História The devil in I

Sinopse:
Às vezes me pergunto se nos somos malignos ou benignos, às vezes acho que a humanidade é como um tumor, que foi só crescendo e se tornando cada vez pior, absorvendo as proteínas do nosso planeta, pior que um parasita, mas também acho que somos crianças aprendendo, procurando uma maneira melhor de dar o primeiro passo, mas esquecendo que cada passo sempre há uma conseqüência, fiquei frustrado com o que fizemos a nos mesmos, mas sem pensar que cada passo nunca é dado só, e que quem os ensina acaba sendo esquecido.
Sangue, sangue, sangue, doce liquido que nos representa em vida e nos abastece, fluido que para uns representa a pureza e a vida, mas para outros representa o que deve ser destruído para que a humanidade pereça, mas falei sobre o sangue por ser o segundo liquido que mais escorre de nos, mas assim fica a pergunta, qual seria o liquido que mais se esvai? As lagrimas, pobres e amarguradas, usadas para destruir o coração justo e disseminar a mais bela alma, contudo, para uns representa o único motivo de coexistirmos, de certa maneira está certo, de qual outra forma os homens se entenderiam se não através do despejar da mais sincera lagrima, ou talvez do despejar do sangue.
A humanidade já viveu o suficiente sem pagar, agora é à hora de cobrar o tempo da estadia, e garanto que os juros serão altos, preparem-se homens e que seja feita a minha vontade...

“Mas talvez exista uma fagulha de esperança, talvez alguém possa trazer de volta o nosso mundo, pois tudo pode morrer, mas a esperança nunca morre as pessoas morrerem, mas nunca a esperança...”
(Alguém que acredita)