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História The edge of the sword ( INTERATIVA VAGAS FECHADAS ) - "Que é a dor..."


Escrita por: Yugakure

Notas do Autor


Yop! Mas um cap, e esse foi escrito no celular kkk mesmo assim incrivelmente esse cap ficou "na minha opinião" muito bom!! Ah! e gostaria de saber qual o personagem favorito de vcs então digam ae nos comentários!

Capítulo 10 - "Que é a dor..."


Fanfic / Fanfiction The edge of the sword ( INTERATIVA VAGAS FECHADAS ) - "Que é a dor..."

— Sempre estivemos..? No meio de que exatamente?! — perguntou Salazar confuso.
— Olhem para si mesmos. — Disse Stella. Todos se entreolharam rapidamente.— Cada um de vocês tem algo de proveniência magica não tem? Uma espada...— Olhou para Antony.— Quem sabe um arco...— Dessa vez seus belos olhos de um belo roxo encararam de soslaio Misaki.— Todos cada um de vocês tem alguma coisa magica com sigo, é simples! Quando aquele primeiro portal começou a se abrir, á rasga a física e se expandir, os objetos mágicos ressoaram, e eis que está o resultado, fomos sugados para próximo do portal. Atraídos até aquele local, mesmo os que já estava em Talmoriam — Ela parecia convincente, imparcial, seu rosto era uma muralha intransponível. 
— Isso explica algo... Mais não tudo, Senhorita..— Começou Turtwin, encarando a feiticeira nos olhos.— Stella, certo..? — Ela assentiu.— Sou bom em adivinhar nomes. Mas voltando, você explicou uma bela e deveras interessante "teoria" para termos sido arrastados ate o meio disso tudo, mas depois que já estávamos em Talmoriam, não haveria necessidade de o portal nós ter mais próximo. Muito menos ternos dentro dele, não que o portal tenha alguma consciência, mas.. Eu não traria de jeito nenhum humanos para dentro de min, afinal são como um câncer que a tudo corroem e destroem... 
Todos se entreolharam novamente, logo quase todos se fizeram-se cabisbaixos, não iriam começar uma briga com Turtwin por que todos ali de sua maneira sabiam que isso era verdade. Todos haviam passado por situações "difíceis" ou melhor dizendo: horríveis, e quando se trata de humanos a maioria sentia nojo e desprezo, e quando se perguntavam o que dariam por um humano as respostas eram bem parecidas, em sua maioria eram: " Humanos não valem nem um ducado furado..." 
Todos ali já haviam e alguma forma presenciado a maldade no coração dos homens, mesmo que alguns deles fossem homens, mesmo assim.. 
— Ele tem razão... Sobre.. A parte de você não explicar tudo. O quê mais sabe — Se pós a falar Vilrog. Stella continuou imparcial. 
— Ele não nos queria aqui... Queria os objetos mágicos, e antes que perguntem, sim! " Ele" o próprio Malvit... Ele ainda.. Esta vivo. Aqui em sua a própria dimensão. Foi a energia que senti na taverna mais cedo... Eu sabia que era algo assim.. mesmo que não quisesse que fosse..— confirmou a feiticeira. 
— E Talmoriam?! Esta tudo bem lá certo, afinal ele nos tem aqui, conseguiu o que queria, conseguiu os objetos magico!— se pós um passo afrente Diane. 
— Temo que não... Nesse momento...provavelmente.. 
— O que?... 
— Provavelmente Talmoriam se resumi a uma pilha de pedras ensanguentadas e submersas... Aquela onda deve ter arrasado não só a capital mais também tudo ao redor... Malvit é poderoso, muito poderoso. Temo saber o que quer, fazendo algo de tamanha magnitude e...-- 
— Fecha essa matraca um instante! Pelos deuses... Mulheres...— Interrompeu Fuchs. Jazia no "topo" da pequena duna onde estavam, observava o horizonte de costas para os demais. 
— Blábláblá.. Como vocês aguentam hein?! Deixe de balela minha cara feiticeira.— Ele se ergueu levando seus olhos aos da feiticeira.— Malvit não que os objetos mágicos, quer a magia, e a maior fonte de magia não são simples objetos...— continuou, descendo a pequenina coluna de areia a passos largos, enquanto uma roupa, um tipo de casaco aberto no meio que descia até seu tornozelo, a roupa se formava-se como se fosse um espectro esroxeado, ate se forma totalmente.— São... 
Uma gota de suor escorreu pela testa de Stella, logo atingindo o solo de uma areia quase dourada. 
— São os feiticeiros. Ou magos... tanto faz.
Um enorme" como assim?!!" Começou a ressoar na cabeça de todos que agora observavam o combate de olhares que se formou entre Fuchs e Stella. 
— Como... Assim..?— Disse tímida Misaki, não queria ela ter de se meter no meio de um combate de caretas tão intenso. Porem... Era necessário para ela, para todos. E mas importante..." Preciso sobreviverpara ser consagrada a melhor... E para sobreviver preciso de respostas." 
— Sr... Fuchs.. Diga a ela, suponho que eles apreciaram suas revelações..— A feiticeira se virou andando na direção contraria a Fuchs. 
— E onde irá a senhorita..?— Questionou o homem com alcunha de : raposa. 
— Encontrar alguma caverna, não quero esta por ai quando a tempestade de área chegar aqui. 
— Que tempestade...?— Disse Vilrog. 
— Aquela...— Apontou Antony na direção de Fuchs. Atrás do homem outrora de peito desnudo uma enorme coluna negra se revelava no horizonte. 
— É!— Sorriu Fuchs alegremente.— Acho melhor irmos com ela.. hehe.— Se pós ao lado de Vilrog.— Vamos logo! 
Vilrog franziu o cenho com um olhar descontente. Mataria Fuchs se ao menos o mesmo tocasse nele nesse momento. Turtwin do lado esquerdo não ligou muito e seguiu na frente, junto de Stella. Tratando de empunhar seu cajado previamente. Misaki, Kasaki e Antony ficaram pensativos por alguns instantes ate se decidirem. 
— Ah cara.. Matar bestas em tenebrosas ruinas parece tão bom pensando agora...— Lamentou Antony em um suspiro. 
— Gostaria de voltar e estar lá nas ruinas de Blavir novamente..?— Questionou a garota de cabelos azuis e orelhas levemente pontudas. 
— Sim... Sem duvidas..— Ele a fitou nos olhos.— Ah! Antes que eu me esqueça ou acabe morto, obrigado! Sabe, você foi a única a tentar me ajudar.. 
A garota mirou seus olhos agora pensativos no chão de areia. Kasaki se pós a andar e junto foi Diane, mas antes Kasaki sussurrou para si mesma:” Foram os homens que me ensinaram minha filosofia atual... faça com os outros antes que façam com você...”
— Você fala tão simplesmente sobre a morte... Como se fosse algo banal ou sem importância. Como se não houvesse significado na morte ou vida, como se não houvesse algo que tenhamos de provar em vida, algo para que nunca realmente morramos... Algo que nos eternize em baladas e lendas...—
— Não há! — Disse bruscamente Antony sorrindo.— nós não precisamos provar nada há ninguém, nem em vida e muito menos na morte, é assim que penso. E quanto a "simplicidade" da morte... É simples mesmo... Um corte, uma doença... Os homens são seres frágeis, facilmente são mortos..— ela ergueu seus grande olhos azuis mirando-os nos de Antony. Eles brilhavam há luz alaranjada do pôr do sol, brilhavam como olhos de alguém prestes a chorar, olhos como os de alguém que havirá lembrado de algo muito triste. Olhos de alguém com uma dor profunda, que se afogava no imenso mar azuis que eram seus olhos... Esses olhos encaravam fixamente os de Antony e o ruivo completou: 
—... Mas acima de tudo os humanos são provavelmente os únicos seres que profundamente tem a incrível capacidade de combater o maior mal, que é a dor interna... Utilizando um sentimento originário deles... 
O amor... 

Continua...


Notas Finais


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