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História The dream of my life. - Hitayate.


Escrita por: digoasura

Capítulo 25 - Hitayate.


Ficamos conversando baixo enquanto eu prestava atenção ao caminho, era angustiante andar naquela velocidade, mas teria que aguentar até que cheguemos a konoha, eles falavam sobre como era à vila deles, suas vidas e ate mesmo sobre os que morreram escutei, eu sabia de tudo, mas me mantive atento as suas historias, falaram sobre suas vidas durante mais de doze horas, paramos algumas vezes para que eu cuidasse do ferimento de Tomoyo, anestesiava ha regularmente para que não acordasse no meio da viagem e isso aumentou nosso tempo de caminhada, às doze horas seguintes foram sobre perguntas do clã, chegamos a konoha com eles ainda perguntando, nos intervalos que fizemos eles bebiam agua e comiam o que tinham guardado do jantar de ontem além de descansarem um pouco, cessei as respostas e mostrei os portões de konoha já iluminados pelos primeiros raios de sol, senti os chacra de izumo e kotetsu inquietos e logo um correra para o escritório Hokage, cheguei logo apos e cumprimentei izumo que fazia gestos querendo saber o que significava todas aquelas pessoas.

- mande o Hokage ir ate meu clã, estamos cansados, irei conversar com ele no meu escritório. (ele afirmara sem muito o que discutir e guiei as pessoas por konoha, fazia tempo que não andava ali, mas ainda sim senti os olhares como se fora ontem que os vi, era muito cedo e havia poucas pessoas, mas esses ainda sim me olhavam com ódio, os que guiava não perceberam os olhares, eles estavam olhando tudo que era novo a eles, logo chegamos aos portões do clã e pedi que entrassem, eles o fizeram e vi seus olhos iluminarem de surpresa, o clã era totalmente diferente da vila, era vivo e muito mais bonito que tudo que eles podiam ver em konoha, logo os quatro clones que dei chacra pularam para o meu lado e ficaram olhando a multidão, guiei os para a praça que caberia a todos sem atrapalhar os comerciantes que abririam seus negócios em breve, fiz quatro clones e eles levaram Tomoyo para minha casa).

- o que houve. (o clone guarda perguntou).

- suas vilas foram destruídas, agora serão moradores do clã. (falei serio).

- a pergunta agora seria onde enfiaremos todas essas pessoas. (o sádico falou).

- têm quinhentos habitantes no total, duzentos e cinquenta adultos querem ser ninjas, eram duzentos, mas depois de pensarem virou duzentos e cinquenta, cento e cinquenta crianças, cento e vinte delas com idade para frequentar a academia, os cem restante são alguns comerciantes e suas famílias.

- você sabe quem é família, quantas casas precisaremos e quantos comércios. (o guarda voltou a perguntar).

- deixe me contar... (lembrando-se de todos em grupos de família)... Ao menos cem casas e trinta comércios. (falei pensativo).

- sei que sabe disso nosso eu, mas como diabos pensa em arrumar tanta casa, temos cinquenta casas vagas e exatos trinta comércios vazios. (o sádico falou agora).

- quando fiz algo sem um plano... (eles me olharão e disseram nunca)... Então um dos quatro cospe um plano ai... (eles vieram bufando)... Estou brincando.

- e como faremos então. (o guarda perguntou).

- escutem... (os habitantes me olharão)... Os que têm quatro membros na família sigam esse clone... (apontei o guarda)... Não ha família maior que cinco membros entre vocês, então se acomodem primeiro, ele ajudara com o que falta a vocês... (o guarda saiu levando quase metade deles e apontando as casas que morariam, eles foram entrando)... Os que sobraram se dividiram entre os prédios que não estão sendo usados e os galpões que estão vazios... (eles iam perguntar)... É apenas provisório, aguentem duas semanas que construirei casas para todos de acordo com o numero de suas famílias. (falei serio).

- esta tudo bem por nos Naruto Sama. (Enzo sân. falou, os atrás confirmarão).

- dentro de duas semanas estarão em suas casas e com seus comércios abertos, então aguentem até lá... (os três clones restante começou a guia lós e indicar onde ficariam)... Fornecerei tudo que precisam nessas duas semanas, então apenas se acomodem agora. (eles afirmarão e saíram com eles os guiando, logo a praça estava vazia, eram sete horas da manha, usei o sunshin e apareci no meu quarto junto com Byakko, Tomoyo estava deitada tranquilamente e os quatro clones olhavam a).

- ela reclamou um pouco de dor quando movemos ha. (um dos clones falara preocupado).

- examinei a e troquei as faixas do curativo, passei a pomada e as ervas, a cicatrização esta indo bem e não mostra sinais de infecção. (outro falara serio).

- obrigado, cuidem dela, irei resolver o que falta. (eles apenas acenarão). Desci até a sala e encontrei as mulheres na mesma, Byakko vinha me seguindo tranquilamente.

- faca café para cinco pessoas, deixe na sala mesmo, irei ao escritório e se o Hokage chegar com os Anbus mandem que esperem na sala, e obrigado meninas. (elas sorriram, viram minha urgência, eu subi novamente e entrei no escritório, um clone estava olhando os papeis).

- vi o saindo com o Byakko na forma grande e imaginei que precisaria de uma ajuda aqui, assinei todos os papeis e peguei o relatório dos ninjas que terminarão a missão, cinco esquadrões estavam livres então dei missões a eles, agora todos estão em missão novamente, estamos tranquilos por enquanto. (ele falava calmo).

- se importa de ficar mais um pouco, tenho uma reunião com o Hokage agora... (ele arqueara a sobrancelha)... Longa historia, ficara sabendo depois, demorou menos do que achei, eles chegarão.

- pode ir, eu cuido daqui. (acenei e sai com Byakko, desci e encontrei yeda sân. na escada, avisei que estava indo e ela falou que colocaria o café, agradeci novamente e me sentei no sofá, eles me olhavam sérios e eu fingia que não percebia, ficamos nos olhando vários segundos até que não aguentaram).

- da para explicar Naruto. (o Hokage suspirou cansado).

- sem bons modos. (Byakko estava deitado ao meu lado e eles de frente para mim).

- me desculpe, fui acordado de maneira apressada, bom dia Naruto. (os três deram os cumprimentos e devolvi os no mesmo tom, logo yeda sân. colocou o café para todos).

- tomem café comigo, não como nada decente a varias horas. (pedi já me servindo, eles fizeram o mesmo, um clone aparecera na sala).

- a Tomoyo insisti em descer, não importa o que falemos ela quer vir aqui ficar com você. (ele falou serio e irritado, ele não tinha paciência).

- ela viu quatro e presumiu que eram clones, garota esperta, ela não corre risco de romper os pontos, traga a no colo e com cuidado. (ele afirmara e subiu logo a trouxe e colocou a do lado direito).

- oi Naruto nii sân. (ela falara sorridente, ela ia se levantar, mas a impedi).

- não pode ficar com a perna para baixo agora, fique deitada... (falei e ela concordou, sabia que não estava brincando, os Anbus e Hokage viram o curativo no meio da canela sinalizando que ela tinha sido amputada, olharam poucos segundos e logo olharam para mim)... Yoko sente com a Tomoyo chan e ajude a. (movi Tomoyo para o sofá vazio e apresentei Yoko, elas começaram a conversar de imediato, voltei e sentei ao lado de Byakko, olhei a e logo olhei os ninjas à frente).

- aquele curativo é recente. (Itachi analisava o mesmo).

- sim... (suspirei)... Contarei de forma rápida, então prestem atenção, Hanzo sân. Mandou um pedido incomum de missão, era um salvamento na vila Kazan... (eles reconheceram o lugar)... O vulcão entrou em atividade e ele fora alertado e mandou sua águia mais rápida entregar o pedido, mas uma viagem até lá demoraria um dia e meio correndo e muito mais andando, a ave chegou aqui as nove, não era obrigatória a missão, mas ainda sim fui faze lá, tinham vidas em jogo, parti com Byakko em velocidade máxima... (lembrando)... Fiz uma nova estrada cortando em linha reta daqui ate lá... (eles entenderiam quando visse)... Gastei pouco menos de uma hora... (eles olharam Byakko surpresos)... Cheguei alguns minutos antes da lava começar a descer, salvei os quinhentos habitantes, mas a Tomoyo não pude ver antes da lava tocar sua perna, havia muita coisa queimando e ela não movimentara chacra, então não senti seu cheiro ou presença... (olhei a rindo com Yoko e sorri contente)... Vimos a pelo choro que dera de medo, Byakko mergulhou e mordeu ha tirando antes que a lava a engolisse, mas uma das pernas dela foi atingida.

- e como foi o resto. (Anko pediu aflita que continuasse).

- cortei a perna dela acima de onde a lava pegou com chacra... (eles olharam meu rosto e roupa e viram sangue seco)... Operei a logo apos, costurei veias parando sangramentos e um dos habitantes doou sangue a ela, ela teve uma parada cardíaca pelo choque, mas consegui faze lá voltar.

- meu deus... (o Hokage estava cobrindo os olhos)... Se tivesse sido outro a receber esse pedido.

- ninguém teria sobrevivido da vila Kazan, estariam no mar de lava que virou o vale. (a campainha tocou e yeda sân. atendeu logo Hanzo entrara acompanhado de dois guardas).

- jovem amigo, recebi a noticia que salvara a todos, como conseguiu. (ele me apertara forte com alivio na voz).

- importam se eu atualizar Hanzo sân... (eles negaram e contei a mesma historia a ele)... E foi isso que houve Hanzo.

- a cada dia tenho mais certeza que fiz a coisa certa em aliar-me ha você... (ele bebera o sake que dona yeda trouxe em goles rápidos, ele estava ansioso)... Se não tivesse você teríamos uma fatalidade de quinhentos inocentes, deixe me sair do assunto um pouco, na vinda para konoha havia uma estrada enorme feita... (os ninjas me olharão)... Ela corta de konoha ate onde os olhos se perdem.

- fui eu que fiz Hanzo sân... (eles me olharão)... Para chegar a tempo teria que ir em linha reta, mas havia muitos obstáculos no caminho, então removi todos com um jutsu, aquela estrada segue até a montanha antes da vila Kazan, quase abri um túnel na montanha, mas o jutsu perdeu forca quando se chocou e só cortou metade da montanha. (respondi serio, Hanzo se atrapalhara, mas tirou um mapa e estendeu na mesa).

- jovem amigo, me mostre onde ela começa e termina. (ele me deu um lápis e mostrou o mapa).

- começa aqui, cinco quilômetros de konoha e se estende em linha reta até aqui no pé da montanha. (eles viram a enorme linha cortando grande parte do território).

- isso é verdade... (afirmei)... Como fez algo assim. (a voz do kage saiu assustada, todos ali estavam).

- usei quatro disparos velozes de fuuton em sequencia, eram balas giratórias, a lamina do primeiro abria caminho para as três de trás, quando o primeiro se desfazia a segunda assumia e assim saíram cortando a distancia ate a montanha que cerca a vila Kazan, talvez duas tenham batido na montanha, mas só a ultima estava com poder total e por isso não atravessou. (falei cismado, logo viria à pergunta que não queria responder).

- como conseguiu faze lãs sair com tanto poder. (Kakashi estava suado).

- concentrei muito chacra com selos, quando uso selos posso usar toda minha forca em jutsus, quando atiro sem selos perde sessenta por cento da forca, então usei selos e concentrei chacra para quatro disparos sequenciais, usei muito poder e meu corpo rangeu pela forca do disparo, como tinham que ser mais rápidos que o Byakko concentrei mais chacra na velocidade de disparo... (lembrando)... Pareceram-me trovoes na hora.

- porque diz isso jovem amigo. (mesmo Hanzo me olhava com suor escorrendo da testa).

- eles estrondaram quando aceleraram... (respondi de forma simples)... Eu podia usar raiton ou katon, o raiton sairia mais rápido que o fuuton, mas a eletricidade podia deixar a floresta em chamas, assim como o katon, então usei o fuuton para não causar danos desnecessários.

- não sou ninja jovem amigo... (ele guardou o mapa)... Mas não acho que ha ninjas que podem fazer o que fez. (ele parecia impressionado).

- tenho uma sugestão boa... (ele me olhara)... Pavimente aquela estrada e faca dela uma rota comercial, todas as vilas próximas teriam acesso a ela, o pais do fogo lucraria muito com ela. (ele olhou o mapa de novo e contou quantas vilas havia perto).

- você esta certo jovem amigo, posso transformar mesmo aquela estrada como rota direta, tem mais de dez vilas no pais do fogo que podem usa lá, excelente sugestão, dividirei os lucros com você por te lá feito e dado essa sugestão tão boa. (ele falara empolgado).

- estou feliz em poder ajuda ló Hanzo sân. (falei de forma cordial).

- deixe me perguntar Naruto kun... (interrompi).

- não deixo, fique na sua quieto Itachi kun. (estava serio o olhando, ele sorriu e fiz o mesmo).

- vejo que a questão da estrada foi resolvida e realmente uma estrada reta cortando o pais do fogo em direção ao norte não é uma má ideia, pena não termos uma em cada direção. (o Hokage falou).

- a questão maior é quanta forca você tem Naruto. (Anko me perguntou).

- vamos esquecer isso, se formos debater isso iremos ate amanha falando. (encerrei o assunto).

- vim agradece ló por ter prestado os serviços há três meses e durante esses meses que passou, salvou nossas vidas ter limpado os castelos e cuidado dos mercenários.

- aceito os agradecimentos desses três meses, mas os lideres de clã e konoha fizeram comigo aquela missão, então é mérito de todos.

- presumo que receberam a quantia de cada um. (Hanzo olhava os Shinobis e o Hokage).

- sim Hanzo Sama. (o Hokage falara).

- mais que o merecido Hanzo Sama. (Itachi foi quem falou).

- tirei os lideres de clãs e konoha de nossa aliança sem danos por pedidos do meu jovem amigo, mas reconheço o serviço que prestaram, espero que aquela quantia esteja do agrado de vocês. (notei desprezo na voz de Hanzo, ele chamara os lideres de covardes e ainda deu a entender que o dinheiro que receberam eram esmolas para ele e os nobres, os ninjas de konoha se irritaram a julgar pelo chacra, permaneci apenas olhando).

- (não precisa demonstrar estar irritado, sabemos que não gostou de sairmos da aliança).

- era muito pedir que fossem tão corajosos quanto meu jovem amigo. (ele dera mais uma alfinetada, admito que era prazeroso ver o Hokage ter que ficar calado).

- quero negociar com você Hokage. (Hanzo foi servido e tomou o sake).

- poderia nos explicar aqueles quinhentos habitantes que entraram em konoha primeiro. (ele perguntara já nervoso, aquele clima iria piorar, eu sentia).

- eles serão moradores do meu clã... (ele ia falar, mas interrompi)... E antes que fale não ha nada nas regras me impedindo de torna lós habitantes do meu clã. (ele respirara fundo).

- sabe que eles estarão sobre sua responsabilidade não é Naruto. (ele falou serio).

- desde que cruzei os portões de konoha, não antes disso já havia aceitado a responsabilidade. (falei serio o olhando).

- quer dizer que nada do que eu falar ira adiantar. (seu humor estava péssimo).

- irei puni lós de acordo com nossas leis se moverem se contra konoha, mas o que faço ou deixo de fazer dentro do meu clã é um problema meu, segui sozinho até aqui e pretendo seguir o resto do caminho sem sua ajuda. (escutei os músculos dele rangerem).

- tudo bem, não irei me intrometer... (ele suspirara derrotado)... Que negócios quer fazer.

- quero... (Byakko me trouxera um mapa e abri o na mesa)... Comprar a terra que esta a direita e esquerda do clã... (mostrei a mesma no mapa)... Quero expandir e preciso das terras.

- mas se fizer isso seu clã será o maior de konoha. (ele apontou o tamanho).

- estou ciente disso, mas essa área era esquecida por konoha, minhas terras foram abandonadas, fomos abandonados desde o inicio, meu clã que chamou a atenção para cá, os lados direito e esquerdo são apenas florestas não usadas, não influenciaremos em nada ao construir nessas terras.

- entendo, mas as terras são de konoha e não tenho interesse de vende lãs. (ele falou serio).

- tudo bem... (bebi o chá)... O que me leva a querer negociar com você Hanzo sân.

- estou ouvindo jovem amigo. (ele tomava o sake).

- quero que me ceda às terras atrás do meu clã, se não posso expandir para os lados, irei expandir para trás... (mostrei o mapa)... O monte Hokage esta a nossa esquerda, então posso construir para trás sem afetar a estrutura do monte dos hokages.

- quer cortar a forma redonda que é konoha... (o Hokage ia falar, mas Hanzo o corta)... Fique calado hiruzen, quando dois cavaleiros negociam não devem interromper, ou não sabem regras de etiqueta. (senti o chacra deles fervilhar com raiva, mas se manterão quietos).

- sim, vou abrir um enorme pedaço com a forma do meu clã e irei construir em toda terra que eu desejar. (ainda mostrando o mapa).

- será difícil abrir um buraco nessa encosta tão alta. (era verdade, konoha parece ter sido construída dentro de uma cratera).

- tenho uma boa precisão, tenho certeza que posso cortar a encosta toda com fuuton sem danificar o monte Hokage. (falei serio).

- as terras da vila pertencem ao Hokage, mas o que esta além dela é minha e do daimiou Sama, então pode usar o quanto precisar jovem amigo, darei toda terra de graça para você. (o Hokage pediu licença para falar, Hanzo havia sido mal com ele, mas o permitiu).

- não pode fazer isso Naruto, alterar a forma da vila desse jeito. (o Hokage falou).

- as terras de konoha são suas, mas meu clã esta na encosta da montanha, então posso sim abrir um buraco, não gostariam de ver como fiz aquele fuuton... (levantei)... Farei dezenas dele ate rasgar a montanha inteira. (fui sair, mas o Hokage me chamara).

- poderia se sentar para negociarmos Naruto... (voltei e sentei)... O que me da em troca das terras.

- quero compra lãs com dinheiro. (falei serio).

- não tem informações importantes de konoha, aceito dinheiro e informações.

- vocês não estão tendo uma visão errada de mim... (Hanzo enchera de novo o copo de sake, sabia que viria algo serio)... Pensam como o Hokage... (eles ficarão quietos)... Possuem uma visão distorcida de meu caráter, acham que escondo informações de konoha, que por negociar informações com os nobres faria o mesmo com konoha... (estava irritado, Byakko pulou ao chão e rugira feroz mostrando as presas, os Shinobis de konoha entrarão em guarda, Tomoyo e Yoko estavam tranquilas conversando no outro sofá)... Faço assim com Hanzo sân. Por ele preferir desse modo, eles não gostam de favores a troco de favores, para eles tudo é regido por acordos.

- vocês não entendem mesmo o jovem Naruto. (ele estava tranquilo observando).

- quando fiz algo para pensarem desse modo... (eles permaneceram quietos)... Quando fiz algo pelas suas costas Hokage, meu treino, as provas, os negócios com Hanzo, a Anbu, meu clã, os habitantes, as missões... (vi o Hokage abaixar a cabeça)... Ao contrario, tentei inclui lós, mas vocês são fracos demais para estarem ao meu lado, sou uma criança Hokage, mas ainda sim sou mais forte que você em muitos aspectos, não falo em termos de forca, não saberei se sou mais forte que alguém sem lutarmos a serio... (olhei o serio, Byakko havia se acalmado e apenas o olhava)... Ha um ninja tão forte como eu em konoha, mas não sou tão passivo como ele.

- quem seria esse ninja Naruto. (Kakashi perguntou).

- não gosto de me intrometer nos assuntos que nada influenciam a mim, ou prejudiquem meu clã ou konoha... (o Hokage me olhara)... Se eu tivesse informações que influenciassem konoha, eu não venderia as ha você, daria as de graça e ainda me ofereceria para a missão.

- ha algum tempo vendera informações sobre orochimaru. (o Hokage falou).

- foi isso que ocorreu Hokage... (ele suspirou)... Quer que eu explique o que houve.

- não precisa... (ele abaixara a cabeça)... Estou totalmente errado, assumo meu erro e peco desculpas novamente. (seu tom sairá sincero).

- já que é assim, vamos esquecer mais esse episodio... (ele me olhara, indiquei o chá e todos tomaram, Hanzo continuava no sake, estava se divertindo muito aquele dia)... Concordo em comprar as terras, mas tenho apenas dinheiro para oferecer, você quer vende lãs Hokage.

- depois de tudo isso ainda pergunta... (continuava a olha ló serio)... Quanto me pagara por elas, como disse são terras não usadas e ninguém sentira falta delas.

- um montante da mesma quantia que Hanzo me deu pelos dois lados. (eles engasgaram, Hanzo continuava tranquilo e cada vez mais alegre).

- vai pagar tudo isso. (ele falou com espanto).

- é o que vale os dois terrenos são bem grandes e me servira perfeitamente.

- é muito dinheiro. (Anko disse).

- agora para o jovem Naruto não é quase nada.

- ganhou tanto assim nesses três meses. (Kakashi perguntou).

- fiz missões normais, missões pessoais dos nobres e missões para a Anbu, isso gerou bastante dinheiro, meu clã também gera bastante renda com os tratados comerciais.

- então tudo bem, aceito a quantia nos dois terrenos. (o Hokage dissera).

- então... (tirei um pergaminho com os dados da compra e venda, possuía a metragem do terreno e tudo que necessitava)... Assine onde esta o seu nome. (apontei).

- tinha preparado isso há quanto tempo. (ele me olhava descrente).

- há um mês mais ou menos... (ele bufou e assinou)... Me de o numero da conta. (ele assim o fez e mandei um clone ir transferir, logo fiz mais dois).

- o que manda boss. (ele falou com os braços cruzados atrás da cabeça).

- passem nas duas construtoras e mostrem as plantas, falem que terão duas semanas para deixarem tudo pronto, peca quantos ele precisara para terminar tudo em duas semanas.

- vamos trabalhar iguais cavalos de novo. (olhei o feio e ele sairá correndo puxando o de personalidade tímida).

- o que ele quer dizer com trabalhar igual cavalo jovem amigo. (estava confuso).

- no começo tínhamos apenas trinta construtores, então eu ajudei a construir tudo no clã e acabei aprendendo todo o serviço, trabalhávamos das seis da manha às dez da noite.

- que nobre da sua parte ajudar. (Hanzo sorriu).

- então esta usando o kage bunshin para tudo. (Kakashi perguntou).

- faço centenas deles todos os dias, como puderam ver tem clone para todos os lados, eles me ajudam diariamente com tudo que preciso.

- quantos pode fazer para esse tipo de função. (Kakashi perguntou interessado).

- para apenas trabalhar posso fazer milhares deles se eu quiser, mas não ha espaço para tantos no clã, então faço algumas dezenas apenas, com isso posso fazer mais algumas dezenas para treinarem. (respondi desinteressado).

- e nesse momento tem algum treinando. (Anko perguntou).

- não, desfiz todos ontem e fiz apenas os necessários, começarei o treino amanha novamente, preciso controlar o quarto elemento.

- e como anda o treino para despertar. (escutei um sorriso de deboche de Anko).

- parei na metade... (abri a mão e o chacra se concentrou virando agua)... Consegui transformar chacra em agua, então quando começar a treinar será questão de dias para que o domine... (os ninjas quase deixaram o queixo cair)... Não sinto mais olhares e risos debochados.

- mas não, não tem como você conseguir fazer isso. (Kakashi quase gritara).

- mas o fato é que ainda sim o fiz. (eles começarão a pensar).

- desejam ficar para almoçar comigo e com o Hanzo. (eles afirmarão, saímos para a sala de jantar, Tomoyo e Yoko continuavam a falar sobre varias coisas de mulheres, Tomoyo gostara bastante dela, assim acariciei a cabeça das duas e sai com eles, Byakko fez o mesmo e me seguiu).

- viu como ele é de verdade. (Yoko falou).

- Naruto nii sân. É realmente muito forte, adoro o Byakko também. (Tomoyo sorria). Sentamos no e começamos a conversar assuntos mais amenos, logo entrara novamente na questão do meu clã.

- mudou o símbolo do hitayate de konoha Naruto. (o Hokage me perguntou mostrando o, tirei o mesmo e coloquei entre-nos.).

- vocês sabem qual o significado do símbolo agora. (perguntei para todos, eles olharam brevemente e falaram).

- seria o símbolo do seu clã como vimos nos portões e de konoha não é. (Kakashi falou apenas Itachi nada falara, como pensei ele realmente é esperto).

- estão certos e errados, pedi que talhassem nos portões da vila o kanji Namikaze e o tornado que usei como símbolo, mas o hitayate fiz desse modo para expressar como me sinto.

- como assim. (eles demonstravam duvidas).

- meu clã protegendo konoha, seremos paredes em volta dela e a ergueremos ate o céu... (olhei o hitayate e amarrei o no braço)... Independente do que outros achem meu clã ira proteger konoha e lança lá aos céus, ela será conhecida como a mais forte.

- foda demais. (Anko se impressionara, não pude deixar de rir sonoramente, ela ficou vermelha).

- esta mesmo falando serio Naruto. (Kakashi me perguntou surpreso).

- vou proteger... (cessei os risos de forma rápida e logo meus olhos estreitaram com saki e brilharam em um azul profundo)... Konoha ate dela mesma... (os que estavam presentes sabiam do que falo)... Não aceito traição e não possuo amarras, irei executar friamente qualquer um que ameaçar a vila, todos os Shinobis sejam esses de konoha ou de fora, serão inimigos se agirem contra konoha. (Byakko rugira para demonstrar que falamos serio).

- entendemos, agora acalme se, por favor. (me sentei e demos uma pausa).

- traidores são mesmo executados dependendo de seus atos. (Hanzo falou).

- com licença Naruto Sama... (yeda sân. presenciou nossa pequena conversa seria)... Podemos servir o almoço. (ela estava acostumada ao meu jeito explosivo, todos estavam, sabiam que nada do que falo é brincadeira).

- por favor, senhoritas, precisamos mesmo comer, os homens nessa sala estão nervosos. (Itachi falou a elas, sorri mínimo da escapada que ele deu, ela afirmou e saíram).

- não tramamos contra konoha, queremos o bem dela também Naruto. (o Hokage falara).

- estamos apenas nos aqui... (me concentrei)... Sou um capitão da Anbu sobre o seu comando, mas há outra Anbu na vila que se movimenta pelas sombras, essa não esta sobre o seu comando, ela não se movera contra a vila e por isso nada fiz... (eles me olharão surpresos)... Konoha inteira esta sobre os meus domínios, acha que estou aqui conversando com todos vocês e deixando outros assuntos de lado, sei onde cada ninja em meu clã esta e posso sentir os ninjas de konoha pela vila.

- o que te chamou a atenção na Anbu raiz. (Itachi perguntou).

- acha que não sinto o selo enorme no subsolo de onde é a sede deles, aquilo é sentido quando estou fora de konoha, o fato do selo não acho ruim, proteger as informações é algo que devemos fazer, mas o fato de se moverem pelas sombras me incomoda... (suspirei)... O que me da mais pena é acharem que não os sinto... (olhei em direção ao portão)... Ha um deles a cem metros do portão, esta tentando esconder o chacra, a técnica esta boa, mas ainda sim posso senti ló claramente.

- o que acha que ele esta fazendo. (Anko perguntou).

- seguindo a visão distorcida de proteção a konoha, esta querendo me espionar... (olhei o Hokage)... Esse assunto não sairá daqui Hokage, no tempo certo irei conhecer o líder da raiz, apesar de tudo eles não estão contra konoha, não tenho porque me mover contra eles.

- dificilmente achara algo contra a raiz, eles são bons em esconder informações. (Kakashi falou).

- no tempo certo... (falei serio)... Agora esqueçamos esse assunto. (yeda colocou a mesa e comemos, eles perguntaram como ficariam as reformas do clã, o que faria, sobre como será a estrada que Hanzo sân. pavimentaria e muitos outros assuntos, terminamos de almoçar e tomamos chá e Hanzo continuava no sake, não sabia como ele aguentava tomar tanto sem ficar bêbado, a tarde viera e o Hokage se despediu junto aos Anbus, perguntei se Hanzo passaria a noite, mas ele falara que não, com a estrada reta a viagem demorava uma hora apenas andando e assim se despediu, ainda no quintal desfiz os clones deixando os quatro com mais chacra e absorvi tudo que precisava fazer, os construtores já estavam começando o serviço nas duas áreas, os muros seriam derrubados e o novo cercaria toda a nova dimensão, seriam feitas mais quatro ruas em cada terreno lateral , prédios, casas e comércios em toda a extensão do mesmo, fiz seiscentos clones e os mandei ir ajudar os construtores, fiz mais duzentos e eles se espalharam pelo clã, mandei que um deles esperasse e avisei para ir falar para que incluam os ninjas e crianças que haviam chego na Anbu em treinamento e academia ninja, ele fora avisar os clones que fiz com mais chacra, precisava iniciar o treinamento deles o mais breve possível, eles sabiam manipular chacra então não ira demorar os três meses para que possam serem incluídos como ninjas, já havia fornecido o que todos precisavam por enquanto, estava tudo em andamento, voltei ao escritório e desfiz o clone assumindo seu trabalho).

- eles se saíram melhor que o esperado... (estava lendo o relatório que os esquadrões entregaram)... Mais quatro... (dezesseis ninjas apareceram no escritório)... Como foi a missão.

- nenhum problema Naruto Sama. (os capitães relataram e peguei seus relatórios).

- estão de parabéns, todos vocês merecem usar nossa bandana. (eles tocaram a mesma).

- agradecemos as palavras Naruto Sama. (eles se curvarão).

- descansem, irei os chamar quando chegar novas missões. (eles se curvaram e sairão com o sunshin, eles foram bem treinados mesmo, continuei a ler os relatórios e documentos e logo dera dez horas, meu esquadrão voltou há uma hora com as missões completas parabenizei os e deixei os descansarem, assim estava somente eu e o Byakko no escritório, dispensei Yoko e mandei que um clone cuidasse de Tomoyo, resolvi ir vê lá e descansar, cheguei a sala e ela estava conversando com meu clone, desfiz o e sentei perto dela).

- dia corrido Tomoyo chan. (me desculpei pela ausência).

- sei que o Naruto nii sân. É bem ocupado, não ligo um clone sempre vem conversar. (ela acariciava Byakko que estava deitado no chão entre-nos).

- vamos olhar esse curativo Tomoyo. (ela fechara os olhos sempre que meu clone abria para limpar e colocar o remédio).

- não quero ver... (ela ficara triste)... Esta feio. (ela cobrira os olhos).

- não esta Tomoyo... (abri o curativo e olhei os pontos, estavam sarando rapidamente, em duas semanas ela poderia ficar de pé normalmente, estava usando chacra com ervas e pomada e o resultado estava ótimo)... Prometo que quando sarar farei algo para que possa andar sozinha, doera bastante para se acostumar, mas você precisa encarar.

- poderei andar sozinha sem precisar esperar. (ela me olhou).

- não servira para lutar e os movimentos não serão tão fluidos, mas poderá se mover.

- só de poder ficar de pé novamente já me satisfaço... (ela olhou o ferimento)... Devia ter corrido com todos. (ela segurava as bonecas que salvara).

- devia ter corrido mesmo... (ela me olhou)... Mas se fosse você, eu teria feito o mesmo e por isso não falo nada por ter ficado, elas são lembranças importantes, as únicas que salvara.

- obrigado nii sân. (ela me abraçara feliz).

- deixe me cuidar do ferimento para que possa se recuperar... (limpei e coloquei o remédio e inseri chacra novamente, fechei o e a peguei no colo)... Esta na hora de dormirmos.

- mas eu não estou com sono Naruto nii sân. (ela fizera birra, ignorei e ela fez bico, abri outra porta de frente ao meu quarto, ela se surpreendera com o cômodo, coloquei a na cama).

- pedi para as meninas mandarem decorar para você... (estava com tons rosa e roxo com moveis combinando, era decoração infantil)... É seu se você gostar Tomoyo chan.

- eu... (ela chorara e não conseguia falar)... Adorei Naruto nii chan.

- que bom que gostou... (ela me abraçara)... Agora vá dormir, precisa descansar para sarar logo... (ela afirmara e cobri-a)... Chame-me se precisar, boa noite Tomoyo chan.

- boa noite Naruto nii sân. (deixei o abajur ligado e a porta encostada, eu escutaria qualquer som que ela fizer daquela distancia, fui para o quarto e tomei banho no banheiro mesmo, coloquei uma cueca e antes de deitar Byakko me parou e me olhou).

- quer chacra. (toquei suas costas e liberei o mesmo, ele não gastara muito e deixei o cheio sem esforço, ele deitara na cama logo apos, segui o mesmo e adormeci logo apos.). 


Notas Finais


duplo gente, comentem nos dois se possivel e obrigado.


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