História The edge of the sword ( INTERATIVA VAGAS FECHADAS ) - Malvit Shepard Tritius Molvir...

Flash Back ON
 

Malvit Shepard Tritius Molvir...
Renomado, formado e respeitado em Roxford, a bela ilha acadêmica. De lá muitos estudiosos e magos conhecidos já saíram, um lugar de exuberante beleza, e de incomum maldade. Sim... Malvit em seus anos de adolescência e juventude viu de perto tal barbárie.
Sim...
A ilha Roxford bonita em sua superfície, terrível abaixo dela... Ele ainda nesses dias lembrava do que viu, em um dia ensolarado em que o jovem Malvit se aventurou em meio a floresta, ao redor da escola, atrás do prédio imponente da diretoria, ele viu um formação rochosa suspeita. Para muitos passaria disperdido, para muitos olhos... Mais não para os de Malvit, desde muito novo ele era uma criança prodígio, usava suas aptidoes magicas para curar e ajudar pessoas no pequeno vilarejo em que nasceu... Mas um dia um homem com uma capa negra veio.
Sim...
A fama do garoto mago se espalhou de mais... e os sempre bem informados superiores de Roxford logo enviaram um mensageiro pessoal com a famosa carta branca de selo preto.
Sim...
A famosa carta de convite de Roxford, o selo negro representava a ordem dos magos. O cavaleiro entregou a carta ao menino Malvit, ele leu rapidamente suspirou cabisbaixo e se foi, na garupa com o tal cavaleiro, foi ate Roxford...
Sim...
E naquele dia de exploração ele viu que a formação rochosa entre o matagal se tratava de um feitiço ilusório, logo, ele desfez o mesmo e se revelou diante do mesmo uma porta de aço bem desgastada.
Sim...
Ele abriu a porta, desceu inúmeros degraus e se viu no que pareceu ser a estação de esgoto da toda a ilha, os corredores esverdeados e sujos se estendiam por quilômetros. Um verdadeiro labirinto.
Ele já ia saindo do podre lugar quando ouviu um grito, gritava pedindo socorro. A voz era feminina, estava desesperada, chorava.
O jovem então respirou fundo, largou mão de um feitiço que formava uma bola de luz suspensa no ar, para que pudesse enxerga e seguiu o choro... O lamurio...
Sim... Naquele dia ensolarado.
chegou em mais uma porta enferrujada e ainda mais desgastada do que a primeira.
Abriu...
Sim... Abriu...
La dentro ele viu algo que lhe mudaria para sempre, o seu sorriso de alegria de sempre murchou. Tinha sangue, tanto as paredes como o teto imundo, esverdeado pelo lodo, no chão negro e não menos limpos, o sangue se formava em poças.
Ele guio seus olhos seguindo o rastro seco de sangue.
No meio do lugar, amarrada por linhas coberta de pequenos espinhos.. Estava uma jovem garota, não muito mais velha do Malvit, naquela época.
Ele correu.
Sim...correu...
Chegou na garota em um segundo, ela já nem mesmo chorava ou gritava, estava caída , segurada somente pelas cordas afiadas presas em seus pulsos.
Ele rompeu as correntes em um segundo com um simples pronunciar:
— Gorune!!
E "Stack" a corda se rompeu, e a garota caiu, estava nua coberta apenas por sangue já seco. Já seus pulsos, estavam em carne viva com inúmeros pequenos espinhos cravados, ele a pôs sobre seu colo e segurando um pouco abaixo das áreas feridas do pulso da garota, voltou a pronunciar palavras incompreensíveis, dessa vez, porem, fechara os olhos, se concentrou.
E "Wan" em um verdadeiro passe de magicas os ferimentos haviam sumido, não sararam, simples desapareceram sem deixar vestígio.
Ele respirou ofegante. Um cansaço inumano caia sobre seus ombros.
— Você... Deve.. Ficar..bem agora...
Não perdeu tempo. Tratou logo de pegar a jovem e erguê-la nos braços, e se concentrou em sair daquele lugar horrendo o mais rápido possível. Ate mesmo naquela idade Malvit já possuía uma incrível inteligência e um maior ainda discernimento. Sabia que se aquela garota estava ali não tinha como os professores ou funcionários não saberem, não com toda a autoproclamada inteligência superior que os magos da academia sempre faziam o favor de lembrar, ainda mais no estado da mesma. Mais ele não esperou nada nem ninguém, ele jamais deixaria aquela garota ali, não importasse o motivo.
Sim... Não importava...
E assim o fez, mesmo com a jovem ainda inconsciente, retirou seu manto de aprendiz intermediário e cobriu a garota, logo fez um difícil e exaustivo feitiço de transformação, que faria aos olhos alheios a mesma parecer um grande caixa de madeira. ate pra ele tantos feitiços complexos era demais, mais não desistiu. Pisando sobre suas gotas de suor ele se forcou pra fora daquele lugar.
Sim... Eu saí de lá... Mais nem eu poderia imaginar o que viria seguir...
 

Flash Back OFF
 

— Senhor Malvit! Senhor Malvit!— Entrava na sala Hurani bruscamente.
— Sim...?— Questionou calmamente Malvit.
— O anjo senhor... Ele falhou. O meu feitiço foi desfeito, acabo de sentir... Como devo prosseguir..?— Hurani parecia realmente preocupado, o que era verdade. Se os intrusos se aproximassem ainda mais, nem mesmo ele poderia prever o que fariam.
— Não faca nada pequeno Hurani...— Se acomodou em seu velho trono o afamado mago.— Deixe que venham ate min... E quando isso acontecer eu... irei destrui-los. Não se preocupe... No final... Nosso plano, não importa o que precise ser feito, será concluído.
— Agora vá! Deixe-me sozinho, permita-me devanear por mas um tempo...— Ordenou o mago fechando os olhos.
 

Flash Back ON
Era tarde, já fazia dois dias que Malvit havia resgatado a jovem ruiva. E ate então a mesma continuava inconsciente, ele já cogitara ter executado algum dos feitiços de cura errado, mas sabia que era impossível devido sua aclamada habilidade aclamada.
Seu dormitório não era muito grande porem ao menos era individual, e mesmo o prédio dos dormitórios fisicamente não ser muito grande, por causa dós feitiços de tempo espaço o lugar se estendia ao infinito. Ele não ouviu nenhum rumor sobre alguma prisioneira ter sido liberta ou algo assim...
Isso lhe preocupava e ao mesmo tempo relaxava, pois sua teoria de que seja quem for teria deixado a tal a para morrer e que ela não tinha importância.
Sim... Eu achava..
— Uhm.. H-Hum..— murmurou finalmente, a ruiva debaixo das cobertas. Ela se sentou na cama levando uma das mãos a cabeça, sua cabeleira lisa estava amplamente bagunçada. Parecia confusa e não era pra menos.
Malvit se aproximou de fininho sentando-se na frente da mesma.
— Olá! Que bom que finalmente acordou! Esta com fome? Precisa de algo?--
Um soco direto em seu nariz lhe fez cair da cama batendo contra a parede.
— V-Você!!!! Saia de perto de min!! Eu não fiz nada! Por favor me desculpe!!
Me desculpe!!
Me desculpe!
Me desculpe!
Me desculpe!
E novamente Malvit se ergueu, seu nariz sangrava e sua expressão não era das melhores, pulou sobre a garota que já chorava novamente. Ela tentou e acertou algumas joelhadas em Malvit que não recuou ate conseguir imobilizá-la. Lutas físicas realmente não eram seu forte, mais ele conseguiu finalmente.
— Cala a boca de uma vez!!— Gritou ele e instantaneamente a garota parou de se debater e pareceu congelar.— Não foi sua culpa! — Gritou ele o mais alto que pode, e gritou novamente:
— Nada daquilo foi sua culpa!! Então pare de se desculpar de uma vez! Sua idiota!— E respirou, ofegante e rouco. Saiu de cima da garota sentando-se na cama.
— E-Eu...— Tentou falar ela choramingando novamente.—.. Não gosto dessas roupas!!!!— berrou ela, voltando a chorar.
De fato, Malvit lhe vestiu com suas roupas antigas bem largas para a mesma, mas foi-lhe mais conveniente.
Ele sorriu e oferecendo um pano não se sabe de onde disse:
— Ora, então vamos arrumar novas!
 

Continua...