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História The edge of the sword ( INTERATIVA VAGAS FECHADAS ) - " Vamos demonstrar como é..."


Escrita por: Yugakure

Notas do Autor


AAEEE!!! Cap 20 nessa desgrama!!*fogos explodindo* Esse cap eu me esforcei muito para deixar o melhor possível! E espero que também gostem, pq eu gostei bastante do resultado:)
Desejo-lhes uma ótima leitura!!
:D

Capítulo 20 - " Vamos demonstrar como é..."


Fanfic / Fanfiction The edge of the sword ( INTERATIVA VAGAS FECHADAS ) - " Vamos demonstrar como é..."

Sangue.... Tomando sua cor da hemoglobina... Viscoso depois de um tempo... fétido...

Sangue... Representante da morte... O cavaleiro vermelho... sangue...

Sangue...

— Está morto...? — Se ergueu Vilrog sentindo a pressão que lhe empurrava para baixo se esvair totalmente.

A feiticeira que acabara de apunha-lar o “companheiro” de profissão, limpou respingos de sangue em seu rosto.

— Sim... Eu perfurei sua coluna vertebral, ninguém sobrevive a isso... Ninguém... Nem mesmo ele.

Enquanto isso na torre a esquerda...

Salazar suava preocupante e se apoiou em uma das pilaras do largo corredor em que se encontrara. Cuspiu e suspirou.... Seus pulmões queimavam de tanto tempo de corrida, e o dragão continuava em seu encalço.

— Merda! Esse desgraçado vai botar essa parede abaixo em minutos.... Preciso distrai-lo, por um pouco mais de tempo... O quê aqueles idiotas estão fazendo? Por que ainda não mataram o tal feiticeiro...? — Se expurgou.

Forçou-se para a esquerda se botando de pé, tudo que podia fazer era seguir em frente no corredor.

E foi isso que fez.

Chegou a um salão oval, bem menor do que o que seus companheiros se encontravam, deu dois passos vacilantes, para a direita, mais se controlou, ao ver uma silhueta negra em um dos cantos do lugar. Braços cruzados e sorriso estampado no rosto... Era um homem e não qualquer um... Era o servo de Malvit: Hurani... O homem que convenceu Diane a trair o grupo, um homem de traços finos e retos, traços de um assassino...

Salazar tratou logo de erguer seu espadim, e avançou contra o tal que continuava perpetuando um sorriso cínico estampado. Começou com um golpe da esquerda para direita, efetuando um semicírculo no ar, errou. Tudo que acertou foi à parede retirando algumas meras lascas da cerâmica.

Recuou e girou, sentindo o homem a suas costas... disferiu outro golpe seguindo o movimento de seu corpo, errou, Hurani dançava e desviava. A visão de Salazar estava escura, mais não desistiu, insistiu com uma estocada, errou, e com um chute direto em sua panturrilha, Hurani o derrubou e com um rápido movimento no ar roubou a espada.

Os cabelos vermelhos tremulavam no ar...

Deslizou pelo chão o atingido, e o feiticeiro girou sobre os calcanhares em uma velocidade sobre-humana disparando a espada de Salazar na direção do mesmo, a espada atingiu o chão rente à orelha do ruivo. O mesmo urrou se erguendo em um pulo e consigo arrancou sua espada levando-a. Tentou um golpe pressionando o cabo com toda a força, formando um golpe de cima pra baixo, mas novamente errou, dando a abertura perfeita para Hurani que sorrindo horrivelmente disferiu um chute certeiro no estomago do “afamado” “matador de dragões”. Salazar caiu, levando suas mãos a barriga. De sua boca escorria uma mistura de saliva e sangue. A dor era indescritível, irremediável, ele gritaria, mais o ar lhe fugiu dos pulmões.

Hurani pegou novamente a espada que jazia no chão e em seguida puxou Salazar pelos cabelos vermelhos. Pós a lamina rente ao pescoço do jovem, e disse em um sorriso horripilante:

— Ultimas palavras... Invasor.... Percebi que não é muito de falar, mas... bem... como posso lhe dizer? — Puxou Salazar contra seu joelho, esmagando o nariz do jovem. —.... Eu não ligo. Acho que agora ficara caladinho de uma vez por todas, aquele vira lata do Sr.Malvit ficou lento hein... não conseguiu pegar nem mesmo um palerma desses...

— Va pra merda, seu capacho desgraçado, deixe-me contar algo...—Sorriu. — Eu conheci uma feiticeira a muito tempo sabe, ae’p.. chiray!!—disse, e de seu corpo, surrado, explodiu uma luz cegam-te que fez com que Hurani se afastasse imediatamente, levando as mãos ao olhos.

A luz branca preencheu todo o salão e em um segundo desapareceu...

— E... Isso se chama feitiço babaca filho de uma cadela...— Completou, cambaleando.

Hurani gritava e pragueja rodopiando pelo salão, de seus olhos lagrimas de sangue vertiam, o feitiço de Salazar tinha seu efeito intensificado de acordo com a distância, e para seu azar Hurani estava muito próximo...

Mesmo assim o rubro não perdeu tempo, deixou Hurani de joelhos gritando e praguejando e seguiu em frente, por uma porta lateral, diante dele uma imponente escada em espiral, não se podia ver seu fim, e mesmo estando abeira de um desmaio não tinha outra opção a não ser seguir em frente.

Seguiu...

Seguiu por ele mesmo, por seus companheiros... e por sua feiticeira...

De volta ao salão onde se amontoava o sangue de Malvit...

O que fazemos agora...? — Questionou Antony retirando sua espada do corpo inerte, e por um segundo imperceptível a joia em seu cabo brilhou.

Não viu...

Erro fatal...

— Verdade... agora com esse bruxo, idiota morto não deveríamos ser mandados de volta para, o que sobrou de Talmor?— Incrementou Vilrog.

Deveriam...? — Disse aquela voz... uma voz que gelou o sangue de todos ali, chegando a paralisá-los... a voz com desdém de Malvit Tritius...

— Droga! Fada! rápido!!— Gritou Vilrog brandindo duas adagas. Tarde demais... seu braço fora decepado tão rápido que ele mesmo só notou quando, tentou acertar o feiticeiro caído e não conseguiu. Sim... de fato seu braço esquerdo fora arremessado fora, por uma sombra negra-arroxeada que se formou como uma lamina saindo das costas de Malvit e logo depois desapareceu como fumaça.

—  AAhqqq!!! — Gritou, não sentindo dor, ainda não. Não... era a visão que machucava, seu antebraço inteiro não estava mais lá, doía... doía muito...

Ele nem notou, foi tudo muito rápido, mais der repente Antony se meteu entre ele e o feiticeiro que se erguia, a espada de Antony foi bloqueada novamente pela energia negra que saia do corpo de Malvit, solidificava e desaparecia com a aparência de fumaça.  Stella tentou ajudar, mais foi arremessada contra uma das pilastras antes de gesticular um feitiço. Já Misa, conseguiu salvar a pele de Antony distraindo o feiticeiro com duas flechas, mesmo que as mesmas não tivessem feito grande efeito contra a coisa escura.

Antony recuou para junto de Misa, arremessado sua espada com o escudo magico verde ativado para junto de Vilrog que cairá e continuava a sangrar. Mais já não gritava... não mais.

— Vocês são como formigas... — falava cabisbaixo o lendário feiticeiro, em sua voz um pingo de alteração. — Porém... formigas não podem me machucar sozinhas.... Sim... não sozinhas...

Lançou logo sobre Antony e Misaki algo que se movia como um tentáculo e se solidificava, e era afiado, como uma lança. Antony não possuía a espada nem suas propriedades magicas, então se antecipou, escapando do bote por um triz e puxando Misaki junto com ele. Sua bochecha ainda, porém, recebeu um presente carmim, um risco vermelho fino e quase imperceptível, mais estava lá.

— Formigas devem ser eliminadas enquanto estão espalhadas...— Continuava o feiticeiro. — Sim... esse é o plano... o mundo atual não tem salvação... desde o começo os únicos com o poder para mudá-lo eram os feiticeiros, mais não! Se acovardaram, se aliaram aos reis e condes... trabalharam para eles, e em troca receberam seu ouro sujo... de sangue inocente. Destruir para reconstruir... eu irei varrer a face das terras do Sul e deixarei que novas plantas nasçam... Eu Malvit Tritius...

E com um salto suave flutuou, se erguendo mais de quatro metros do solo, e foi possível constatar que o ferimento outrora em sua barriga havia sumido. Sim... ele estava pronto para aniquilar todos, e não apenas todos em suas terras... ele estava pronto para aniquilar todos que se opusessem a sua vontade em todo o mundo. Era a visão de um deus flutuante...

E foi então que outra voz não menos amedrontadora percorreu o salão, digna de desviar a atenção do feiticeiro...

— De fato...— Limpou o sangue remanescente de seus lábios, era Stella Von Stain. —... De fato, o mundo não é um lugar legal, não é de todo bom... mais isso é o que o torna único, que lhe torna humano, mais não, eu não espero que você entenda Sr.Malvit. Por que feiticeiros nunca foram normais desde o início, não é? Nunca... Então devemos demonstrar a os humanos aqui presentes o que é um verdadeiro combate entre feiticeiro, certo grão-mestre...?— Fez um profunda e requintada reverencia, o manto que lhe cobria se desintegrou em pequenas faíscas. Ela realmente precisaria de total liberdade de movimentos...

Malvit riu largamente mais não emitiu som algum e sim respondeu com outra reverencia extremamente ensaiada e falsa.

— Sim... Feiticeira Stella Von Stain, me dá a honra de um combate de vida ou morte?

— Ohh..Sim, Sim Malvit Shepard Tritius Molvir! Nada me deixaria mais feliz...— O rosto da feiticeira já começava a se deformar em um sorriso de dentes inumanos, de fato, eram dentes gigantescos, como os de um tigre selvagem, e seus olhos igualmente mudavam, adquirindo aspeto de olhos de uma ave de grande porte.

Do outro lado, o corpo de Malvit também mudava, seus olhos ficaram grande e sanguinários como os de um dragão, de suas mãos cresceram grandes garras negras e escamosas. Seus calçados não foram poupados, e se rasgando revelaram garras igualmente grotescas em seus pés.

 Sim...

Ali começaria um combate de vida ou morte entre feiticeiros...

Continua...

 


Notas Finais


Gostou? Que o resto desse combate amanha?,? Então comenta pedindo ae!!


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