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História The edge of the sword ( INTERATIVA VAGAS FECHADAS ) - Olá Vilrog me chamo Turtwin McGondwin!


Escrita por: Yugakure

Notas do Autor


Yo! Mais um cap! dessa vez para a introduções de mais dois personagens! Gostaria de saber se preferem capítulos maiores ou menores. Espero que curtam!

Capítulo 3 - Olá Vilrog me chamo Turtwin McGondwin!


Fanfic / Fanfiction The edge of the sword ( INTERATIVA VAGAS FECHADAS ) - Olá Vilrog me chamo Turtwin McGondwin!

Caminhando por um beco sujo Vilrog percebeu os dois brutamontes que lhe seguiam piamente. Parou no meio do lugar fétido, de costas ele esperou e rezou, para que eles se movessem e lhe ultrapassassem saindo do beco, e esperava que fosse apenas coisa, da sua cabeça. Mais não era. E eles não se moveram... Exceto para se posicionarem para batalha retirando suas espadas de suas bainhas. Ele suspirou. Estava cansado daquilo, assaltos assim já estavam ficando banais ate mesmo na capital, "...desde aquela profecia de merda..." Ele finalmente se virou, e apenas confirmou a estatura dos homens, um deles mais gordo e feio do que pensara, mais sem rodeios logo começou:

— Bem... O que desejam bons homens?- Acomodou lentamente as mãos nos bolsos de seu longo casaco negro.— que tal um cerveja por minha conta?

Ele sorriu um sorriso falso, mais convincente. Os homens de espadas em punhos se entre olharam e logo o da direita respondeu:

— Não queremos cerveja nenhuma! Passe logo seu ouro!— O homem falava com receio na voz— Ou...—

— Ou...— cortou Vilrog. Seu olhar não como antes, agora afiado como uma lamina quase cortante, o gordinho da esquerda começou a tremer um pouco e logo ele continuou—...ou, ou o que? Vocês renegam minha bom vontade de lhes oferecer umas boa canecas de cerveja e ainda ousam desembainhar suas espadas contra min?!— Os homens recuaram dois passos perante o olhar e as palavras da figura de casaco negro.

— Nos que estamos com as armas! Passe de uma vez!! Antes que lhe sangremos como a um porco!— A voz do homem sujo já saia em tom desesperado e tremulo. Vilrog conhecia muitas técnicas de persuasão, e a persuasão pelo medo, eram uma das mais eficazes, seu olhar e estatura lhe ajudavam nisso... mais sua voz era quem comandava, tudo.

— Sim... É realmente vocês que estão com as laminas cegas, roubadas de algum pobre açougueiro...— Ele deu dois passos cabisbaixo.—... São vocês que estão vestindo trapos imundos...— Deu mais um passo se mantendo a quatro passos dos dois homens, que recuavam erguendo as " espadas". —... Realmente não sou eu... Quem... Ira.. morrer...— Ergue os rosto encarando os homens com olhos frios como uma tumba. E continuou—... Se não fugir imediatamente...

Os homem já suavam e estavam pálidos como um cadáver, o gordo foi o primeiro a fugir, esbarrando no comparsa, o outro se afastou um pouco antes de jogar a espada se, virar e fugir. Vilrog, viu um dois bandidos fugindo e não pode conter uma gargalhada.

— Principiantes...— Sorriu.— eu nem mesmo estava armado. Idiotas!

Se virou e seguiu caminho.                       

****

Turtwin caminhava oculto por um manto amarelado, tentava não chamar atenção desde sua chegada a capital Talmoriam. Mais se corpo e aparência não lhe ajudavam muito nisso, sem falar de sua natureza que lhe fez parar inúmeras vezes para ajudar enfermos e moradores de rua, mais ele vira a Talmoriam com um único e claro objetivo: conseguir o máximo de conhecimento possível na grande e quase lendária biblioteca da capital. O manto velho que lhe ocultava era o único jeito que encontrou para não ser incomodados pelos guardas do lugar, mais seu casco levemente sobressalente ainda chamava atenção pelo volume, nele inúmeras poções eram carregadas. " Precaução não mata ninguém, como diria um sábio. Afinal não posso ajudar minha mãe e meu povo se morrer..." Ele logo encontrou a grande torre com inúmeros andares com paredes cobertas por estantes de livros, na entrada duas esferas luminosas brilhavam sobre o jardim, sem duvidas obra dos magos locais. Ele ficou maravilhado ao entrar no lugar, era gigantesco, um salão gigante cheio de conhecimento "Perfeito! Maravilhoso!"  Cinco horas se passaram e ele já havia lido centenas de livros, seu costume lhe permitia absorve o conteúdo incrivelmente rápido, o sol já se ocultava no horizonte e Turt não queria se arriscar a noite por essas ruas tomadas por medo e violência. " A profecia da queda do sul.. Incrível como as pessoas dessas terra temem uma mera profecia, eu já li tudo já escrito sobre profecias e foi o suficiente para saber que a maioria e mas pura mentira, invenção do imaginário coletivo."

— Os humanos e suas manias de crer em algo superior...— balbucio se levantando da mesa encoberta por livros.

Ele tinha a inocência de encontrar uma taverna ou pousada que lhe aceitasse, mais não. Um não seco por entre portas entre abertas. Um não de medo e desconfio, desde a profecia cada vez mais gente ruma ao norte, as ruas ficam cada dia maia vazias, e todos que se atrevem a andar por essas ruas são, ou bandido, pedófilos ou necrófilos. Sem falar que nem a guarda real consegue manter a paz, e conter os inúmeros crimes. A profecia não só abalou todo o sul, atingiu um cheio a capital do império, Talmoriam agora era uma cidade tomado pelo medo e caos. Depois de inúmeros "NÃOS" na cara Turtwin se voltou aos becos, caminho e caminhou, mais nenhum lugar lhe parecia seguro. E apenas não foi assaltado por sua aparência que fez inúmeros bandidos fugirem, ele realmente estava grato por ter retirado o capuz, e que sua aparência ao menos uma vez na vida lhe ajudou. Por fim se acomodou ao pé de uma porta de madeira, queria apenas descansa um pouco. Mesmo que tivessem uma resistência física e magica acima da media, os Turts ainda cansavam.

Mais seu descanso não demorou muito...

****

— Ei! Ahq! O que é isso afinal? Pelos sete infernos uma tartaruga gigante!!!— Vilrog recuou. A silhueta escura que impedia a abertura da porta se moveu, logo se erguendo. Sentado a criatura de olhos que brilhavam em um penetrante amarelo disse bocejando:

— Olá me chamo Turtwin... Prazer!

 

Continua...


Notas Finais


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