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História The Demons;; yoonjin - I love you so much, YoonGi


Escrita por: taecerveja

Notas do Autor


AVISO: Este capítulo contém cenas de sexo explícito, é proibido para menores de dezoito anos. Porém, se quiseres ler, não me responsabilizo por quaisquer atos cometidos. Boa leitura!

Capítulo 16 - I love you so much, YoonGi


Me agachei e tentei levantar sua cabeça, apoiando-a no meu braço.

— YoonGi! Temos que te levar pra um hospital! — eu gritei, ele estava em péssimo estado, não me respondia, estava encarando o teto, mas os olhos se mexiam.

— A bala saiu. — ele falou, quase em um sussurro e então fez força para levantar. — Não se preocupe.

Eu o segurei pelo braço, mas ele negou minha ajuda para levantar, então tirou o sobretudo e o jogou no chão, revelando em seu corpo as cicatrizes do passado e um tiro de raspão em seu braço direito.

Oh porra, tão gostoso.

— Vou procurar alguma coisa pra limpar isso. — eu ainda estava em choque com tudo, não consegui ajudá-lo, fez tudo sozinho... E essa história nem é dele.

Corri até a cozinha procurando por panos limpos nas gavetas e achei apenas dois pequenos pedaços, depois voltei ao banheiro, onde, provavelmente haviam algo para tratar os ferimentos. 

No armário, no canto do local haviam: remédios, curativos, antisséptico; uma caixinha separada, bem no fundo, com algumas coisas mais essências nos primeiros socorros.

Peguei tudo que pude e voltei a sala, YoonGi estava deitado no sofá, as mãos cobrindo os olhos da claridade das lâmpadas amareladas.

— Como você está? — perguntei me aproximando dele.

Ele não respondeu, apenas se sentou no sofá e pegou as coisas da minha mão. 

— Vou pegar água pra limpar. — ele não respondia a nada. — Obrigado... — sussurrei, e passei ao mãos nos cabelos dele, para tirá-los de seu rosto.

Parece um anjo.

Me levantei rápido e peguei uma jarra na cozinha que ficava á nossa direita e enchi com água morna.

Quando levei de volta, YoonGi já estava limpando os machucados, então molhei um dos panos na água e passei sobre seu braço, coloquei um pouco de antisséptico e pus um curativo bem apertado com fitas, para que parasse de sangrar. 


— Temos pouco tempo pra limpar isso. — ele finalmente falou, estava com uma expressão de tranquilidade, como se falasse em limpar uma louça suja.

Ele tirou a blusa azulada encharcada de sangue e um buraco consideravelmente grande havia em seu abdômen. Passei o pano devagar, ele não demonstrava dor alguma, era algo não humano. 

Repeti o mesmo procedimento que fiz com o seu braço, porém amarrei um esparadrapo em volta de sua barriga, para ficar mais firme.

— Pronto, tente não se mexer muito agora.

Ele me encarou seriamente, levantando uma das sobrancelhas.

Fitou meus lábios e meus olhos.

Eu senti meu rosto esquentar e desviei o olhar, mas não foi o suficiente.

Ele logo atacou minha nuca com seus dedos e puxou meus cabelos.

Seus lábios se chocaram contra o meu. Eu senti os meus pêlos se arrepiarem enquanto ele percorria seus dedos pelo meu braço. De alguma forma, aquilo estava me excitando e tenho certeza de que não vou aquietar até não ter-lo só pra mim.

Meus dedos percorreram seu tronco desnudo e pude sentir ele se arrepiar. Gemeu enquanto nossas línguas se encontravam em uma perfeita sincronia.

Pegou a gola da minha camiseta e me trouxe para mais perto de seu corpo. Nossos peitorais se chocaram e eu gemi, arrancando um suspiro vindo dele. 

Pegou na minha cintura e a borda da minha camiseta, logo puxando-a para cima. Eu levantei os braços, para facilitar seu trabalho. Jogou-a para o lado e posicionou sua mão na minha nuca novamente. Com a mão disponível, apertava meus mamilos de forma excitante e eu gemia há cada toque.

Desci minha mão até seu abdômen, indo de encontro com sua calça.

Senti seu membro já duro ali e sorri ladino.

Meu corpo estava pegando fogo quando o ar se fez necessário. Paramos de nos beijar e ele desceu sua mão na minha calça também, apertando meu membro de forma fraca, me fazendo gemer e suspirar pesado.

Eu já estava com o pênis dolorido. Ele não se apressou para retirar minha calça enquanto chupava meu pescoço de forma descontrolada.

Espalhou diversos beijos sobre minha clavícula e mordeu meu ombro, aquilo foi doloroso, porém muito prazeroso. 

Finalmente retirou minha calça e deixou-me somente de cueca, fazendo que meu membro se destacasse por completo. Ele sorriu ao ver meu corpo tão exposto dessa forma. Percorreu sua mão por baixo da minha cueca e eu pude sentir seu toque gélido.

Massageou minha glande que - agora - estava com pré gozo. Sua mão percorreu por toda a extensão do meu pênis, fazendo minha cabeça delirar e eu gemer de puro êxtase. Ele fazia movimentos de vai e vem enquanto eu tentava retirar sua calça. Assim que se foi possível, retirei seu pênis de dentro da cueca e comecei a fazer o mesmo em si.

Eu já estava chegando ao meu ápice quando ele parou. Resmunguei em desaprovação e ele sorriu ladino. 

— Vira de costas, babyboy. — sussurrou no meu ouvido e eu arrepiei.

Logo o fiz, apoiando meu corpo sobre o sofá. Meus joelhos me davam suporte para que eu não caísse e uma das minhas mãos estava concentrada no encosto do sofá e a outra no final da almofada.

Logo YoonGi estendeu dois dedos em direção à minha boca e ordenou-me a chupar-los.

Eu não era muito experiente, mas já tinha visto alguns vídeos assim na sala de informática da escola.

Assim que lubrifiquei-os bastante, sem nem mesmo avisar-me, YoonGi pôs ambos na minha entrada. Eu gemi de dor.

Era muito doloroso, se eu soubesse, na verdade, estaria fazendo isso de qualquer forma.

Depois de alguns minutos, eu acostumei-me com a dor, que agora, virara prazer. Rebolei sobre os dedos de YoonGi, indicando que eu estava sentindo-me bem.

Olhei por trás de meus ombros e vi-o sorrindo enquanto encarava minhas costas.

Seu sorriso era bobo e complexo, como se estivesse enxergando a melhor coisa do mundo.

Eu gemi alto quando ele fez movimentos de tesoura, alargando mais o local.

— Porra... — sussurrei, enquanto minha cabeça era jogada para trás por impulso.

Eu retirei minha mão do encosto e direcionei-as até meu membro. Quando eu iria iniciar uma masturbação ali, senti os dedos gélidos de YoonGi afastarem minha mão dali, fazendo eu ter um bico nos lábios.

Ele retirou seus dedos, tendo como consequência minha expressão feia.

Logo, senti algo mais grosso e maior adentrando-me.
Gemi mais alto o possível, ele botou a sua mão disponível na minha cabeça e puxou meus cabelos. Estocava cada vez mais rápido, em busca de mais prazer ainda.

— Oh... Tão apertado, Jin... — sussurrou.

Ele atingiu minha próstata e eu praticamente urrei. Depois de muitas vezes atingindo aquele ponto, gozou dentro de mim e pude sentir minha entrada se contrair. Ele estava ofegante, mas continha um sorriso não saia dos seus lábios nunca.

Ainda tentando recuperar o ar, eu tentei sentar-me ali. Eu ainda estava dolorido, por não ter chegado ao meu ápice.

Porém, assim que sentei-me, senti um peso em cima de mim.

YoonGi estava sentado em cima do meu pênis, enquanto eu pousava minhas mãos em sua cintura por impulso.

Ele ajeitou-se em cima do meu pau e seu interior fui preenchido por mim.

Seus braços envolveram meu pescoço e eu gemi, assim como ele.

Ele quicava com uma certa força, me fazendo ir ao delírio. Passou minutos quicando, até chegar ao meu limite.

Me desmanchei dentro de si.

Ele suspirou e colocou sua cabeça em meu peitoral, com os olhos fechados. Estava cansado demais, e imagino o quanto.

Sua respiração se estabilizava enquanto eu passava meus dedos pelo seus fios de cabelo. Ele sorriu pela décima vez e sussurrou: — Você é maravilhoso.

Eu sorri e selei sua testa com um beijo.

Um cheiro forte invadiu minhas narinas, e foi ai que percebemos, que Jisoo ainda estava jogada e morta no chão.

O momento fora tão especial, que não prestamos atenção nos mínimos detalhes.

 


Notas Finais


Lamento, não sou boa em escrever esse tipo de conteúdo. Então, obrigada pela leitura! <3


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