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História The Dragon Knights - Recém chegados


Escrita por: StrikeClass

Notas do Autor


Então aqui estamos! Vou postar o capitulo dessa história primeiro, porque eu ainda não terminei o da outra história...

Capítulo 2 - Recém chegados


“... Eles surgiram das colinas, um a um, seguindo sua amiga, sua mestra, sua Rainha. Suas armaduras refletiam o brilho do Sol, exceto por um. O ar vibrava ao seu redor e naquele momento ficou claro que eles eram o poder e a esperança de um novo futuro.”

Excerto do livro: “A Princesa do Destino”. Por Adrian Sinclair, Historiador e Pesquisador da Antiga Guerra.

(Astrid)

Acordei em um salto, esse sonho continua a me assombrar mesmo após tantos anos. Essa não foi a primeira, terceira ou sétima vez que esse sonho se repete, sinceramente já perdi as contas de quantas vezes essas imagens se repetiam em meus sonhos. Embora nada daquilo fizesse sentido para mim ou mesmo reconhecimento, uma estranha sensação de nostalgia sempre acontecia após esses sonhos.

Minha mãe diz que é meu subconsciente me pregando peças, tentando criar um pretexto para explicar a morte do meu pai. Trazendo pessoas que eu conhecia e ambientando tudo em uma terra imaginária. Embora eu não tenha uma irmã de sangue e não conhecer ninguém igual a aquela garota que… Uma dor de cabeça está se aproximando novamente, melhor deixar isso de lado, afinal era apenas um sonho.

A falta de luz entre as cortinas indicavam que o sol ainda não havia se levantado no horizonte e o relógio marcava cinco da manhã. Pouco a pouco os detalhes do quarto eram revelados, por meus olhos estarem se acostumando com a escuridão. As paredes com cores que variam entre o azul, amarelo e laranja, o guarda-roupa escuro, o espelho próximo a uma estante, os livros e todo o resto, além de todas as caixas espalhadas pelo quarto, embora tudo esteja da mesma forma que deixei na noite passada, aquele sonho me parece mais real que minha vida atual.

Esfreguei os braços pela corrente de ar gelada que havia passado pela janela e com um bocejo decidi me levantar. Não havia necessidade de protelar, afinal esse era o primeiro dia de aulas e eu estou animada. Esse é o meu último ano e se eu jogar as cartas certas, serei a primeira pessoa a ter o histórico escolar perfeito. Pode parecer algo idiota, mas eu fiz ser minha missão de vida ser a melhor em tudo que faço. Seja nos estudos, esportes ou no que for.

Me preparei rapidamente para o primeiro dia, embora tenha me perdido em pensamentos debaixo do chuveiro e gasto alguns minutos. Meu estômago revirava em nervosismo e a água fria sempre me ajudava a me acalmar. Mesmo não havendo a necessidade de me preocupar, afinal esse ano seria igual aos outros, apenas mais uma coleção de momentos sem significado aparente e o tédio.

A porta do meu quarto abriu lentamente e uma cabeça ruiva apareceu observando o interior do quarto. Ao me ver já pronta, ela abriu um sorriso e entrou no quarto. Odette curvou a cabeça de leve e juntou suas mãos a sua frente. O uniforme padrão das empregadas era preto com detalhes em branco e Odette não fugia à regra, o tecido de seu vestido era liso e sem qualquer sinal de sujeira ou mesmo amassado. Seu cabelo ruivo alaranjado estava preso em um coque e com seus olhos castanhos ela me mediu de cima a baixo, provavelmente se questionando se eu estava apresentável.

“Pesadelo de novo?”

Sua voz era doce mas cortava o silêncio como uma faca. Não eram muitas pessoas que sabiam desses pesadelos, apenas minha mãe, minha melhor amiga e Odette, que era minha empregada particular e cuidava de mim quando minha mãe estava ocupada, ou seja sempre. Eu não precisava mentir para ela porque ela já sabia a resposta, eu sempre acordava antes do sol nascer quando tinha esses pesadelos.

“Por quê faz perguntas das quais já sabe a resposta?”

“Acho que você está muito solitária Astrid!” Ela se aproximou e prendeu meu cabelo, que estava solto em um rabo de cavalo. “Devia experimentar fazer alguns amigos.”

“Eu tenho você.”

“Amigos da sua idade mocinha.” Eu abri a boca para falar mas ela me interrompeu. “Além de Heather!”

Heather era minha melhor amiga desde sempre. Fazíamos tudo juntas, e algumas pessoas falavam que éramos irmãs de pais diferentes, outros diziam que parecíamos apaixonadas uma pela outra pela quantidade excessiva de tempo que passávamos juntas e dividindo segredos. Não vou mentir, ela é bem atraente e bonita, mas não me interesso nela dessa forma, nossa relação é igual a de irmãs.

“Talvez eu pense a respeito.”

Odette soltou um suspiro e sacudiu a cabeça, sabendo que eu não seguiria deu conselho. Eu não preciso de amigos, curiosos e metidos se atrapalhando minha vida. Heather era especial. Não me lembro quando nossa amizade começou, apenas que sempre fomos amigas desde sempre. Curioso.

“Enfim, sua mãe pediu pra avisar que estará na academia por causa do início das aulas. Perdido irá te levar como sempre.”

Nunca entendi o motivo de minha mãe ter contratado um motorista com o nome de Perdido, por sorte sua memória e senso de direção era impecável. Acenei com a cabeça, afinal não era a primeira vez que eu era deixada sozinha devido ao trabalho da minha mãe, e segui a ruiva pelo labirinto de corredores e quartos que era a mansão da minha família.

Minha família é responsável pela fundação e direção da Academia de Berk. Uma escola de elite na qual os alunos eram selecionados, não por seu status, raça, ou ideologia, mas sim por seu potencial e talento. Todos os alunos seriam os futuros líderes de outros reinos, cavaleiros, inventores e etc. E devido a essa importância, a família Hofferson possui um grande prestígio na sociedade e uma bela fortuna acumulada. Como descendente da linhagem Hofferson, um dia o controle da Academia será passada para mim e será meu trabalho administrar e garantir que meu filho ou filha esteja apto a tomar meu lugar quando chegar a hora.

Desviei o olhar para a janela mais próxima e parei ao notar a Torre. Seu nome era adequado pois se tratava de um prédio enorme de quase setenta e cinco andares, de coloração acinzentada e vidros escuros que refletiam a paisagem. Em sua extensão havia gárgulas e representações de dragões feitos de pedra cinza, em seu topo, havia um mastro no qual a bandeira de Berk estava presa e tremulava com o vento. Aquela construção incrível, decorada com detalhes góticos e magníficos se tratava da residência da Família Real de Berk. Sua localização era exatamente no centro do reino de Berk, com a cidade sendo construída ao redor da torre. Era estranho ver a realeza morando em um prédio, geralmente eles prefeririam castelos ou palácios enormes. Talvez o Spantosicus Strondus tenham decidido viver em uma era moderna e construíram essa torre que podia ser vista mesmo de fora da capital de Berk.

“Astrid, o motorista está à sua espera!”

Depois de uma última olhada para a torre eu voltei a seguir Odette. Diziam que a Família Real de Berk era formada atualmente por apenas duas pessoas, o Rei Stoico, o Imenso. Que era firme e implacável mas ainda sim, atencioso e prestativo com seus súditos e seu filho, o Príncipe Soluço, que curiosamente nunca foi visto por ninguém de fora da torre. Rumores antigos diziam que a Rainha de Berk, Valka, a Gentil havia desaparecido misteriosamente há dezessete anos atrás, quando seu filho ainda era um recém-nascido. Desde então o Rei nunca se interessou em encontrar uma nova esposa e criou seu filho sozinho. As pessoas estavam um pouco receosas em serem governadas por alguém que sequer viram alguma vez, mas todos tinham confiança em Stoico e estavam dispostos a dar o voto de confiança ao futuro regente de Berk.

Saímos pela porta da frente da enorme mansão branca e o motorista já estava a espera, trajado com o terno cinza escuro padrão e ao lado da Mercedes preta. Era comum que o motorista abrisse a porta para seu Senhor, mas como eu não sou uma garota muito convencional, e tenho as duas mãos que não vão cair por pegar a maçaneta da porta, entrei primeiro e Odette veio logo atrás de mim. Perdido entrou na frente e após dar a partida no carro, saímos da propriedade dos Hoffersons.

“Está nervosa?”

“Não, vai ser a mesma coisa que os anos anteriores!”

“Eu me lembro do primeiro dia de voltar ao colégio, senti um frio enorme na barriga e…”

O restante das palavras de Odette foram perdidas enquanto eu olhava o mundo passar pela janela do carro. A paisagem era bastante variada, prédios, casas, árvores e parques. Carros e bondes cruzavam as ruas pavimentadas e acima das casas, grandes trilhos de um trem aéreo circulava pela cidade, já nas calçadas as pessoas caminhavam ou usavam bicicletas para se locomover, os mais jovens preferiam skates ou patins, a primeira e única vez que andei de skate eu caí e quebrei um braço,  mamãe ficou furiosa e me proibiu de subir em outro skate novamente. Os moradores de Berk se orgulhavam de seu reino, aqui a tecnologia e o progresso caminha de mãos dadas com a natureza, desta forma para qualquer lado que você olhasse havia casas e outros estabelecimentos, mas também haveria uma infinidade de flores e árvores ou pequenos animais, como pássaros ou borboletas. Animais maiores tinha uma grande reserva selvagem apenas para eles onde a caça era proibida.

Berk era formada por várias ilhas e cada uma possuía vários distritos, sendo que cada um possuía uma função, havia o distrito residencial que era dividido em dois, um para pessoas de classe alta e outro para classe média; havia o distrito selvagem, no qual ficava a reserva ambiental; o distrito industrial, que era o mais afastado dos outros, onde haviam as fábricas, esse lugar também era cercado de árvores e recebe bastante atenção por causa da poluição; e tantos outros, mas o que importava neste momento, o distrito escolar, no qual os jovens e adultos iriam para estudar e separado do restante dos outros colégios estava a Academia Real de Berk que ocupava uma ilha inteira, e esse era o meu destino, todas essas ilhas eram ligadas por pontes, rodovias e trilhos aéreos, e circulavam e respondiam a ilha central no qual estava a Torre do Rei.

“Chegaríamos mais rápido se estivéssemos no trem”

“Ordens da sua mãe!” Ela respondeu simplesmente e depois de alguns instantes ela continuou. “A casa vai ficar vazia sem você.”

“Não se preocupe, eu vou voltar durante as férias!” Eu respondi com um sorriso. “Garanto que quando as férias acabarem, você vai me mandar de volta pra escola amarrada e agradecendo aos deuses!”

“Tenho certeza disso” Brincadeira como essas eram comum entre nós. “Perdido, por favor, quando estivermos voltando para a mansão pare em alguma loja de ferramentas, precisamos de uma corda bem resistente para amarrar Astrid!”

“Sim senhora!” A resposta veio com uma risada.

“Pronto, agora estamos preparados pra quando você voltar”

Continuamos com as brincadeiras por mais alguns minutos. Eu dizendo maneiras de irritar os funcionários da mansão e Odette com formas de me prender e evitar a destruição da casa, uma mais absurda do que a anterior. Ao chegarmos a enorme ponte que dava acesso a Academia Real, estávamos vermelhas e sem ar de tantas risadas. Odette chamou minha atenção para a água onde um enorme navio passava e vários golfinhos saltavam e acompanhavam a embarcação. Ela parecia uma criança observando o comportamento dos animais, e parecia até difícil acreditar que ela era quase dez anos mais velha que eu.

Além de nós, vários outros carros cruzavam a ponte estaiada e os trens nos trilhos aéreos passavam a toda velocidade. Já sabemos quem chegará primeiro. Daquela distância a academia ficou visível, parecia um castelo gigantesco, suas paredes eram claras e os telhados eram vermelhos. Árvores, fontes com formas complexas e exageradas e estátuas decoravam a entrada e vários outros locais da academia. Esse seria meu terceiro e último ano estudando ali, mas mesmo assim, aquele lugar ainda me deixava sem ar por sua beleza, minha mãe tinha me dito uma vez que nenhum custo havia sido poupado para a sua construção.

“Suas coisas serão trazida até amanhã, não esqueça de mandar o endereço de seu dormitório e o número de seu quarto!”

“Minha mãe não pôde ter feito isso?”

“Ao que parece, ela esteve muito ocupada ultimamente e não teve tempo pra isso”.

Mais alguns minutos e estávamos na frente do castelo. Vários alunos também estavam surgindo da estação de trem ou dos carros estacionados. Depois de um abraço rápido e uma pequena despedida, Odette partiu de volta para a minha casa e eu fiquei encarando a fachada do castelo por alguns instantes antes de entrar junto com os outros. Algo comum no primeiro dia era a apresentação no auditório, no qual professores e a diretora diziam algumas palavras e apresentavam as regras para os novatos e as reforçam para os veteranos.

O salão do auditório enorme, para caber todos os alunos da Academia, não havia uma quantidade excessiva de alunos para um lugar tão grande assim, mas facilmente chegava aos mil. O lugar tinha a aparência de um teatro luxuoso, no qual as cadeiras eram separadas em seções e seguiam de forma de um arco. O piso tinha um declive em direção ao palco a frente, de forma que os lugares do fundo estavam mais altos que as primeiras fileiras. Acima das fileiras de cadeiras, haviam galerias, no qual apenas alguns poucos alunos tinham a permissão de ficar, geralmente os de famílias mais abastadas ou simplesmente pelo seu nível na hierarquia da Academia. Por causa de minha família e da posição que eu tinha na escola, meu lugar sempre esteve reservado.

As escadas eram arqueadas, acompanhando as paredes e eram forradas com um tapete vermelho que abafava o som dos passos, ao final de dois lances de escadas havia um corredor com várias portas, que davam acesso a locais reservados. Vantagem de ser filha da diretora, a porta que dava acesso a sua galeria particular tinha uma pequena placa com meu nome e tinha uma boa vista do auditório. Não que eu goste de ficar mostrando o poder da minha família, mas eu não estou com muita vontade de conversar com outras pessoas.

Ao abrir a porta para entrar no local, eu vi uma cabeça com longos cabelos negros escondida no encosto de uma cadeira. Não precisei de muito tempo para perceber que aquele era Heather, apenas ela era louca o suficiente para invadir esse lugar e ser tão discreta para não ser pega. Limpei a garganta e ergui uma sobrancelha quando ela se virou pra me encarar. Sua expressão era de tédio, como se ela não estivesse impressionada.

“Finalmente chegou… você não sabe o quanto eu estive esperando por você.”

“Bom rever você também Heather”

“Teremos o ano inteiro para botar os assuntos em dia e uivarmos juntas para a lua cheia” Ela falou com um sorriso. “Mas agora, há coisas mais interessantes.”

Me aproximei do parapeito e olhei para baixo, nada estava diferente, havia vários alunos ainda buscando seus lugares e mais pessoas chegavam. Como regra da Academia, os novatos se sentavam mais próximos do palco enquanto os mais velhos ficavam ao fundo. Os professores estavam sentados em cadeiras disponibilizadas no palco e no centro do palco havia um púlpito. O que chamava a atenção era que o Rei Stoico, o Imenso estava de pé ao lado da minha mãe, que também estava em uma das cadeiras e próximos a eles estavam quatro adolescentes.

“O que o Rei de Berk está fazendo aqui? E quem são aqueles?”

Heather de ombros e continuou observando com grande interesse. Eu também estava curiosa sobre aqueles estranhos e continuei olhando. Um deles percebeu que eu estava observando e cutucou os outros com o ombro, o gesto era para ser discreto mas eu o percebi. Eles trocaram palavras silenciosas e o garoto que tinha me visto primeiro gesticulou com a cabeça em nossa direção, quando eles nos viram eles curvaram a cabeça levemente enquanto sua mão esquerda estava aberta sobre o peito. Semelhante a uma honraria a um Rei.

Heather me olhou e foi minha vez de dar de ombros, deve ser algum costume de onde eles vieram de se curvar para os outros. Deixei isso de lado quando minha mãe se levantou e se dirigiu ao púlpito. Seus cabelos loiros claros, quase cinza estava preso em um coque e sua expressão suave traía qualquer tentativa de parecer severa. Ela usava um terno feminino escuro que caia muito bem.

“Dou as boas vindas a todos em mais um ano na Academia! Farei apenas uma apresentação especial e não tomarei muito tempo. Como vocês puderam perceber o Rei Stoico veio aqui hoje para acompanhar quatro jovens serão integrados a nossa escola hoje!” Ela gesticulou com o braço para o grupo no palco.

“Perna de Peixe Ingermann!” O garoto que tinha me visto primeiro deu um passo, ele era grande mas pelos anos que passei treinando eu soube que ele também tinha músculos, seu cabelo era curto e loiro e seus olhos eram azuis. Seu rosto corou quando ele foi chamado e ele caminhou a passos hesitantes para a frente.

“Cabeça Quente Thorston!” Uma garota saiu do restante do grupo e ficou ao lado de Perna de Peixe, seus longos cabelos loiros estavam presos em três tranças, seus olhos azuis tinham um brilho estranho, como se estivesse maquinando alguma coisa errada.

“Cabeça Dura Thorston!” Outro garoto ficou a frente, por sua semelhança com Cabeça Quente, eles só pra podiam ser irmãos, seus cabelos loiros estavam presos em dreads e tinha uma atitude desleixada, ao vê-lo pela primeira vez, eu tinha pensado que ele também era uma garota. Ele acenou para a plateia e disse alguma coisa que não consegui ouvir mas levou um golpe de sua irmã.

“Por fim, Melequento Jorgenson!” O último garoto se juntou aos outros. Diferente dos anteriores, seus cabelos eram negros e ele tinha mais músculos que os outros. Sua cabeça permanecia erguida em orgulho e um ar de superioridade pairava ao seu redor.

“Peço que todos deem as boas vindas aos recém chegados e os façam se sentir parte do grupo!” Minha mãe falou e eu ela me encarou e continuou. “Estamos nos aproximando de um momento crucial na história, segredos serão revelados e o destino estará à nossa porta, porém, enquanto estiverem juntos, vocês serão capazes de superar as adversidades e ascender a novas alturas!”


Notas Finais


Aqui estamos novamente, mais um capitulo concluído... Até o final do dia de hoje eu envio o capitulo da minha outra história... e caso vocês estejam se perguntando, essa ideia da torre eu tirei do Final Fantasy XV, na demo lançada, o palácio do rei tem a forma de um prédio gigante, então né...


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