1. Spirit Fanfics >
  2. The Determination to Live. >
  3. Capítulo 5 - '' Ajudem-me ''

História The Determination to Live. - Capítulo 5 - '' Ajudem-me ''


Escrita por: KathSkarlet

Notas do Autor


Não era um capítulo necessitável de muitas palavras, então me desculpem u_u principalmente se ficou meio '' ernolativo '' demis >:C

Boa leitura <3

Capítulo 5 - Capítulo 5 - '' Ajudem-me ''


Fanfic / Fanfiction The Determination to Live. - Capítulo 5 - '' Ajudem-me ''

Capítulo 5 – ‘’ Ajudem-me ‘’

 

 

 

Final do capítulo anterior.

 

 

 

Narrativa - Frisk

 

 

 

- Por que eu diria para você...?- Arqueei a sobrancelha esquerda o que fez ele fazer um ‘’ tsk ‘’ e dizer algo que me pegou muito de surpresa, mas que até fazia sentido.

 

- Por que ele é meu pai e de Papyrus. Agora me diz por que você falou o nome dele enquanto dormia?

 

- Talvez por causa da minha mediunidade, ou por conta de alguma forma maior sei lá, nos encontramos em meu subconsciente. De forma simplista, no sonho que acabei de ter.

 

- O que? Ta brincando comigo né? Por que diabos vocês se comunicariam? – Ele me indagou cogitando vir até mim, eu já estava prestes a dizer que não fazia ideia de como aquilo aconteceu, que simplesmente ocorreu, mas alguém gritou ao longe.

 

- SANS! EU VOLTEI! JÁ DEIXOU A HUMANA NO SEU QUARTO?! – Era o irmão deste que estava a minha frente, Sans respirou fundo e resmungou saindo do quarto me lançando um olhar de canto antes de passar pela porta, eu entendi a mensagem e não tinha como sair dali mesmo até por que minhas pernas ainda estavam dormentes.

 

 

 

Narrativa – Sans

 

 

 

 

Eu realente não estou entendendo mais nada, ela sonhou com Gaster? Não, pare se sonhar com algo ou alguém tem que já ter visto aquilo enquanto acordado, então foi algo mais profundo que um sonho. A questão é como ela foi capaz de conhecê-lo, ao menor vê-lo, será que ele tinha uma mensagem? Mas por que a humana? Por que não tentou me contatar? Droga, quantas perguntas!

 

- SANS! – Meu irmão gritou comigo, como de costume, me tirando dos meus devaneios e questionamentos internos. Nem notei que já tinha descido as escadas estando assim praticamente cara a cara com Papyrus.

 

- Desculpe, o que disse? Eu estava meio... Pensativo demais? – Minha fala saiu como uma pergunta, afinal, eu estando pensativo não é algo que se vê todos os dias. Papyrus suspirou como se pedisse por paciência e assim disse.

 

- Eu perguntei, se a humana está ‘’dormindo’’ ainda ou ela já acordou?

 

- Acordou uns instantes antes de você chegar gritando por mim. – Dei de ombros e desviando o olhar daquela carranca. É só comigo ou os irmãos mais novos conseguem ser tão chatos?

 

- Certo, vem me ajudar aqui então, Flowey você já tirou as coisas das sacolas?! – Bufei discretamente enquanto ele saia falando alto para a florzinha que provavelmente já estava na cozinha. Por que diachos vou ter que cozinhar para aquela humana? Tsk, não tenho escolha mesmo. E assim comecei a andar em direção a cozinha murmurando xingamentos enquanto podia.

 

 

Narrativa – Frisk

 

 

- Acho que já estão menos dormentes... – Comentei para mim mesma enquanto passava as mãos sobre minhas pernas fazendo nelas uma espécie de massagem, suspirei pesadamente. – Se o que Gaster me disse for verdade, isso foi só uma pequena dose do que terei que enfrentar... Não vou conseguir fazer isso sozinha, Flowey não vai poder fazer muita coisa, infelizmente... Então só me resta pedir ajuda para esses dois irmãos esqueléticos.

 

Emburrei a face em cogitar isso, aquele Sans me parecia um tanto irritante, mas... Não, pode... Ou pode? Inflei as bochechas tentando conter o riso, o que foi inútil já que cai na gargalhada. Eu sou um gênio em perceber isso tão facilmente e com tão poucas coisas para que eu possa imaginar tal coisa, eu aposto que ele é pau mandado de Papyrus, parando pra pensar direito... Ele ta usando uma coleira? Se alguém me visse agora, começaria a rir, pois eu estava a falar comigo mesma em pensamentos e fazendo altas caras e bocas. Forcei minha mente a visualizar aquele ser que estava na minha frente instantes atrás e realmente, ele usava uma coleira de spikes!

 

- Ai são cristinho! – Exclamei enquanto ria de forma descontrolada ao ponto de envolver a barriga com os braços e rir em ‘’mudo’’ vez e outra. Respirei fundo conter aquela pequena crise de risadas que já me dava sérias dificuldades de respirar. Já estava toda esparramada sobre a cama ao me controlar, suspirei limpando as gotículas de lágrimas que minha risada causara. Então um maravilhoso cheiro invadiu-me as narinas, parecia sopa. Enfiei a destra no bolso de meu casaco e senti a torta de Toriel ainda ali. – É, você vai ficar pra outra hora! Vamos ver o que é e de onde vem esse cheiro delicioso!

 

Literalmente saltei da cama e em passos animadamente largos, rumei até a porta entre aberta pondo minha mão em sua maçaneta, porém não a abri totalmente questionando-me em tom de voz baixo. – Ahn... Mas Sans me pediu pra ficar aqui... Nha, que se dane, ele não falou em palavras e também não manda em mim! Acho que Asriel deve estar lá em baixo também, então é para lá que vou mesmo! – Conclui dando de ombros no ar e assim puxando a porta para sair por esta. Segui caminho pelo corredor até alcançar a escada que descia para o primeiro andar e sem delicadeza nenhuma corri escada abaixo, acho que fiz barulho demais. – QUE CHEIRO MARAVILHOSO! – Quando dei por mim, já tinha falado aquilo e estava na porta da cozinha deles fitando os três a cozinharem, cada um responsável por alguma coisa.

 

- F-Frisk! Você deve descansar! – Disse Flowey em um pedido meio ordem. Dei-lhe língua rapidamente e cruzei os braços abaixo dos seios fazendo uma expressão emburrada enquanto fechava aos olhos assim ‘’empinando o nariz ‘’ e fingindo então fazer birra. Acho que eu estou agindo infantil demais esse ultimo dia.

 

- Flowey está certo, humana, digo, Frisk. – Papyrus se manifestou enquanto mexia a sopa, entre abri o olho direito fitando-o e sorri de canto.

 

- Já estou melhor! Foi apenas uma crise de... Bom, agora não importa! Quero ajuda nisso ai! O que eu posso fazer? – Por que estou tão empolgada? Descruzei os braços enquanto meu sorriso aumentava demonstrando animação.

 

- Nada, só falta os legumes cozinharem mesmo.

 

- Legumes? Existe frango aqui não?

 

- Fran...go? Não, não. Deve ser algo que só tem na superfície. – Ele disse com desdém.

 

- Oh... Então eu vou esperar sentada na sala...?

 

- Faz bem. – Bufei revirando os olhos que repousaram sobre Sans me encarando por cima do ombro com a geladeira aberta a sua frente, ta, aquilo me deu calafrios, fingi que não era comigo e fui fazer exatamente o que ‘’ sugeri ‘’, andei até o sofá e sentei-me nele passando a encarar a tv desligada com cara de paisagem.

 

É impressão minha, ou eu não vou ter que me matar para fazendo todos saírem do modo Genocida? Acho que eles inconscientemente queriam que alguém os tirasse desse possível inferno, se as coisas forem exatamente como estou sabendo, isso aqui deve ser um inferno em subsolo. É uma possibilidade muito forte, ninguém gostaria de ter que ficar nessa para sempre. Sans e Papyrus parecem ter bons corações e eu consigo sentir deles uma aura bondosa, embora meus olhos digam que eles não têm nada de bondade! Mas eles estão fazendo sopa, e creio que é mais por minha causa, impossível alguém fazer sopa e não ser uma pessoa boa! Droga eu e minha barriga faminta...!

 

- Hey, garota. – Ouvi a voz de Sans me chamar, olhei para ele e então o mesmo continuou. – Posso me sentar com você?

 

- Hum? Ah não, imagina, a casa não é sua? Por que está pedindo permissão? – Arqueei a sobrancelha rindo assim de forma debochada. Ouvi-o fazer um ‘’ tsk ‘’ e virar a cara rebaixando aquele sorriso estampado na face.

 

- Eu sei lá, algo contra educação, gatinha arisca? – Proferiu voltando a me encarar com um sorriso mínimo no qual eu retribuí e me movi para o lado recostando-me no braço do sofá, ele logo se sentou ao meu lado.

 

- Boa, acho que peguei isso da minha Pandora, manhosa quando está com fome e arisca quando não quer papo ou carinho. E você? Para quê essa coleira ai, ‘’ au au ‘’?

 

- Papyrus quis botar isso em mim para ninguém mexer comigo, já que eu decidi não crescer meu LOVE. – Simplesmente falou, acho que ele ignorou minha zoeira básica, foi tão fria essa atitude que congelei aqui, ui.

 

- E por que você ia matar Flowey naquela hora então? – Ele paralisou ficando sem resposta, logo sua face branca tomou uma coloração avermelhada. Esqueletos coram? Pera, por que ele corou?

 

- Eu não ia deixar que ele arquitetasse algo para você...ês fugirem de mim. – Respondeu-me dando uma leve pausa em ‘’ você ‘’ e assim continuou pondo a palavra em plural terminando então sua fala.

 

- Hã? Que motivo tolo... Claro que ele veria uma forma para nos tirar dessa roubada, eu não tenho muito tempo e se eu quiser salvar o povo de Underground do inferno que eles mesmos criaram com um empurrãozinho ‘’carismático’’ de meia dúzia da minha espécie, eu tenho que começar a agir... Agora mesmo...? – Comecei curta e direta, mas ai caiu a ficha de que eu não sabia mesmo e muito menos fazia ideia do que me aguardava. Fiquei um tanto pensativa com aquilo.

 

- Como assim não tem muito tempo...? – Levantei meu olhar que havia rebaixado ao ficar pensativa e fitei Sans que me olhava de uma maneira preocupada, estranhei aquilo inclinando levemente a cabeça para o lado.

 

- Está preocupado comigo? – E mais uma vez ele ficou corado virando bruscamente o rosto para qualquer outra direção. Oh... HAHAHA! EPSERA! NÃO! AI SOCORRO! Mintira... Essas reações que ele ta tendo, ele ta gostando de mim, mas não consegue ver e muito menos admitir? Meu deus, que fofo... Fingi tossir enquanto sobre meus lábios um acanhado sorriso se desenhava, ele procurou mover os olhos para mim pelo canto deles. – Não te preocupe, logo irá saber disso de qualquer maneira.

 

 

 

...

 

 

Não demorou muito e Papyrus gritou por nós e assim lá estavam os quatro tomando da sopa, eu fui quase que obrigada a tomar duas tigelas... Daquilo? Nha, não estava tão ruim assim, só faltou sal e a cenoura cozinhar mais. Da próxima vez expulso todos da cozinha e faço eu mesma! Suspirei afastando a tigela de mim ao empurra-la para frente na mesa e rebaixei a cabeça.

 

- Obrigada pela refeição... – Murmurei e assim apoiei os cotovelos sob a mesa repousando então o queixo em minhas palmas e fitei os dois irmãos a minha frente. – Então... Vamos ao que interessa. Você deve estar achando que sou sua mascote agora né? – Indaguei Papyrus que cogitou responder, mas eu impedi. – Pode ir tirando seu cavalinho da chuva, caro Papyrus. Eu não caí em um lugar totalmente estranho para me tornar mascote de um monstro esqueleto, ouviu bem? Eu decidi seguir em frente rumo à saída deste local tendo em mente ajudar todos os monstros a sair de suas próprias trevas pelo meu caminho. Se não pretenderão me ajudar, então não atrapalhem a mim e Flowey!

 

- Recolhe suas garras ai, Sweetheart. – Se manifestou o Sans com um sorriso... Um tanto quanto galanteador estampado no rosto. Xinguei-me mentalmente por corar. Olhei-o torto como se mandasse ele calar a boca e assim ele o fez bufando silenciosamente, Papyrus me olhava quieto esperando eu continuar.

 

- Eu não tenho muito tempo a perder, e sei que vocês com certeza não querem mais viver nesse possível inferno que Underground é. Proponho me ajudarem em troca de que eu quebre a barreira sem precisar de uma sétima alma, ou seja, sem precisarem me matar para usar a minha. – Movi meu olhar para Sans e continuei. – Foi por isso que me encontrei com Gaster em meus sonhos mais cedo, Sans. Ele queria me contar a forma para se quebrar a barrira sem que precisem de minha alma para isso. – Sua expressão de indignação com escarno foi para surpresa e perplexa em milésimos, careta impagável de se ver.

 

- Gaster o que? Aquele desgraçado descobriu isso mesmo tecnicamente morto? ... Quer dizer... Isso não importa. Por que você cisma tanto com questão de tempo garota? Vai tirar alguém da forca? – Essa era a pergunta   que eu mais desejava que não fosse feita.

 

Retirando os cotovelos de cima da mesa, senti meu rosto ficar inexpressível, quase entristecido. Olhei para Flowey ao meu lado e sorri de canto, com um toque triste neste, o mesmo me olhou amedrontado pelo que eu viria a falar a seguir.

 

- Vamos, diga logo, também quero saber Humana. – Papyrus por fim se pronunciou. Ergui minha cabeça e resolvi lançar a ‘’bomba’’ de vez.

 

- Eu literalmente já estou morta.

 

- O QUE?! – Exclamou Flowey em voz chorosa.

 

- Exatamente o que ouviu Asriel. – Ele nem pareceu se importar por ser chamado pelo seu verdadeiro nome, os irmãos também não deram importância a isso. – Eu sou portadora de uma doença que mata milhares de humanos por ano, claro, graças à medicina avançada e em conjunto da tecnologia e ciência eles conseguem evitar que isso ocorra em uma grande e absurda escala. Essa doença é chamada de Câncer, e por mais que muitos cânceres possam ser eliminados, principalmente quando descobertos em estágio inicial, o meu tipo em especial é um tanto impossível de se curar. – Já não conseguia manter o olhar neles já que meus olhos ameaçavam marejar, por tanto, cerrei eles calmamente e para simplificar a explicação ergui minha destra fechando meus dedos, exceto o indicador, apontando então para minha cabeça. – Meu câncer está localizado no centro de meu cérebro, aquele remédio que tomo, Asriel, é para impedir que seu crescimento seja muito rápido assim retardando ele, mas... Gaster me disse que a magia que ronda Underground se tornou tão maligna quanto os monstros que aqui habitam, e isso é tão forte que afeta essas células cancerígenas ao ponto de acelerar seu crescimento.

 

- ...... – Silêncio, foi o que se instalou no local. Entre abri os olhos fitando Flowey de canto, este chorava em silêncio com uma expressão que me dizia ‘’ não quero que você morra também ‘’, não consegui fita-lo por mais tempo e assim movi meu olhar para Sans que parecia ter congelado ali com a boca entre aberta demonstrando sua incredibilidade nas minhas palavras. Papyrus por sua vez parecia sério e pensativo, por tanto, continuei.

 

- Resumindo, acabei de saber por um estranho monstro em meus sonhos que meu já curto tempo de vida passou de alguns anos para algumas semanas ou se depender dias. Agora entende por que a cisma em não querer perder tempo aqui? Alias, estou perdendo já não? Cada segundo que passa, é um a menos para mim poder estar fazendo algo mais produtivo para vocês. Estou errada?

 

- Não... Mas se o que você diz é verdade e você está morrendo, quer dizer que você não vai chegar muito longe sozinha.

 

- É ai que vocês entram, desculpa estar sendo grossa esse tempo todo, é que realmente não da pra engolir que literalmente já morri e isso esta me sufocando, mas, eu peço a vocês que... – Respirei fundo afastando a cadeira da mesa e me levantei dela, andei até o lado de Papyrus me ajoelhando ao chão e apoiando as mãos sobre este enquanto curvava meu dorso a ponto de encostar a testa sob as palmas. – Ajudem-me a ajuda-los.

 

 

...

 

 

 

A conversa se estendeu por alguns minutos, Papyrus entendeu bem minha situação e ele parecia ter quase total certeza que minhas intensões eram exatamente como as que eu falava, afinal eu já teria tentando matar eles se fosse como os outros que caíram aqui né. Ele chegou à conclusão que sim, eles iriam me ajudar, ele já estava mais do que cansado daquele tipo de vida em que todos só visavam em matar e esqueciam-se das coisas que realmente importavam tendo deixado se levarem pelos atos e hábitos que os humanos anteriores os fizeram ter. Sans ficou quieto a conversa inteira como Flowey, talvez estavam digerindo aquela noticia que dei, bom. Flowey estar assim eu até entedia, pois mesmo tendo nos conhecido a pouco mais de um dia, parecia que era algo de anos, mas sobre Sans... Ele mal me conhecia e quando nos conhecemos só faltava ele pular em mim e me devorar, então não faz sentido ele estar tão abatido? Resolvido isso, Papyrus disse que já era o suficiente e me pediu/ordenou a dormir mais e que no dia seguindo começaríamos isso, e ele tinha razão, por hora eu deveria ir descansar afinal me sentia abatida demais ainda. Pelo menos aqui não preciso fingir que tudo está um mar de rosas para mim, amanha estarei totalmente disposta a fazer o que vim fazer! Papyrus pediu para que eu usasse o quarto de Sans enquanto isso e com isso ele reagiu exclamando um ‘’ Hey ‘’ imerso em indignação, mas se arrependeu disso ao ser repreendido com um olha do maior, segurei o riso rapidamente indo até Flowey e pegando-o assim abraçando o mesmo enquanto seguia rumo ao quarto de Sans. Chegando lá, coloquei Flowey sobre a cama no canto próximo da parede e me deitei ali. Nos demos um ‘’ Durma bem ‘’ silenciosamente, ele precisava ainda de um tempo para refletir aquilo e eu entendo muito bem ele, pois eu já passei por essa faze de rejeição da realidade. Respirei fundo ficando a fitar o teto branco do quarto de Sans, eu também precisava processar tudo aquilo, mas... Por que perder o meu precioso tempo de sono pensando em algo com o qual eu já passei noites em claro por tal assunto assustador que ficava sendo remoído em minha mente? Deixe-me em paz mente e vamos dormir logo de mima vez, não tem nada do que você já saiba para ficar me incomodando, pare de bater na mesma tecla sempre nessas horas... Droga... Suspirei pesarosamente sentindo as lágrimas a escorrerem pelos cantos de meus olhos, eu mal havia notado que eles tinham lagrimejado. Olhei para Flowey agradecendo mentalmente por ele já ter adormecido, foi rápido hein, mas ele devia estar bem abatido afinal. Fechei os olhos permitindo que as lágrimas escorressem livremente, nem ao menos percebi quando adormeci.

 

 

 

Saber que tem novos aliados e talvez amigos ao qual você poderá passar a confiar e contar com a ajuda.

 

Isso lhe enche de DETERMINAÇÃO.


Notas Finais


Obrigada por ler! E Tadinha da Frisk :c

Gente, esse fim de semana foi tirar um tempo pra reunir ideias e fazer alguns trabalhos escolares pra essa semana <3

Segunda eu posto o sexto cap! Provavelmente ficarei postar pelas semanas mesmo se der :3

Até mais seus lindos <3 E qualquer erro me avisem! :3


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...