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História The edge of the sword ( INTERATIVA VAGAS FECHADAS ) - E assim nasce o caos.


Escrita por: Yugakure

Notas do Autor


Yo! Mais um cap e se não me engano, o ultimo com apresentações. O próximo provavelmente irá realmente começar a historia.

Capítulo 6 - E assim nasce o caos.


Fanfic / Fanfiction The edge of the sword ( INTERATIVA VAGAS FECHADAS ) - E assim nasce o caos.

Arredores de Talmoriam...

— Do quê esta falando? Não lhe paguei por isso! Olhe! É um zumbi!— Era notória o descontentamento da mulher, porem, Stella não ligava. Ou melhor, não entendia o motivo. O contrato era claro: trazer um parente de volta dos mortos e foi isso que a necromante fez. Todavia, era claro e de conhecimento popular que nem mesmo feiticeiros poderiam trazer de volta a "alma" do individuo, apenas o corpo. Depois do ritual se tem o ente querido de volta, e esta exatamente como estava no caixão e dependendo do estado de decomposição... " A vista não é das mas agradáveis..." Concordou em devaneio a feiticeira de braços cruzados. Ela nem mesmo estava ouvindo as reclamações de sua contratante, só queria o ouro e sair dali bem rápido.

— E então? Meu pagamento.

— Ora! Ainda tem tamanha petulância, sua fedelha! Bruxa! Trouxe de volta um corpo podre que só sabe gemer e babar! Esse não é meu filho!

— Fiz o que estava estipulado fielmente no contrato, e lá dizia claramente: ressuscitar! Não dizia nada sobre o interior. E ai esta seu filho em carne e... E isso ai. Agora meu dinheiro.

— Sua...- A mulher se preparava para mais uma enxurrada de insultos mais a feiticeira de belas madeixas castanhas lhe cortou:

—...Não... terminei, minha...cara..-fitou a mulher nos olhos.- Você me chamou de "fedelha" não? Pois saiba que já vivi e vi muito mais do você, vi coisas que seus olhos enrugados nunca imaginariam ver. Então por favor... Meu ouro.

A mulher lhe pagou enrubescida de raiva, e ainda lhe pagou um pouco mais, para mandar o difundo de volta ao caixão. Isso sempre acontecia com ela, por isso sempre dava preferencia por esse tipo de contrato..." Ganhar pra trazer e pra devolver, dois ratos com um feitiço só" estava contente, finalmente havia deixado a floresta húmida e se aproxima de Talmoriam a passos lerdos de seu garanhão negro. O cavalo era seu fiel amigo e sempre estava com ela não piores situações. Era ele que sempre lhe carregava para longe das encrencas por isso não querias forçá-lo muito, ele já havia passado da expectativa de vida da maioria dos cavalos...." Por assim dizer.."— sorriu.

Chegou por voltas das cinco da tarde no local e levou o cavalos ate os estábulos da, taverna enfrente aos muros que circunda Talmoriam. Entrou no lugar que, estava lotado e como sempre tratou de se cobrir-se de um manto negro e capuz.

Entrou.

Objetivo..? O mesmo que sempre repetia e lhe servia bem. Pergunta ao dono da taverna sobre contratos mágicos próximos, essas pessoas atendem todo o tipo de gente e ouvem todo o tipo de coisa, afinal todos precisam de comida bebida e de outros bêbados, famintos para blasfemar juntos. Local perfeito!

Se aproximou do balcão de madeira envernizada, que ocupava toda a frente do lugar. Descansou os braços sobre o balcão e teve de gritar para que o homem careca e enrugado lhe ouvisse em meio a algazarra:

— Ei! Sr... Ainda tem quartos!!?

— Sempre a quartos para aqueles que tem dinheiro!— O homem sorria conversando com alguns homens que bebiam sentados ao lado do balcão. Nem mesmo olhava na direção da necromante.

Ele franziu o cenho em protesto, ela queria retirar o capuz e lançar um feitiço naquele homem grosseiro mais não fez isso. Não fez e o simples ato de não fazer, lhe corroía por dentro. Lhe queimava  os órgão, pois mesmo que à magia dê habilidades incríveis ao feiticeiros... ela muitas vezes tira o de mais importante. Nada vem sem algo em troca, para ter algo é preciso...

— Ei moça?.. vai querer um quarto ou não?— questionou depois de uma tempo o homem de voz grave.

A de capuz não respondeu. Jogou a bolsinha de linho amarrotada de ouro sobre o balcão, e sem demora o homem pegou com um sorriso amarelados.

—Vou querer uma caneca de cerveja também... e algumas outras coisas..

****

— Ei maldito! Volte aqui seu merda!!— O guarda ofegava, se apoiando nos joelhos.

O homem de cabelos rubros como o fogo, e que continuava sua fuga teve tempo de parar algum tempo. Fugir de guarda reais ultimamente tem sido fácil. Muitos roubos e poucos guarda, sem falar que à maioria são uns gordos sarnentos.

— Devo um favor à uma pessoa especial meu caro guarda, e então: até nunca mais vê!— Sorriu e retomou à correr. Logo passou pelos portões da cidade com a ajuda de alguns truques mágicos que aprendeu pelo mundo. “ Distrair e conquistar” era quase sua filosofia de vida.

Logo estava livre dos altos muros que circundam a bela capital, agora com o objeto que veio “buscar” em mãos. Um objeto que não teve como recusar quando lhe foi pedido para vim buscar, afinal foi “aquela” pessoa que lhe pediu, uma das poucas que podia pedir quase tudo para ele...

“ Afinal ela me deu nada mais, nada menos que à liberdade... he! E isso eu prezo!”

Como já era o pôr do sol, e ele esta à pé, não teve opção a não ser da uma pequena parada na tão afamada hospedaria e taverna: O caminho da égua.

Roubar um cavalo de alguém não fazia seu tipo, mas antes de mais nada precisava de umas boas canecas de cerveja. Entrou no lugar ao anoitecer, era bem iluminado por tochas e muitas velas. Pessoas de todas as partes do mundo sentadas bebiam e comiam, mas algo em especial chamou sua atenção: uma figura negra encapuzada, bebia mais no canto do lugar, reservada de todos, apenas observando todos. Por um segundo enquanto ambos observavam tudo, seus olhos se encontraram. Por um momento...

Seus olhos se encontraram...

Os olhos dela, de um roxo lilás... frios como o inverno nórdico...

“Belos.”

Os dele, verdes... que queimam como chamas de um dragão...

“Belos.”

Os olhos de Stella Van Stain e de Salazar Iyveldor, se cruzam balançando os frágeis fios de ceda do destino...

E assim com um fractal se repete infinitamente gerando o caos, como flocos de neve sempre rumam ao chão... os olhares se encontram sobre luz alaranjadas de velas...

E assim nasce o caos.

Continua...


Notas Finais


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