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História The Duke and Me... - Selvagem Como o Vento...


Escrita por: ViviKillerStar

Notas do Autor


Nesse capítulo recomendo escutar o álbum "Station To Station", pra compreender melhor a história.
E valeu por acompanhar até aqui! ♥

Capítulo 2 - Selvagem Como o Vento...


Ainda estava um pouco assustada andando pra fora do camarim com a Denise rindo,e ela achando incrível ter transado com um cara que não estava no seu juízo perfeito,e ainda por cima se sentindo a sortuda das galáxias por ter trepado com ele. -Amiga,se há uma coisa de que vou me lembrar pro resto da minha vida,é dessa transa com o Mr. Bowie,pensa que tesão de homem ele é...-conforme ela dizia isso às gargalhadas,eu me sentia suja só pelo fato dele ter me beijado o pescoço e depois a minha boca,e aquilo me deixava num estado de melancolia que era pior que ver a Denise bêbada.
Pra minha sorte,tinha um táxi na saída da boate,e conseguimos entrar dando o endereço que o taxista me deixaria com Denise. Nisso o porteiro me viu pegar Denise com dificuldade,e se prontificou a me ajudar com ela,interfonando pra casa da família da Denise,e quem atendeu foi a dona Priscilla,mãe da Denise e minha mãe de consideração.
Chegando no AP onde a Denise morava com seus pais e os casal de irmãos mais novos,senti dona Priscilla decepcionada com o estado da filha mais velha,e eu baixando a cabeça com remorso. -Não fique assim Marillion,pelo menos você tem mais juízo que a irresponsável da Denise,que faz esse vexame quando bebe...aposto que o Prince morre de orgulho de você!-disse Priscilla me abraçando. -Tenho que ir tia Priscilla,não vejo a hora de chegar em casa e dormir,quero esquecer essa noite!-disse com um sorriso triste no rosto. Então me despeço dela e pego o elevador descendo.
Acabo por ver que o taxista tinha partido e me deu um cano. -Era tudo o que eu queria,não ter como ir pra casa!-disse praticamente chorando,sentada no ponto de táxi,e mesmo com o sobretudo estando a morrer de frio.

Saindo da boate completamente chapado pois cheirou as três carreiras gordas de cocaína,David entrou naquilo que seria uma limousine e estava seguindo a um hotel onde estava hospedado,mas ainda com o meu gosto em sua boca. -Maldita menina,sumiu como a poeira mas deixou o gosto em mim...-dizia praguejando,quando um dos seguranças(justamente o safado foi quem me viu a me encolher de frio) me avistou de longe,ainda de dentro do carro,praticamente o avisando que acabara de me ver sozinha,e então ele manda que o mesmo fosse agir. E então o segurança gigante e gentil se aproximou de mim sem que eu notasse. -Moça,está aqui só por quê?-pergunta gentil. -Trouxe a minha amiga em casa e perdi o táxi.-respondo simpática. Então ele me oferece carona,mas antes me diz que vai perguntar ao chefe dele,e o mesmo diz que pode. -Obrigada mesmo,eu passaria a noite na rua!-respondi aliviada. Mas o que eu não esperava era ver o David,e ele estava na limousine. Assim que me vê,abre um sorriso de ponta a ponta,e a vontade era de sair do veículo. -Agora você não vai mais fugir de mim,não é Mary?-diz ele bem perto do meu ouvido,e eu engulo a seco. Conforme o carro fazia a curva do trajeto,o senti pôr as mãos por baixo do meu vestido e indo com aqueles dedos grandes de pianista a tocar o meu sexo com a destreza que lhe é peculiar,tanto que o olho com desespero sentindo o que nunca senti ao me tocar,me fazendo arfar alto e pesado,fazendo com que o meu orgasmo viesse sem a minha permissão,e vindo em sua mão,logo tirando os seus dedos e os levando a própria boca lentamente chupando,o que me fez o olhar com espanto. -Ora,por quê está espantada Mary?realmente tens gosto de moça!-me respondeu passando a língua em seus lábios saboreando o que sentiu. -Eu não sei o que é isso...-respondi constrangida com o que aconteceu. -Quer que eu te mostre,garota?-diz e vejo o seu sorriso malicioso se aumentar ainda mais. Antes mesmo que eu dissesse não,me puxou pra si e me beijava a boca com volúpia,e o pior que eu estava a gostar do modo selvagem que me beijava,pois soltava leves grunhidos dentro da boca dele. Senti que o carro havia parado e que os seguranças não estavam mais lá,quando sou violentamente posta no banco do carro por ele,sentindo a sua ereção pulsando como se latejasse,suas mãos apertando meus seios e o meu gemido de dor crescer conforme o seu membro me penetrava. Para sua surpresa,senti que estava sendo desvirginada naquele instante. -Acabei de transformar uma menina em mulher...-sorria com satisfação,e as estocadas vinham mais fortes,e eu não conseguia mais manter os grunhidos,que viraram gemidos altos e pesados a cada estocada,e ele a me morder meu pescoço e o colo,respirando nele e na maioria das vezes a me beijar. Senti suas mãos a apertar minha cintura,e comecei a sentir uma dor no baixo ventre sentindo o meu orgasmo vir numa crescente,e uma sensação a varrer todo o meu corpo,levando a arranhar com força as suas costas brancas agora avermelhadas com os arranhões. Senti o orgasmo dele a preencher dentro de mim e lentamente o seu prazer a vir após o meu,com a sua cabeça enterrada em meu peito. E então o sinto sair lentamente do meu sexo e sorrindo satisfeito do que acabara de fazer. -Terá alguma coisa pra fazer amanhã e nos próximos dias, Mary?-diz ele ainda com os olhos vidrados em mim e sacando um cigarro da carteira,enquanto me levanto um pouco dolorida e a ajeitar minha roupa no corpo.  -Não senhor...-digo um pouco envergonhada. -Pra você é Dave,querida!-responde colocando uma mão em meu queixo e me beijando. -Perfeito,pois irá ao hotel comigo,sendo a minha melhor companhia,minha menina!-diz me puxando para o seu corpo magro. -Só tenho que avisar a meu pai onde estou para que ele não fique preocupado com o sumiço,tudo bem?-disse timidamente. -Por mim tudo bem,desde que não saia de perto de mim sim?-disse ele a me apertar mais contra o seu corpo.
Já que me apaixonei pelo Duque Branco,esse risco terei de levar comigo,não sabendo ao certo o que dará e nem da certeza da inconstância de David,por ser tão selvagem como o vento... 


Notas Finais


Obrigada por acompanhar a mini história até aqui.


Kisses!
:*


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