.

– Quem mais seria? – Ironizou.

Jellal – O que você quer, Zancrow? – Perguntou ignorando a ironia do anjo.

Zancrow – Eu quero algo que está com você – Jellal arqueou uma sobrancelha – Eu quero a magia que pode selar os Hogyokus.

Jellal – Querer não é poder.

Zancrow – Bem, você tem duas opções – Chamou a atenção do azulado – Ou me da a magia, ou eu mato um amigo seu.

Jellal – O Gray? 

Zancrow – Não. – Negou, deixando o azulado confuso. O que esse loiro pretendia? – A Erza. 

Jellal se surpreendeu  – Oque?! Não pode ser, ela está no submundo agora...

Zancrow – Ora, ora... – Riu – Parece que você se esqueceu de qual magia eu uso... – O azulado novamente se surpreendeu – Magia de eliminação a distancia. – Sorriu.

Jellal – E eu poderia saber a quem você está sendo submetido? – Perguntou um tanto curioso.

Zancrow – Me dê a magia que eu digo.

Jellal – Não pense que vou lhe entregar assim de mãos beijadas. 

Zancrow – Certo. Então eu vou te dar um tempo – Jellal o fitou, confuso – Você tem 24 horas para decidir se me dará ou não a magia, e dependendo da resposta, sua amada ruiva morrerá de uma forma lenta e agonizante, que até mesmo demônios temem. – E sumiu das vistas do azulado.

Jellal – Droga... – Deu um tapa em sua própria testa.

Continua...


Notas Finais


Acho q o capitulo de hoje ficou meio bosta. Não teve muitos diálogos e tals, mas enfim, desculpe, tive que enrolar mais um pouco, porque logo a fic chegará no ponto mais dramático, então to economizando minha criatividade e.e

E eu vou enrolar só mais alguns capítulos pra revelar finalmente quem é essa guria pq muita coisa da fic ta rodando em torno dela e ainda vai rolar uns bagui antes :v

Enfim, me desculpem novamente e vou tentar compensar nos próximos :D Kissus <3


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