História The Different: Vampires N' Demons [Season 2] - Blue Screen

Point Of View Alice Milazzo

O dia de ontem foi-me de longe o mais cansativo. Quando voltei da Nova Zelândia, Perséfone estava mais calma e conversava distraidamente com a minha nora enquanto tomava conta dos outros três pequenos. Sirius se mostrava uma mãe competente, cuidadosa e carinhosa. E Perséfone amava o jeito como sua namorada a tratava, e babava em cima de seus filhotes, que dormiam tranquilamente enroladinhos na manta perto dos travesseiros.

Acordei faz poucos minutos, alguns pequenos gemidos foram me chamando atenção, então fui despertando lentamente. Quando abri os olhos, uma pequena movimentação fazia-se do meu lado direito, virei o rosto pra lá e percebi que Camila deitava de costas pra mim, e que de vez em quando mexia o corpo e logo vinha os gemidos.

Sorri com tudo aquilo que eu havia pensado, mexi-me minimamente, pus meu braço esquerdo sobre sua cintura e meu rosto na curva de seu pescoço.

-U-Uh! Demon- Camila soltou baixo num pequeno gemido surpreso- O que faz acordada essa hora?- Perguntou.

-Seus gemidos me acordaram, baby- Sussurrei e mordi de leves seu pescoço.

-E-Eu… ahm…. Acordei com uma vontade horrenda de fazer coisas- Sussurrou virando o rosto pra mim, percebi que seus olhos estavam extremamente negros, o que me fez rir enquanto passava de leves meu dedo pelo seu rosto.

-Você é um demônio agora, queria o que?- Passei meus dedos pelos cabelos de sua nuca.

-Queria que você acabasse com a minha vontade. Ela faz latejar e doer- Choramingou.

-Ajudo sim, mas é que eu… ahm…- Olhei pra baixo e o volume na minha cueca estava normal, e logo ouvi sua risada.

-Ok, eu te ajudo com isso, que você me ajuda com o meu problema- Falou baixo levantando de leves, se pôs na frente das minhas pernas abrindo-as um pouco e sentou sobre os joelhos ali- Vamos ver se vai demorar muito pra magia acontecer- Sorriu maliciosamente.

-Nah! Não duvide, minha varinha sempre está pronta- Lhe lancei uma piscadela, ela riu.

Lentamente Camila foi puxando a cós da minha cueca pra baixo até revelar meu pau por completo. Eu estava no estado normal, mole, mas logo essas circunstâncias mudariam drasticamente. Segurou a base e passou a ponta da língua por toda a extensão do meu pau. Arrepiei-me por inteira por causa disso, entrelacei meus dedos em seus cabelos desgrenhados e ela abocanhou-me, engolindo-me até a metade.

-Vai até o final…- Arrastei um pouco a voz enquanto empurrava a cabeça de Camila até a base do meu pau, percebi que seus olhos já enchiam d'água- Chega- Puxei seu cabelo com força pra cima, o abafado barulho de sucção soou e sua respiração pré ofegante também.

-Eu amo fazer isso- Admitiu num riso baixo, o que me fez rir.

-Bom, acho que já ta quase lá- Segurei meu pau semi ereto- Sei que quer sentar aqui, vem- Bati de leve na minha coxa, e ela sorriu pequeno.

Pôs seus joelhos de cada lado das minhas coxas, enquanto ela se ajeitava da maneira mais confortável eu me massageava, e sentia meu pau enrijecer a cada minuto que passava. Percebi que ela já estava pronta, levantou um pouco do blusão na frente revelando sua boceta morena, passeei minha glande por toda sua zona incrivelmente molhada, senti seu clitóris pulsar na cabeça do meu pau e desci até a entrada, estremecendo com o quão quente e molhada ela estava.

-Bom, já que estamos fazendo isso a primeira vez depois da sua transformação, acho que vai doer um pouquinho, então vou devagar- Falei baixo me sentando na cama, ela ajeitou-se sobre as minhas coxas, tirei minha camiseta e deixei meus seios respirarem- Relaxa baby- Sussurrei passeando minhas mãos pelas suas costas, mexi um pouco meu quadril e escorreguei lentamente pra dentro da Latina.

-Arhm… deuses- Gemeu arrastado apertando os olhos com força e cravando as unhas nos meus ombros.

-Eu falei pra relaxar, Camz. Relaxa babygirl- Entrelacei os dedos nos cabelos de sua nuca, fazendo uma pequena massagem, ela suspirou mantendo os olhos fechados, desci minhas mãos pelas suas costas até chegar a lombar e fui escorregando vagarosamente pra dentro da Latina, que fez uma pequena expressão de dor- Só relaxa babe, não há dor, não há ardência, tudo está extremamente calmo, extremamente relaxado…- Falei baixo à centímetros da sua boca e logo senti que chegamos à base- Pronto, já estou toda dentro- Sussurrei, lentamente ela abriu os olhos, e eles estavam negros levemente avermelhados, e me sorriu entrelaçando os braços na minha nuca.

-És um amor- Falou baixo olhando fundo nos meus olhos. De certeza que Camila vasculhava minha alma. Era tão intenso o seu olhar, eu me sentia uma ameba sob ele, era tão intimidador, forte, penetrante, sentia ele me atravessando- Demon- A Ouvi me chamar, balancei a cabeça de leve afastando os pensamentos- Estava pensando demais, muitos pensamentos sobre mim, muitas palavras bonitas, muitos elogios- Contou baixo.

-Lendo meus pensamentos? Que ultraje- Fingi irritação, ela soltou uma risada tão gostosa que foi inevitável não imaginar um bebê nosso rindo desse jeito.

-Aprendi ontem, Troy me ensinou- Enrolou uma mecha de cabelo meu em seu dedo indicador- As pessoas pensam coisas absurdas, outras pensam coisas sem noção, outras coisas bem bonitas, românticas, lindas, como as coisas que pensa- Pousou a ponta do indicador sobre a minha testa.

-Depois que vocês duas entraram na minha vida, eu não consigo pensar em outra coisa, à não ser sorrisos, risadas, beijos, abraços…. Coisas felizes. Se existissem Dementadores, vocês também seriam meu pensamento feliz pra um Patrono perfeito- Sorri ao que ela fez-me um pequeno carinho no rosto.

-És imprevisível, Lice- Sussurrou à centímetros da minha boca, e logo selou nossos lábios.

O beijo era lento, bem sereno. Envolvi sua cintura com os braços, passeando minhas mão por suas costas com pele macia e bem curvada. Eu podia sentir e ouvir seu coração acelerado, mas o motivo por isso eu ainda não sabia, e não queria ler seus pensamentos.

-Lice- Chamou-me entre os selinhos que me dava e logo colou nossas testas, soltei um som nasal pra que prosseguisse- Eu quero muito fazer uma coisa, desde ontem- Sussurrou.

-Me morder?- Sugeri, abri os olhos e pude vê-la sorrir, o que me fez rir- Pode morder meu anjo, não precisa pedir- Autorizei, lentamente ela abriu os olhos focando nos meus.

-Tem certeza?- Perguntou.

-Se eu tenho certeza? Claro que tenho Camz, pode me morder o quanto quiser babe- Sorri- Morda aqui, tem melhor circulação e a dorzinha é mais gostosa- Peguei sua mão e passei seus dedos pela lateral do meu pescoço, bem no ponto de pulso. Ela soltou um gemido abafado arranhando-me a pele.

-Bem, eu… ahm… não sei como faz isso- Falou meio envergonhada.

-Relaxa, eu te ajudo- Sussurrei trazendo sua cabeça de leve pra perto da minha, enquanto eu a tombava pro lado.

Desci minha mão esquerda por todo seu tronco, arranhei de leve seu abdômen, tendo uma pequena tremedeira em resposta e cheguei a sua boceta. Ela estava incrivelmente molhada e quente, como eu havia ficado na manhã em que eu tinha entrado na puberdade. Foi a manhã mais quente, louca e dolorosa da minha vida, mas também prazerosa.

Comecei a massagear com leveza seu clitóris inchado, sentia-o pulsar na ponta dos meus dois dedos, senti que ela levantou um pouco o corpo e logo abaixou, engolindo meu pau novamente, e fazendo nós duas gemermos.

-Abra um pouco a boca- Pedi, ela chegou seu rosto mais perto do meu pescoço, podia sentir sua respiração meio acelerada- Botei os seus caninos na direção em que vai morder- Senti seus pontiagudos dentes na superfície da monha pele, o que fez-me estremecer- E agora é só cravar esse dentinhos em mim- Mal terminei a frase e já fui sentindo seus dentes perfurando-me a carne e logo uma chupada forte.

O gemido que me escapou os lábios foi um pouco alto, mas logo o abafei pondo minha boca no ombro da latina, que soltava inúmeros gemidos nasais enquanto cravava suas unhas nas minhas costas, e sugava com força meu pescoço. Continuei a estoca-la, só que dessa vez com mais força fazendo-a literalmente quicar no meu colo.

-Mais…. Mais- Camila falou com a voz meio abafada por conta do meu pescoço, então aumentei as estocadas.

Lentamente fui sentindo que dedos entrelaçavam nos cabelos da minha nuca e puxavam com força pra trás.

-Sexo matinal bem do meu lado e não me acordaram?- O Sussurro rouco e bem sexy de Lauren fez-se no meu ouvido, o que fez-me gemer.

-Não queríamos incomodar- Falei com tal voz presa pela ação que eu executava, puxou com força e dessa vez gemi mais alto.

-E ainda por cima Camila está se alimentando. Mas que errado, Mrs. Milazzo- Mordeu de leve minha orelha, e logo passou a língua atrás dela- Acho que merece uma punição- Riu sensualmente.

Senti que Lauren segurou a cós da minha cueca atrás e a foi tirando com algum objeto, acho que uma tesoura, o qur me fez levantar e sentar sobre os joelhos.

-Nunca mais faça isso, Daddy- Gemeu arrastado, senti sua mão passeando pela minha bunda, seus dedos passaram pelo vão entre as minhas nádegas e a adentraram rapidamente meu buraco.

-Lauren…. Arhm…- Gemi numa mistura de surpresa e dor enquanto curvava pra frente e me apoiava na cama com as duas mãos. Camila soltou meu pescoço rapidamente e me olhou- Nãm, não… pare… pare com isso- Segurei seu braço com força e puxei pra trás, tirando seus dedos de mim.

Sentei rapidamente na cama, saindo de dentro de Camila, que gemeu em reprovação. Senti uma pequena ardência onde os dedos de Lauren estava antes, e choraminguei num gemido enquanto deitava de lado na cama.

-O que houve?- Lauren perguntou preocupada segurando meu rosto de leve.

-Está doendo- Falei baixo, ela curvou por cima do meu tronco e logo senti suas mãos na minha bunda de novo, o que fez-me levantar a cabeça rapidamente.

-Uh… ér… uh- Lauren soltou lentamente enquanto sentava na minha frente.

-O que foi?- Perguntei sentando-me lentamente.

-Está meio… ahm… avermelhado- Falou baixo, arregalei os olhos.

-Está sangrando? Lauren você me cortou bem… aqui?- Enfatizei o lugar um pouco surpresa, ela arregalou os olhos.

-O que? Não, só ta avermelhado mesmo, nenhum sinal de machucado- Falou rapidamente, suspirei aliviada.

-Já estava pensando aqui como seria quando a natureza resolvesse dar o ar da graça- Fiz uma pequena expressão de nojo, elas riram.

-Mas, está tudo bem agora ou…?- Camila deixou no ar.

-Não, está tudo bem, só arde um pouco, mas vai passar rápido- Balancei a mão despreocupada.

-Podemos… ahm… Continuar de onde estávamos? Seu sangue é maravilhoso- Confessou um pouco envergonhada, o que fez-me rir.

-Bem, vamos continuar- Cheguei mais pra trás, apoiando minhas costas na cabeceira da cama.

Meu pau ainda estava completamente rígido, e dessa vez minha boceta pulsava tanto que eu conseguia sentir perfeitamente minhas paredes comprimindo e dilatando contra o nada.

-Quer usar os dedos comigo?- Perguntei a Lauren, que sorriu balançando a cabeça em positivo.

-É o que eu mais quero- Sorriu ainda mais, devolvi o sorriso deitando-me na cama.

-Vem Camz- Segurei suas mãos a guiando, ela pôs cada joelho ao lado das minhas coxas e foi sentando lentamente sobre meu pau, afundando-o na sua boceta quente- Agora vem tu, Laur- Abri as pernas as dobrando e apoiando-as no pé.

-Quantos dedos aguenta?- Lauren perguntou.

-Acho que… Acho que só dois- Comecei a corar quando senti seus dedos passeando-me a extensão da boceta.

-Ainda cora?- Camila riu baixo fazendo-me um pequeno carinho no rosto, o que me fez corar ainda mais- Deuses, és fofa demais- Apertou minhas bochechas com leveza, um riso fofo escapou-me pelos lábios.

-Posso Asm?- Lauren perguntou um pouco atrás de Camila, apoiando o queixo em seu ombro.

-Ya- Soltei baixo, meio incerta, e lentamenre senti seus dedos adentrarem-me a boceta- Deuses- Gemi apertando os dedos do pé.

-Quer que eu espere um pouco ou…?- A Hispânica deixou a frase no ar, balancei a cabeça em negação.

-Pode continuar baby, eu aguento- Autorizei, e logo e começou a mover lentamente os dedos dentro de mim.

Ainda me pergunto como é possível uma única pessoa portar os dois orgãos que foi proferido pra dois seres humanos. O homem e a mulher. Não que eu esteja reclamando, eu amo usar os dois, fica até mais fácil pra quem está num relacionamento como poligamia, não acha? Minha mãe quando viu o que resultou a "grande complicação"— Segundo palavras de um doutorzinho babaca—, ela sorriu e chorou tanto de felicidade, que não havia corpo pra tanta felicidade que ela exalava, então transferiu isso para as pessoas ao redor. Nossa família e amigos próximos.

A de olhos verdes estocava-me razoavelmente mas numa coisa bem pequena, quase discreta, estava um pouco violenta. E Camila, praticamente cavalgava sobre o meu pau, gemendo sem censura enquanto apoiava suas mãozinhas nos meus sensíveis seios.

-Demon- Camila chamou-me em meio à gemidos, soltei um som nasal enquanto apoiava minhas mãos na sua cintura- Se transforma?- Perguntou baixo, eu sorri- Por favor Daddy- Pediu de uma forma tão meiga e de inocência fingida, que eu senti meu pau pulsar loucamente.

Lentamente fui sentando-me na cama, e com isso eu fui sentindo os dedos de Lauren saírem da minha boceta. Segurei seu braço e a puxei pra trás de mim, deixando a Hispânica apoiar o queixo no meu ombro esquerdo. Respirei fundo e deixei minha forma demoníaca tomar-me.

Eu me sentia mais forte, mais poderosa, e mais sensível também. Meu faro e audição estavam quase que hiper sensíveis, eu conseguia perfeitamente sentir o cheiro dos fluídos das minhas noivas, e um acabava sendo melhor que o outro. Ou os dois eram ótimos. Ou maravilhoso. Mas o que importa é que eles me deixaram embriagada de qualquer maneira.

Aos poucos eu abri os olhos, Camila fitava-me com um pequeno sorriso nos lábios, o que fez-me sorrir também. Vagarosamente fui sentindo a boca de Lauren no meu pescoço, e logo seus pontudinhos caninos me arranharem superficialmente a pele.

-Eu sei o que queres, Vamp- Falei baixo. Seu riso sensual fez-se no pé do meu ouvido.

-O que eu quero, Demon?- Perguntou naquela mesma foz sexy entrelaçando os dedos nos cabelos da minha nuca.

-Fincar esses dentinhos no meu pescoço- Falei, ela riu novamente soltando um pequeno 'Uhum', extremamente sexy- Então crava esses dentinhos afiados em mim, vampirinha- Sussurrei forçando o sotaque.

-Com prazer, Daddy- Gemeu tão fodidamente sexy, que eu quase gozei.

Os caninos da hispânica me perfuraram com tanta rapidez e força que eu senti uma mega pontada no braço esquerdo por inteiro. Eu a sentia me sugar com força, em meio a gemidos satisfeitos, pus minha mão direita pra trás e encontrei o meio das pernas dela, que as abriu permitindo que meus dedos escorregassem bem pela sua boceta extremamente quente e molhada.

-Acho que pode voltar ao que fazia antes, não acha?- Perguntei a Camila, que sorriu balançando a cabeça freneticamente.

E não demorou muito pra que eu sentisse os dentes afiados da Latina no lado direito do meu pescoço, o que logo fez-me soltar um gemido alto por ter duas bocas grudadas em mim ao mesmo tempo. Movi mais minha mão pelo meio de Lauren, rodeei seu clitóris com o dedo indicador e médio, e logo os desci até a entrada, penetrando de uma vez, ouvindo-a soltar um gemido abafado contra o meu pescoço, já que sugava com devoção master o meu pobre e mísero sangue.

Continuei a afundar meu pau na boceta quente de Camila, arrancando gemidos altos de sua boca, mesmo ela a tendo no meu pescoço enquanto se delicia com o meu sangue. E minha mão eu movia com força, enterrando meus dedos na entrada de Lauren, que gemia alto também, sem censura alguma.

Por vezes elas tiravam a boca do meu pescoço, só pra respirar melhor e logo voltavam pro meu pescoço, que comecei a chamá-lo carinhosamente de open bar. Me paga com carinhos e sexo, e terá sangue o quanto quiser.

-D-Demon- Lauren resfolegou assim que desgrudou meu pescoço novamente, soltei um som nasal meio cortado pelas estocadas que eu dava em Camila- Põe mais dois… Hum?- Pediu baixo naquela sua rouquidão extremamente sexy por conta da excitação.

-Cl-Claro baby- Falei baixo. Ou melhor, tentei falar.

Tirei meus dedos de sua entrada, os passeei por toda a extensão de sua boceta, agora muito mais molhada que antes, desci até sua entrada de novo, e lentamente com cuidado, fui penetrando quatro dedos, como Lauren havia pedido.

-De-Deuses…. Arhm- Lauren falou entre o gemido de dor e prazer pelo que lhe era outorgado no momento.

Parei um pouco minha mão, deixando Lauren acostumar-se com os dedos, senti que ela roçava sua boca no meu ombro, um sorriso malicioso me brotou nos lábios, contei de um à três no pensamento e a estoquei com força, afundando meu dedos em seu interior.

-Porra Demon- Lauren praticamente gritou o gemido, o que fez Camila e eu rirmos- Filha da puta- Sussurrou e logo senti um forte mordida no ombro esquerdo.

-Arhm…. Isso vamp- Soltei um gemido tão rouco, que minha voz quase não saiu.

As duas sugavam meu sangue com força, soltando inumeros gemidos por isso. A Latina tinha suas unhas cravadas nas minhas costas e puxava com força pros lados, por vezes pra baixo, e eu só sentia meu tesão aumentar e minhas costas arderem, mas isso tudo só aumantava muito mais a maravilhosa situação em que estávamos.

-M-Mais…. Mais- Lauren cravou suas unhas no meu braço e desesperamente começou a mexê-lo, o que me fez aumentar a velocidade enquanto estocava com mais força e mexia meus dedos dentro dela.

Senti Camila me morder com mais força, o que fez-me olhar pra ela, percebi que a mesma fechava os olhos com força e afundava as unhas com brutalidade nas minhas costas, tendo certeza absoluta que pelo menos minhas duas camadas de pele ela rasgou, e logo arrastou-as pelas extensão das minhas costas.

-Alice- Camila gemeu com a voz completamente tremida e jogou a cabeça pra trás. Ela estava tendo um orgasmo.

A veia de seu pescoço estava tão saltada que eu podia vê-la pulsar sob sua pele bronzeada, o que me atiçou um pouco, mas não vou mordê-la de novo, chega de dor pra ela hoje.

Uma formigação forte foi surgindo no meu abdômen, como se estivesse cutucando minha barriga aberta com milhares de pregos, e logo um aperto eu senti nas bolas. Com a mão esquerda eu agarrei a cintura de Camila, que já estava meio mole no meu colo e afundei meu pau, que ainda estava na sua boceta. A Latina soltou um pequeno grito pondo uma das mãos no meu abdômen, e fui deixando minha porra preencher seu interior.

-O-Oh! Demon- Lauren gemeu no pé do meu ouvido, pra eu logo sentir algo bater com força e escorrer pela minha mão. Ela havia gozado.

Trouxe minha mão até a boca, vi o quão molhada ela estava e saboreei tudo o que Lauren tinha pra me oferecer. Entrelacei meu dedis esquerdos no cabelo da nuca de Camila, virando-a pra mim e mostrando minha mão, ela logo começou a lamber junto a mim. Sua língua quente e macia passeava entre meus dedos e pela extensão deles, e o jeito como ela os chupava me enlouquecia cada vez de uma força diferente.

-Um das melhores transas que eu já tive- Lauren riu meio ofegante jogando-se do nosso lado, nós rimos.

-Uma das deliciosas, maravilhosas, transas que já tive, e dessa vez com um ingrediente à mais que se chama: O fucking sangue de uma soberana infernal- Camila comentou enquanto levantava lentamente do meu colo com as mãos apoiadas nos meus ombros, e sentou-se na cama.

-Gostou do meu sangue?- Perguntei num pequeno riso enquanto levava minha mão até meu pescoço e tapava os pequenos buracos com os meus dedos.

-Se eu gostei? Eu amei seu sangue, Lice- Camila exclamou pegando minha mão e chupando meus dedos sujos de sangue e com pequenos resquícios do gozo da Lauren.

-Eu estou com fome- Lauren reclamou baixo sentando-se do meu lado- E não é de animal…- Quase sussurrou, quando olhei pra ela, seus olhos estavam extremamente vermelhos.

-Bem, por aqui não tem presídio, mas podemos ir até a delegacia e ajudar os policiais à capturar os imundos. O que acha?- Perguntei segurando lentamente seu queixo. Os olhos de Lauren focaram no meu tão instantaneamente que parecíamos uma pessoa só.

-Eu acho…- Lauren aproximou-se bem do meu rosto, fazendo com que eu sentisse sua respiração calma- Uma boa ideia, Asmodeus- Sussurrou sensualmente à centímetros da minha boca. Senti meu baixo ventre vibrar com isso.

-Camz, sua primeira alimentação será de humanos- Avisei olhando pra ela, que sorriu animada batendo palminhas e tudo.

-Eba- Camila exclamou levantando da cama, mas logo sentou apoiando as mãos na coxa- Isso é bom?- Perguntou confusa, o que nos fez rir.

-Ya Camz, é maravilhoso- Respondi num sorriso, ela sorriu novamente levantando e foi em direção ao banheiro.

-Vai banhar sem nós? Que audácia- Lauren falou mais alto segurando minha mão e me puxando até lá.

···
Já faziam alguns minutos que saímos de casa. Troy tinha levado a pequena Ally pra um passei de iate na nossa praia privada. Dinah levou Normani pra almoçar junto com Demi, Selena, Cara e Kylie. Rolê de casalzinho. E nós. Nós botamos de pé nosso plano, estamos o executando, já que pros policiais eu ainda sou a Juíza Milazzo, ficará mais fácil pra arranjar uma desculpa pra "ajudá-los" a prender meliantes.

A poucos estávamos chegando à delegacia, e ela parecia bem movimentada pra uma simples Quinta-feira. Estacionei na esquina, desci do carro e fui abri a porta para as duas, que desceram e eu tranquei o quarto.

-Boa tarde juíza Milazzo- Um policial que estava na porta da delegacia bateu continência pra mim. Devolvi o cumprimento num sorriso.

-Hey Tavares- Falei num sorriso.

-O que lhes traz aqui Juíza? Não estava de férias?- Tavares perguntou enquanto abria a porta de vidro da Delegacia e deu passagem pra que nós passássemos.

-Minhas férias acabaram, estou precisando de um pouco mais de aventura na minha vida. E nada melhor que ajudar vocês a capturar os bandidos por aqui, certo?- Sorri pra ele, que sorriu pra mim.

-Bom, as suas esposas belíssimas vão conosco hoje?- Tavares perguntou curioso. Ele sabia o porque que elas estavam ali.

-Claro Tavares, e sabes bem o porque elas estão aqui e bem…- Aproximei-me dele- Camila teve uma recém transformação e hoje será a primeira alimentação dela- Susurrei em seu ouvido, ele olhou pra mim com um sorriso malicioso.

-Uh! Ótimo saber disso. E bom, nós recebemos uma denúncia hoje cedo que dois rapazes abusaram do irmão mais novo de um deles. A mãe ficou horrorizada quando encontrou a criança no quarto- Tavares contou enquanto fomos entrando na minha sala.

-Abusadores? Hum, vai aguentar Camz?- Perguntei olhando pra ela, que tirou a atenção da estante e olhou pra mim.

-Se eu vou aguentar abusadores? Não sei, depende do tamanho deles- Camila sorriu cínica e nós rimos.

-Essa é a nossa garota, Laur- Falei rindo enquanto dava um pequeno abraço em Camila, que retribuiu.

-Bom, recebemos essa denúncia lá de Hialeah. É um bairro calmo pra esse tipo de crime. Nós só recebemos queixas de pequenos furtos, nada muito grande- Tavares comentou- Mas denúncia de estupradores, se todos soubessem, isso já estaria sendo transmitido na televisão- Balançou de leve a cabeça.

-Bom, vamos logo pra lá antes que os rapazes vejam o que fizeram e tentem fugir. Não podemos perder nosso almoço- Falei convicta- Ops! Quer dizer, perder os meliantes- Sorri maliciosamente, eles riram.

-Vamos logo então, minha barriga está roncando- Tavares falou enquanto fomos saindo da sala.

Richard Tavares é um dos melhores policiais que tenho por aqui. Quando cheguei aqui na delegacia, ele foi o primeiro a me receber, e me receber bem, depois eu descobri o porque das mordomias e elogios. Tavares foi um grande amigo do meu pai e também é um sobrenatural. Tavares é um lobisomem, e quando me conheceu ficou tão animado e enérgico que tivemos de sair pra caçar. Segundo ele, meu pai nunca escondia nada dele, nem de Belzebu, e óbvio, ele contou sobre mim, por isso da curiosidade de Richard pra me conhecer.

-Realeza Asm, pelo o que eu soube, os rapazes abusadores tem idade entre 23 e 26 anos- Tavares contou enquanto íamos em direção à Hialeah dentro de um viatura discreta.

-Por favor Richard, chama-me apenas de Alice, ou Asmodeus, ok?- Perguntei baixo, ele olhou rapidamente.

-Claro, com certeza, como quiser- Tavares respondeu.

-Bom, te entregaram o relatório sobre esse caso?- Perguntei ajeitando-me no banco.

-Oh! Sim. Tyler Pensyl e Bruce Thyson são os rapazes que abusaram do menino de 14 anos, Alicia Tara- Quando Tavares disse o nome do menino, eu logo associei.

-É um menino Trans?- Perguntei já sabendo a resposta.

-Sim, a mãe diz que ele gosta de ser chamado de Apollo, mas como ainda não mudou o nome dele no cartório, deu o de nascença- Tavares explicou.

-Oh! E provavelmente o motivo do abuso foi porque os meninos não aceitam que Apollo seja um menino. Ou porque acham isso errado- Fiquei pensativa.

-Esses meninos devem ter alguma doença mental- Lauren sugeriu.

-Pode ser uma possibilidade- Apontei o fato.

-E se eles tiverem algum prazer?- Camila sugeriu.

-Fetiche em estupro?- Tavares perguntou, e logo fizemos uma careta de nojo.

-Bom, eu não duvido de nada mais no mundo. As pessoas são loucas, e capazes de fazer coisas que nós nem pensamos em imaginar- Falei.

-Nisso eu tenho que concordar também. Os rapazes são novos, um com 24 e o outro com 26 anos. Os dois aparentavam ter um futuro pela frente, mas tinham o mesmo pensamento doentio, isso não leva ninguém pra frente- Tavares negou com a cabeça, concordei soltando um som nasal.

-Verdade. Mas o destino deles está laçadinho com o nosso- Sorri maliciosamente, passei a ponta da língua pelos meus dentes e os senti pontudos.

-Tenho certeza que são sangues azuis- Lauren riu maliciosamente.

-Eles se fizeram de valentões quando a mão de Apollo descobriu sobre o abuso, ameaçaram espancar a mãe, mas ela não ficou calada- Tavares contou- Olha, é aquela ali a casa- Apontou pelo parabrisas.

Olhei pra lá, e era uma daquelas casas simples de moradores simples norte-americanos. As paredes eram da cor azul marinho, tinha canteirinhos de rosas na frente acompanhado de uma pequena árvore, e na frente da casa tinha um jaguar 1980 parado.

Tavares estacionou em frente a casa vizinha, descemos do carro na maior tranquilidade e fomos andando em direção a casa. A cada passo que nós dávamos, sentíamos um cheiro fraco de bolo de chocolate. Passamos pelo pequeno caminho de concreto, subimos a varanda e eu toquei a campainha.

-Já vai- Ouvimos uma voz feminina um pouco distante, e logo barulho de passos, assim a porta abriu revelando uma mulher. Ela tinha uma aparência bem jovem, cabelos cheios de caixos vermelhos, a pele de cor escura e os olhos um verde-caramelo. A mulher era simplesmente linda- Pois não?- Perguntou educadamente.

-Oh! Boa tarde Sra. Stark, nós somos da delegacia de Miami, recebemos sua denuncia hoje mais cedo e viemos verificar- Tavares contou com a voz um pouco baixo, a mulher arregalou os olhos saindo rapidamente e fechando a porta atrás de si.

-Graças aos deuses vocês vieram logo. Tyler está lá dentro com o amigo dele e eles me obrigaram a fazer comida pra eles. E que se eu não fizesse me bateriam até eu ficar inconsciente- Contou baixo a mulher um pouco desesperada.

-Acalme-se Sra. Stark. Eu sou a Juíza Milazzo, escolhi vir aqui pessoalmente para ver o caso. Quando o cabo Tavares contou-me sobre, eu fiquei chocada- Comentei- Nós iremos resolver isso. Tem como nos levar até os suspeitos?- Perguntei baixo, ela balançou frenteicamente a cabeça em positivo.

Lentamente Sra. Stark abriu a porta, adentramos aos poucos a casa, podíamos ouvir risadas, xingamentos e barulhos de tiro vindo de algum lugar. A mulher foi nos guiando por um pequeno corredor e logo vi o portal de algum lugar, e percebi que era da sala.

-Tyler, um pessoal quer falar com você- Sra. Stark avisou da porta, mas antes que o rapaz pudesse responder, Tavares e eu adentramos a sala. O rapaz nos olhou com tal desespero, e virou a atenção rapidamente pra janela, já percebendo o que ele iria fazer, usei o mínimo da minha super velocidade e o agarrei na cintura, nos jogando no sofá. Tavares acabou fazendo o mesmo com o outro rapaz.

-Primeiro vocês abusou de um rapazinho de 13 anos, depois fazem a mãe de escrava na base da ameaça, e ainda ficam… num momento recreativo como se nada tivesse acontecido- Falei entre os dentes enquanto segurava com força o rapaz que se debatia- Acharam o que? Que o abuso de vocês iria ficar nas escuras? Vá achando- Estiquei minha mão, Tavares pôs um par de algemas na minha mão e eu prendi os pulsos do indivíduo.

-Conte-nos tudo, ou será pior pra vocês- Tavares falou baixo. Olhei pra Sra. Stark, ela balançou a cabeça em positivo e chamou o pequeno Apollo que estava sentado no outro sofá, e os dois saíram da sala.

Os meninos começaram a contar a atrocidade que fizeram com o pequeno Apollo. Eles haviam comprado dois quilos de cocaína com uma gangue do bairro mesmo, e queriam saber se o efeito realmente causava o triplo de alucinações, e bom, causou. Segundo eles, cheiraram quatro carreirinhas cada um, e como estavam sozinhos em casa apenas com Apollo, resolveram tentar "corrigir" o erro que foi imposto para a vida do pequeno menino trans. Eles acharam que estupro corretivo funcionaria com o rapaizinho de 13 anos, mas a única coisa que o causou foram feridas e um trauma que carregará para o resto da vida. O que eu pude perceber quando entramos na sala, foi que Apollo estava todo encolhido no sofá, e quando nos viu só faltava gritar, porque a feição assustada estapava seu jovem rosto, mas logo relaxou quando viu a farda de Tavares.

-E vocês se arrependem de terem feito isso?- Perguntei olhando diretamente pra Tyler, que estava sentado de frente pra mim.

-Não, Alicia é uma menina, e não um menino como mamãe costuma dizer. Ela tem uma boceta, e não a porra de um pinto. Minha irmã é nova demais pra essas coisas, ela precisava de um corretivo urgentemente- Tyler falou com certo nojo na voz. Mas nojo mesmo foi a cara que nós fizemos.

-Acho que não precisamos eliminar eles- Falei olhei pra Tavares, que concordou com a cabeça.

-Prisão seria ótimo pra eles- Tavares sugeriu.

-Claro, com certeza- Concordei rapidamente.

-Mas antes deles irem nós iremos comer né? Estou morrendo de fome- Lauren massageou a barriga por cima da T-shirt que usava.

-Claro que vamos, amor- Sorri maliciosamente- Tyler parece ser saboroso- Fiz um pequeno carinho em seu rosto, ele tinha um semblante confuso.

-Bom, Bruce também parece ser saboroso, nos dois sentidos- Tavares riu maliciosamente- Bem dotado aliás- Passeou a mão pela coxa do rapaz, que só faltou revirar os olhos e gemer.

-Bom….- Camila estalou os dedos e veio até mim, sentando no meu colo- Podemos começar pelo Tyler, amor?- Perguntou com aquela fofida voz sexy.

-Claro baby, quer fazer as honras?- Perguntei entrelaçando meus dedos nos dela.

-Nah! Amo te ver entrando em ação- Camila sorriu pra mim, o que fez-me sorrir.

-Sendo assim…- Estiquei meu indicador, minha unha estava maior e pontuda- Se gritar será pior, marmanjo- E perfurei a jugular do rapaz, que abriu a boca num perfeito "O" mas nenhum som saiu.

Grudei minha boca em seu pescoço, sugando com força e desespero o sangue que jorrava do pequeno buraco. O sangue dele tinha gosto de ferrugem recém formada, não era um gosto tão fabuloso assim, mas como estávamos com fome, nos descia qualquer coisa. Tirei minha boca do rapaz e empurrei a cabeça de Camila até a veia perfurada, a Latina segurou a cabeça de Tyler com tanta força que faltava pouco pra arrancar os cabelos da cabeça do rapaz, que debatia-se um tanto, mas não o suficiente pra nos fazer parar.

-Isso é… arhm… tão bom- Camila resfolegou, o que fez-me rir.

Lauren como era mais ousada, sentou-se no colo de Bruce e tinha seu rosto mergulhado na curva do pescoço dele. E Tavares tinha sua boca grudada no pulso do rapaz, que tinha um semblante tão satisfeito, e um sorriso idiota nos lábios.

-Já fostes melhor que isso, Srta. Cabello-Jauregui Milazzo- Falei diretamente pra Lauren. Lentamente ela tirou a boca do pescoço do rapaz e olhou pra mim. Metade de seu rosto estava sujo de sangue, e ela vez ou outra passava a língua nos lábios.

-O que disse?- Lauren perguntou meio ofegante.

-Já fostes melhor que isso- Sorri a provocando. Ela soltou um pequeno riso incrédulo enquanto saía do colo de Bruce e veio na nossa direção.

-Camz, dá-me licença por favor- Lauren pediu educadamente, Camila levantou-se e logo se sentou no colo de Tyler, mesmo sem tirar a boca do pescoço do rapaz- Só falar mais uma vez o que havia dito- Pediu baixo enquanto se sentava no meu colo, botando as joelhos ao lado das minhas coxas.

-Já fostes mel…- Ela tapou a minha boca com uma das mãos e rapidamente me mordeu o pescoço com tanta força que senti a dormência temporária se estender pelo meu braço esquerdo.

Lauren Michelle Jauregui Morgado era o tipo de pessoa na qual tu não gostarias de subestimar numa das coisas que ela faz de melhor. Por quê? *Risos*. Se subestimá-la numa das coisas que ela faz de melhor, ela lhe mostrará que pode ser muito meljor naquilo que faz. Seja qualquer coisa, ela irá te mostrar que é ótima naquilo.

Lauren sugava-me com tanta força que eu sentia pedaço do meu pescoço encostando no céu de sua boca, e parecia que seus dentes estavam muito mais afiados, e dessa vez encostavam nos meus nervos.

-Adoro te subestimar, vampirinha- Sussurrei entrelaçando meus dedos nos cabelos de sua nuca e puxei com força pra trás. Ela resfolegou soltando um pequeno gemido.

-Desculpa te fazer isso, mas sabe que odeio ser subestimada- Pediu baixo enquanto passava sua língua entre os lábios recolhendo um pouco da grande quantidade de sangue que ali estava.

-Acho que já está na hora de levá-los pra prisão, Richard- Falei olhando pra ele, que beijava ferozmente Bruce, que correspondia o beijo intenso- Ok, tudo bem, fiquem mais um pouco aí, nós podemos aguardar- Ri, minhas noivas me acompanharam.

Virei a atenção pra Tyler, e ele parecia desfalecido no sofá, mas nada que uma pequenas tapas no rosto o fizesse acordar, e ele logo despertou.

-Levanta princesa, vamos levar-te pra tua nova casa- Levantei-me estalando os dedos, deixando-nos limpos como chegamos aqui. Tyler tinha seus olhos fixos em mim e a boca entreaberta. Ele estava em choque.

-Deu tela azul?- Camila estaçou os dedos na frente do rosto do rapaz, que não respondeu. Nós rimos pelo modo que ela falou.

-Deu tela azul, Camz- Confirmei rindo- Vem, temos que levá-los logo- Abracei a cintura de Tyler o ajudando a ficar de pé.

Ah! Como eu amo Quintas-feiras. Cono eu amo.