História The Diary Of Sister 2 Temporada - Passeio

P.V.O.S Ruggero:

Karol: Oi Garanhão.
Le: Fala Linda - vai começar, alguém me dá forças pra aguentar isso durante o passeio de hoje. - então, vamos ? - então levantei da cama e fui até a porta.
Rugg: Eu to pronto, Karol ?
Karol: Vamos então. - eu a abracei de lado e saímos do quarto, e Leandro ficava com uma cara de taxo enquanto nos observava abraçados.
Leandro: Tá mais Karol, não íamos ir apenas eu e você ?
Karol: Íamos, mas eu resolvi chamar o Rugg como ele conhece melhor a cidade.
Leandro: Ahhh.

P.O.V.S Karol:

O clima tava meio estranho, e Le estava me olhando com uma cara não muito boa, resolvi me soltar de Rugg e ficar no meio dos dois. 

O Passeio até que estava tranquilo, mas só o passeio porque o clima estava pior do que de enterro, eu vi que Le precisava me falar ou me dar algo e Pelo que parece também tem que ser em particular por que se não fosse ele já teria dito algo.
Rugg estava com um óculos de sol para que ninguém o reconhece-se, até que passamos por um grupo de meninas que ficaram nos encarando ou melhor encarando o Rugg, então ele se escondeu me abraçando, quando elas finalmente viraram de costas ele parou de me abraçar e o Leandro gritou.

Leandro: OH GENTE OLHA O RUGGERO PASQUARELLI AQUI!!!- então ele apontou pro Rugg e imediatamente aquelas meninas correram em nossa direção, enquanto Le me puxava para preto de uma árvore.
Karol: Porque você fez isso ?
Leandro: Eu queria te dar uma coisa. - falou ele tirando uma caixinha da vivara do bolso e abrindo-a, na hora eu vi um anel maravilhoso, ele era um anel ouro branco com diamantes voluta, exatamente o mesmo que eu havia mostrado para Le quando fui para São Paulo, ele realmente tinha lembrado, eu imediatamente o abracei.
Karol: Como você sabia ?
Leandro: Eu prestei atenção quando você me mostrou a foto, agora posso colocá-lo em seu dedo ?
Karol: Claro. - dei minha mão para ele, que na hora começou a encarar o anel de Rugg.
Leandro: Linda, porque você tem um anel masculino no seu dedo ?
Karol: Por que eu ganhei.
Leandro: De quem ?
Karol: Não importa. - ele deu de ombros e tirou o anel da caixa e colou o mesmo em meu dedo.
 
P.O.V.S Ruggero:

Quando finalmente terminei de tirar  fotos e dar autógrafos para as minhas fãs fui atrás dos dois, chegando lá vejo Leandro colocando um anel no dedo de Karol, e confesso que não gostei nada, meu sangue começou a ferver, mais logo me acalmei pois Karol era minha namorada e não dele.
Rugg: Interrompo ?
Karol: Claro que não Am... Mauricinho.
Leandro: Mauricinho?
Karol: É que esses são nossos apelidos em... - interrompi, só ai ela só tocou do que estava falando.
Rugg: É que esse é o apelido que a Karol me deu não é ?
Karol Claro, Rugg olha o anel que o Le me deu. - mais uma vez meu sangue ferveu, mas me acalmei quando vi que no dedo ao lado do mesmo havia meu anel ou melhor o anel que eu havia dado a ela.
Rugg: Que bonito, mais Leandro porque você fez aquilo ?
Leandro: Achei que eram suas fãs e mereciam te conhecer.
Karol: Da próxima vez pergunta se pode, você sabe como é difícil pra mim sair na rua também.
Leandro: Tá, posso fazer uma pergunta pros dois ?
Karol: Pode.
Leandro: Porque vocês dormem no mesmo quarto ? - pensei um pouco na resposta, a gente não podia falar nada, os trailer só começariam mês que vem e a novela então nem se fala, nem a data estava totalmente decidia, só sabíamos que seria nesse ano.
Rugg: É que eu e a Karol estamos trabalhando em um projeto como ela se mudou para cá, mas o projeto ainda não pode ser divulgado.
Leandro: Ahhhhh.

P.O.V.S Karol:

Foi por pouco que o Le não descobriu, se não fosse o Rugg pra me salvar nesses momentos que eu falo sem pensar em, o que é que  seria de mim?

Karol: Vamos voltar pro Hotel ?
Rugg: Pode ser.
Leandro: Pra mim tanto faz.
Karol: Então vamos. - voltamos para o Hotel e cada um foi pro seu quarto ou melhor eu e Rugg fomos pro nosso quarto, e o Le foi pro dele.

Rugg: Ai Ka eu to com sono, acho que vou dormir um pouco.
Karol: Depois eu que sou a preguiçosa, Vai amor vamos assistir algo ou fazer alguma coisa, porque se você for dormir eu vou ter que ficar sozinha na minha cama.
Rugg: Você sabe que é sempre bem vinda na minha cama. - Disse ele dando um sorriso malicioso, e eu corei na hora.
Karol: Ruggero Pasquarelli. - disse eu dando um tapa em seu braço.
Rugg: Calma, to brincando, mas to mesmo muito cansado, deita comigo Ka.
Karol: Não sei se você merece esse privilégio.
Rugg: Tudo bem, então fica sozinha na sua cama. - falou ele me encarando com um olhar sério.
Karol: Eu não disse que não, eu deito com você. - ele começou a rir, então ele falou aquilo sabendo que ia me convencer.
Rugg: Sabia, Agora vem cá. - disse ele me puxando para cama e me fazendo cair em cima dele.
Karol: Calma assim eu me machuco.
Rugg: Se você se machucar eu cuido de você.
Karol: Seria sua culpa se eu me machucasse então eu te obrigaria a cuidar de mim de qualquer jeito.
Rugg: To adorando o papo, mais sério eu preciso dormir. 

 Me acomodei e ele logo me puxou para perto de si, me fazendo ficar colada em seu corpo, passou seu braço por cima de mim e depois levantou a cabeça me dando um beijo na bochecha e dois no pescoço, logo sussurrou em meu ouvido " Durma bem minha princesa". 
" Sério que ele tinha que 
Fazer isso comigo logo agora ? " falei para mim mesma.
Me virei e dei um beijo no canto de sua boca e fiz um pequeno caminho de beijos até o final de seu pescoço, vamos dizer que eu consegui provoca-lo como pretendia, e sem deixar que ele falasse nada me virei novamente.
Mas ele foi bem rápido e novamente cochilou em minha orelha " Você me deixa louco senhorita Sevilla " só que dessa vez me arrepiei inteira pois seus lábios encostaram em minha orelha enquanto ele falava, também me deu um beijo no canto da boca e um no pescoço e voltou a cochichar algo em minha orelha com seus lábios roçando novamente na mesma, ele disse " Sonhe comigo pois eu já sei que vou sonhar com você ".
Ele deitou novamente e me abraçou, me apertando mais contra seu corpo, se é que isso era possível, " Durma bem meu amor " falei o mais baixo possível e logo peguei no sono.

Depois de não sei quanto tempo acordo com fortes batidas na porta, só pelo tom das batidas já sabia quem era, levanto com uma certa delicadeza para não acordar Rugg que não sei como não havia acordado com aquele barulho, coitado, ele devia estar mesmo cansado, abro a porta lentamente.

Karol: Shhhhhhhhhh!- coloquei o dedo na frente da minha boca.
Valu: Porque ? - falou ela sussurrando.
Karol: O Rugg tá dormindo.
Valu: Ahhhhhh. 
Karol: Agora entra. - falei e puxei ela pra dento do quarto.
Valu: Porque eu preciso entrar ?
Karol: Olha. - falei e mostrei o anel que Le havia me dado. - de primeira não estranhei mais depois lembrei do preço desse anel.
Valu: Quem te deu ?
Karol: O Le.
Valu: Vish. - eu odiava quando Valu falava essa palavra, não sei porque mais o som era estranho, e outra o bom disso tudo é que com a Valu eu podia falar em português sem problemas. - Desculpa por ter falado isso.
Karol: Tudo bem, dessa vez passa, mais o que eu faço ?
Valu: Nada, só não faz nada sozinha com ele, Ok ?
Karol: Okay. Mais porque você veio pra cá ?
Valu: Já tá na hora da janta minha querida, tava fazendo o que ? Dormindo com o Rugg ? - fiz uma expressão do tipo " exatamente, mais não aconteceu nada " - Não acredito, ai que fofo queria ter a chave pra poder ver.
Karol: Ainda bem que não tem. - falei rindo.
Valu: Tá então acorda o Mauricinho e desce porque já tá na hora né.
Karol: Tá, já vamos. - Valu já estava saindo do quarto, assim que ela saiu eu fui até a cama do Rugg para acorda-lo.

Karol: Meu amor acorda. - falei dando um beijo em sua bochecha, mais não adiantou. - Rugg acorda vai, a gente tem que descer. - Falei em seu ouvido, o que vez os pelos de sua nuca se arrepiarem, então percebi que ele havia acordado mais fingia estar dormindo, provavelmente ele queria uma coisa, fui me aproximando de seu rosto e quando ia beija-lo dei uma mordida em seus lábios o que fez com que ele se levantasse em um único pulo.
Rugg: Aí.- ele gritou. -
Porque fez isso comigo amor, agora vou ficar com dor nos lábios e não vou poder te beijar. - disse ele tentando me provocar.
Karol: Não é pra tanto. 
Rugg: Não mesmo, mais não
Vou te beijar por um tempo, vai que você me morde de novo.
Karol: Não faz isso comigo. - disse me aproximando de seus lábios novamente, mais quando fui beija-lo acabei levando uma pequena mordida nos lábios também.
Rugg: Pronto. - um pouco de sangue começou a escorrer dos meu lábios, não que ele tivesse me machucado, só que eu havia mordido tanto meus lábios nos últimos dias que eles já estavam meio cortados. - Nossa meu amor desculpa, deixa que eu te ajudo. - falou de passou o dedo por cima do " Machucado " e depois me dando um beijo especificamente em cima dele, não satisfeito com isso ele resolveu intensificar o beijo abrindo um pouco mais a boca e pedindo passagem com sua língua e eu claro que dei, o beijo continuo a se intensificar até que eu lembrei que nós tínhamos que descer e me afastei.
Karol: Rugg vamos descer, já está na hora do jantar.
Rugg: Mais já ?
Karol: Sim, então vamos. - falei e tentei puxa-lo para fora do quarto,
que com a minha grande força não adiantou muito.
Rugg: Nem tente de novo, só um fracasso já é o suficiente. - ele já estava na porta do quarto e eu logo atrás.- Aceita uma carona ?
Karol: Depende, quanto vai custar ?
Rugg: Vai custar no total de quatro beijos.
Karol: Então eu aceito a carona. - falei logo pulando em suas costas, chegamos rapidamente ao restaurante do hotel ou melhor na porta do restaurante do Hotel, Rugg me largou no chão.
Rugg: Quero minha recompensa.
Karol: Ok. - dei-lê dois beijos na bochecha, um na boca e pra terminar um no pescoço. - pronto tudo pago.
Rugg: E agora uma taxa bônus. - ele se aproximou e me deu um pequeno selinho.
Karol: Agora vamos. - chegamos e sentamos á mesa com todos, e eu recebi uma mensagem da Anna dizendo que ela irá chegar amanhã depois das 10:30 e que iria vim de táxi até o hotel, comemos e logo todos resolveram voltar para o quarto pois estava cansados, só tinha um problema, eu e o Rugg não tínhamos nem sequer um pouco de sono, já no quarto tentamos achar o que fazer.

Karol: Que tal um filme ?
Rugg: Pode ser, qual ?
Karol: Esquadrão suicida.
Rugg: Ahhh não, vamos ver algum de terror.
Karol: Ah não digo eu, depois quem fica com medo por estar sozinha na cama sou eu e não você.
Rugg: Quem disse que você vai ficar sozinha na cama ? E outra se você tiver medo é só me abraçar.
Karol: Pode ser então, mais vai ser você que vai ter uma noite de sono horrível por uma menina chata ficar te chamado a cada cinco minutos.
Rugg: Você não é chata, e com tanto que seja a sua voz me chamando.
Karol: Tá então, já foi avisado.

Assistimos o filme, e eu simplesmente morri de medo, Toda vez que eu me assustava o Rugg morria de rir, depois de terminar o filme fui até o banheiro e me troquei, enquanto Rugg se trocava no meio do quarto mesmo, coloquei uma camisola rosa que eu amava, ela era bem soltinha, estilo vestido, mais tenho que admitir que ela também era meio curta.
Depois de me trocar voltei pra onde Rugg estava e ele ficou literalmente de boca aberta, mais eu não fiquei atrás, porque ele estava apenas com uma bermuda em sem camisa.

Karol: Fecha boca senão entra mosca. - falei debochando e mostrando a língua.
Rugg: Muito engraçada.
Karol: Agora vamos dormir, até o despertador já está ativado então deita. 

Resolvemos dormir em minha cama, e como ele ficou com preguiça de pegar outro cobertor por que só tinha lembrado de pegar o travesseiro, tivemos que dividir o cobertor. Rugg me puxou para bem perto de seu corpo e eu virei para ele como ainda estava com medo do Filme que tínhamos visto, eu o abracei e ele distribuiu vários beijos pelo meu pescoço e alguns na minha boca, ele continuou me dando beijos no pescoço e confesso que não sei o por que mais acabei me acalmando com isso, quando ele percebeu que eu estava mais calma começou a diminuir os beijos até que parou, e sussurrou em meu ouvido roçando os lábios no mesmo " Viu como eu consigo te acalmar quando quero. " 
Ele deitou novamente e me puxou para si, eu deitei minha cabeça em seu peitoral exposto e eu me abracei nele, então ele  começou a passar a mão em meus cabelos ou melhor em cada mecha do mesmo e a passar os dedos pelo meu rosto como se quisesse decorar cada detalhe do mesmo, depois de algum tempo eu finalmente consegui pegar no sono.