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História The Destiny - Escolhas


Escrita por: Rupssed

Notas do Autor


Fanfic feita e escrita com muito carinho. Espero do fundinho do meu coração que vocês gostem <3

Personagens:
Andie Harper - Lucy Hale
Audrey Harper - Selena Gomez
Jasmine Johnson - Kylie Jenner
Justin Hall - Justin Bieber
Asher Harding - Ian Harding.

• Plágio é crime, todos possuem capacidade para criar sua própria história.

Capítulo 1 - Escolhas


Fanfic / Fanfiction The Destiny - Escolhas

Faltava menos de um ano para eu fazer aniversário, o que infelizmente também significava que estava chegando o dia de realizar o teste do "livro mágico", e não, eu não estava nem um pouquinho animada com isso, ao contrário de minha melhor amiga Jasmine e de todas as outras mulheres deste mundo (não querendo generalizar, mas generalizando mesmo assim) que iriam completar dezoito anos, eu não queria me casar, muito menos com um desconhecido que eu nem sabia se iria gostar. Jas – apelidinho carinhoso de minha melhor amiga – não parava um segundo sequer, de dar pulinhos e gritinhos agudos de felicidade no meu ouvido. Aquilo já estava acabando com a minha paciência, o que não era novidade, porque se existe algo que eu não tenho, é paciência.

- Dá pra parar! - joguei um travesseiro em seu rosto.
- Qual é Andie? Vai me dizer que não está animada para saber com quem irá se casar? – Vingativa como sempre, atacou o travesseiro em mim só que com mais força, pelo menos eu coloquei a mão na frente pra ele não acertar o meu rosto.
- Não, nem sei se quero me casar! E sabe o que eu acho desse livro? Uma mera bobagem! – me joguei na cama.
- Diz isso porque nunca se apaixonou por alguém, ou alguém se apaixonou por você. – pegou pesado.
- Sabe Jasmine, e eu ainda me pergunto que babaca se apaixonaria por uma garota extremamente insuportável igual a você? - perguntei com  uma pequena dose de ira em minhas palavras.

- Vou embora. – me olhou irritada e saiu. Ela sempre fazia isso quando não aguentava o que eu falava pra ela, já até me acostumei. Abri a janela do meu quarto quando percebi que ela já havia saído.

- Ainda bem que você foi embora, não estava mais aguentando olhar para essa sua cara feia. – berrei e mostrei a língua, ela se virou me olhando estreitamente e retribuiu o gesto, só que com um sorriso sarcástico em seus lábios. Mesmo ela agindo assim, sabia que daqui duas horas mais ou menos, Jas me ligaria pedindo desculpas.

~~~

- O ALMOÇO ESTÁ PRONTO! - mamãe gritou da cozinha. Minha barriga estava doendo, já fazia um tempinho que eu não colocava nada dentro dela, coitadinha. Vi de relance Audrey – minha irmã – e papai entrarem na cozinha logo após de mim, mamãe tinha feito um dos seus pratos mais gostosos, eu simplesmente era apaixonada pela comida dela, se pudesse repetiria a mesma comida um trilhão de vezes, pode até ser uma hipérbole, mas que eu nunca me enjoaria da comida feita por ela era fato.

- Por que a Jasmine saiu de casa irritada de novo minha filha? - mamãe perguntou com o intuito de puxar assunto.

- Isso já não deveria mais ser questionado mamãe, para a Jasmine sair de casa, Andie teria que brigar com ela, mas como sempre Andie vai falar que foi a Jas quem começou. – Audrey rio.

- Por que ela sempre começa! - disse impaciente.

- Nossa que gracinha, Andie tá nervosinha. - gargalhou.

- Será que você não pode me deixar comer em paz, será que até para isso você não presta?

- O QUE? - Audrey gritou.

- Silêncio! – falou papai em tom de sermão. O que era compreensível, era falta de respeito gritar ou ofender alguém, em meio à uma refeição, isso era sagrado pra ele.

- Desculpe, mas é culpa dela. – Audrey resmungou me encarando como se fosse me cortar em pedacinhos.

- Pare filha! - mamãe pediu mais uma vez, e Audrey parou de comer e subiu os degraus da escada que levava até o primeiro andar (provavelmente ela foi para o quarto dela ou se trancou no banheiro) pisando firmemente no chão, sem olhar pra trás, estava furiosa, pelo que consegui capturar em seu rosto, bom, era o que parecia.

Audrey era uma ótima irmã, era engraçada, carinhosa, companheira, mas tinha dias que ela ficava muito chata e isso me irritava, só não batia nela por respeito aos meus pais. Com o passar do tempo, três horas para ser mais exata, o telefone tocou e eu já sabia quem era, era óbvio que a Jasmine estava arrependida pelo o que dissera a mim mais cedo. Atendi ao telefone com as palavras na ponta da língua, no caso eu sempre repetia as mesmas quando isso acontecia.

Ligação on

- Jasmine, tudo bem eu te desculpo. –disse calmamente.

- Brigou com ela de novo? - gargalhou uma voz masculina, logo de cara reconheci de quem ela era, de Justin, meu melhor amigo.

- Não te interessa Hall, o que você quer? - perguntei fingindo desinteresse.

- Quero sair com você hoje para tomarmos sorvete. – escutei a animação em sua voz e sorri.

- E por que eu perderia o meu tempo com você. – usei todo o meu sarcasmo nessa frase.

- Porque você me ama. – respondeu rapidamente, como se fosse a coisa mais óbvia e lógica do mundo.

- Por que tem tanta certeza disso?

- Porque eu conheço você há muitos anos, e sei que me ama, agora vai querer ir comigo ou não?

- Vou. 

- Fique pronta, já já chego aí.

Ligação off

Depois de  20 minutos, Justin chegou e fomos na única sorveteria do meu bairro com o carro dele, meu bairro era pequeno, se existisse mais de uma sorveteria (se tinha eu não conhecia) já era demais. Estava muito calor e nada seria melhor do que um sorvete para refrescar, até chamaria a Jasmine, que no caso era louca pelo Justin (apaixonada), mas como ela não tinha me ligado ainda para se redemir, preferi ir sem ela.

- Como está se sentindo? - me olhou nos olhos.

- Em relação ao que Hall? - adorava falar com ele colocando ênfase em seu sobrenome.

- Ao livro, ao teste, ao casamento, quer isso? - perguntou me olhando algumas vezes ao dirigir seu conversível, Justin era muito bem de vida, por causa de seus pais que eram empresários muito ricos, ele conseguia tudo o que queria.

- Não, mas eu não tenho escolha, se todo mundo passa por isso, terei que passar também, mesmo não achando certa essa forma que o governo usa para unir casais.

- Andie, não foi o governo que criou o livro, e você sabe muito bem disso.

- Mas o governo aprova essa porcaria! – retruquei.



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