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História The Destiny of Liars - Interativa - The Reencounter


Escrita por: DonatelloVSCE

Notas do Autor


Gente, sinto muito pela demora, eu sempre dizia pra mim mesmo que ia atualizar, mas me perdia, e não conseguia escrever nada, ou ficava sem criatividade. Fiquei muito tempo me enganando e sem entrar aqui também
Então peço mil perdões pela demora.

Capítulo 4 - The Reencounter


P.O.V Félix

 

A mulher em nossa frente saiu de perto, falando ao celular, parecia bem confortável, então creio que seja mesmo amiga de minha mãe. Me levantei e senti uma leve tontura, o que me fez fechar os olhos em busca de me adaptar à situação. O mauricinho bufou e saiu da sala, eu sei que fui mal educado com ele, mas ele me trouxe para a casa dele e até onde eu saiba, ele pode ter feito n coisas.

Mas nada dói além da minha cabeça e alguns arranhões nos braços e nas pernas, então creio que esteja tudo certo comigo. Fiquei ali, sem muito o que fazer por no mínimo uns cinco minutos, olhando para as cortinas, para o ambiente em si, prestando atenção em cada detalhe da casa dessa família, provavelmente os Hastings, de acordo com o que mauricinho disse ao mencionar seu nome. Ouvi alguns passos e minhas mães entraram na casa.

-Félix, não sabe o quanto eu fiquei preocupada contigo, que susto que você me deu garoto, nunca mais faça isso. - minha mãe Emily foi a primeira a falar dessa vez, ela veio correndo até mim e me abraçou com força e colocou a mão na minha testa para ver se eu tinha febre, ou algo assim.

-Desculpa, não foi minha intenção, eu fui atropelado e o motorista me trouxe para este lugar, a propósito, onde estamos?- perguntei olhando para elas, não estava entendendo o que estava se passando ali.

-Nós estamos do lado da nossa casa, a Ali sempre foi vizinha dos Hastings, só que essa casa permaneceu vazia anos antes de sermos convocadas ao julgamento.

-Espera um minuto, eu vou ser vizinho do cara que tentou me matar?- pergunto olhando para a minha mãe.

-Primeiro de tudo, ele não tentou te matar, Patrick matou sem querer uma abelha, e ele chorou dias por causa disso, ele nunca machucaria alguém de propósito. E segundo, Em? Ali? Que saudade de vocês vadias…- a mulher de antes volta a sala e minhas mães olham para ela, e então elas vão umas até as outras.

-Spencer, que saudade de você, mulher. Não acredito que a Jenna tá fazendo isso sabe? Já tem anos que aquilo aconteceu.- Alison foi a primeira a falar alguma coisa.

-Se você diz que seu filho não faria isso, eu acredito, então por favor Félix, sem mais dramas, sua mãe já me disse o que aconteceu na escola, então não pense que não teremos uma conversa séria sobre isso.- dessa vez Emily se pronunciou, primeiro olhando para Spencer e depois se voltando a mim com um olhar sério.

-Já que estamos nessa reunião tão boa, que tal chamarmos a Aria e a Hanna para jantar aqui? O Patrick cozinha, ele é muito bom nisso- a tal Spencer diz, então o garoto volta para a sala assim que ouviu o nome dele.

-Eu? Cozinhar? Não to nem um pouco afim de fazer isso de graça, a propósito, eu conheci a filha dessa tal Aria hoje de manhã, ela é super gentil e amigável, diferente de uns e outros. Sabe do papai? Não o vejo desde que saímos do aeroporto.

-Com certeza ele deve estar em algum hospital, entregando sua carta de recomendação e entrando para a equipe de médicos. E você vai fazer o jantar sim mocinho, ou fica sem o carro.

-Esperem um minuto, esse é o Patrick? Gente, como cresceu, eu lembro dele com uns 2 anos, correndo atrás de borboletas, e olha como ficou bonito. Podia sair com o Félix não é? Pra ver se ele acaba com essa pose de bad boy que ele tem. - Emily disse e todas elas riram novamente, era meio óbvio que elas queriam colocar todos os assuntos em dia, faz quanto tempo que não se veem? 15 anos?

-Patrick? Quer ir lá pra fora? Vamos deixá-las conversar - eu disse em meio a pausas, eu não conseguia acreditar que eu estava chamando ele para ficar sozinho comigo.

-Va-vamos?- ele gaguejou e acabou confirmando com a cabeça, e então ele vem até mim e me ajuda a levantar. Então passo um braço em seu ombro e vamos juntos para o lado de fora da casa, e acabamos por nos sentar num sofá que tinha lá. Era um belo local, e realmente dava pra ver um pedaço de minha casa. -Então, acho que começamos com o pé esquerdo, desculpa por te chamar de mal educado.

-E-eu que peço perdão, por te tratar tão mal, você me ajudou, quando podia ter simplesmente saído e me deixado desmaiado na rua. - falo um pouco envergonhado, eu tinha sido muito grosso com ele.

-Está perdoado, fui rápido demais também. Acho que vamos ter que acostumar-nos a nos ver diariamente, nossas mães são melhores amigas.- eu sorri com a afirmação dele, eu nunca gostei de muito envolvimento, mas ele tinha mudado algo, não do sentido de eu querer namorar com ele, ou até mesmo ficar com ele, nada disso, ele só me dava vontade de descobrir os segredos por trás daquele rostinho angelical.
 

P.O.V Emanuelle

-~MÃEEEEEE A HELENA PEGOU O MEU BATOM NUDE- berrei de dentro do meu quarto, eu iria sair em alguns minutos e o meu batom sumiu, aquela mongol vai ver, vou esfregar a cara dela na parede até ela precisar fazer uma cirurgia de reconstrução facial. Me levantei e sai do quarto, eu estava quase pronta, já estava com as roupas, só estava descalsa e sem maquiagem.

-JÁ FALEI PRA VOCÊS QUE EU NÃO VOU RESOLVER NADA DISSO, HELENA VOCÊ TEM 16 ANOS NA CARA, PARE DE PEGAR AS COISAS DA SUA IRMÃ, USE AS SUAS E EMANUELLE, DEIXA DE SER EGOÍSTA QUE VOCÊ NÃO TEM 7 ANOS. - ouvi o grito da minha mãe em resposta, ela estava no quarto com o papai a horas, sei bem o que estavam fazendo, mas era bem desnecessário, eles fazerem isso com a gente em casa.

Fui até o quarto da Helena e abri a porta, já fui entrando e indo direto para a penteadeira dela, onde encontrei o que estava procurando. Peguei o mesmo e me virei para a minha irmã, que estava deitada em sua cama mexendo no notebook.

-Da próxima vez, que pegar alguma coisa minha sem avisar, eu vou te bater tanto garota, que nem toda a sua base vai ser capaz de esconder o estrago.

-Você não pode falar assim comigo, eu não sou criança e você nem usava esse batom, sem contar que estamos na estação do vermelho, usar isso ai seria suicídio social, te fiz um favor.

-Um favor… - revirei os olhos e sai do quarto dela batendo a porta e voltei para o meu e voltei a me sentar na penteadeira e comecei a me “produzir”.

-MENINAS, ESTEJAM EM CASA ÀS OITO, IREMOS JANTAR NA CASA DE UMA AMIGA, E NEM OUSEM RECLAMAR. -ouvi o grito da minha mãe novamente e bufei, esses jantares da minha mãe são sempre horríveis.


Notas Finais


Peço desculpas por ser um capítulo curto, mas prometo tentar postar o mais rápido possível, vou me esforçar e posto outro, ainda essa semana.
Juro pra vocês
E não se esqueçam de comentar, não imaginam o quanto é gratificante, ler os comentários de vocês.


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