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História The Elite - Blood


Escrita por: fecasanova

Notas do Autor


Ouçam a indicação de música para este capitulo (Link no inicio do Capítulo e nas notas finais).
Nos vemos depois.

Capítulo 10 - Blood


Fanfic / Fanfiction The Elite - Blood


[Indicação de Música para este capítulo - https://www.youtube.com/watch?v=aJxrX42WcjQ
Tradução - https://www.vagalume.com.br/secret-garden/you-raise-me-up-traducao.html]

 

 

Point of view – Ambre Schreave

21 de Setembro

Suíte da Princesa, Angeles. – 15h38         

 

  Um empurrão me fez cambalear, a enorme serviçal do Sul estava sendo ainda mais agressiva comigo. Ela esticou os braços esguios e me puxou pelos cabelos, me amarrando num corpete branco. A cada apertão que elea me dava, me sentia ainda mais aflita e sem ar.

  Eu não tinha dormido. Estava na cama, virando de um lado para o outro, rolando os olhos pelo teto e procurando um motivo para não chorar. Não havia nada. Os selecionados estavam longe de mim, assim como todas as pessoas que eu gostava. Engoli seco quando a grandalhona me jogou de encontro ao espelho.

– Se sente bonita agora, princesa? – Ela riu enquanto eu me olhava naquele vestido branco, que estaria manchado de sangue em breve. Engasguei a minha raiva. – O que foi? Não tem nada para me dizer? – Mais uma vez ela começou a rir. – Quem sabe eu não fique com seu quarto depois de hoje? Você vai sair da execução da sua mãe direto pro quarto do Harold... Ah, a proposito, aquele europeu te fodeu com força?

– Cale a boca. – Gritei enquanto levava as mãos no meu rosto, as lagrimas estavam no meu queixo mais uma vez. Tudo em mim doía. Até mesmo partes que eu nem sabia que poderiam doer.

– O que disse? – Ela riu e se aproximou de mim, passando aquela mão enorme entre os meus cabelos e prendendo meu rosto no espelho. Não havia porque lutar contra ela ou contra sua violência. Aquele era o meu fim. Direferente de tudo que eu tinha imaginado para mim.

 

 Enquanto a grandalhona gritava e esfregava meu rosto contra o espelho gelado, me lembrei do que costumava pensar que seria o meu futuro: as tulipas pálidas cresceriam por todo o canteiro de flores, o cheiro estaria no ar. Minha mãe teria os cabelos brancos e seguraria minha mão com força. Em seus cabelos, a coroa de uma rainha regente. Nos meus, a coroa que ela usava em grandes ocasiões. Adam apareceria sorrindo, com a coroa do meu pai brilhando sob sua cabeça. As orelhas dele estariam ainda maiores, mas aquilo fazia parte de seu charme.

  Minha mãe colocaria o pequeno bebê embrulhado em um milhão de mantas no colo de Adam. Ele sorriria e beijaria a minha testa. Governaríamos como líderes justos e bondoso. Não haveria fome em Illéa. As crianças cresceriam com tranquilidade.

  Mas aquele era um sonho.

  Só isso.

 

– O que está fazendo com a princesa? – Alguém surgiu pela porta e empurrou a grandalhona. Eu escorreguei até o chão enquanto via a minha “criada” ser surrada por uma figura enorme. Ela saiu do quarto se arrastando. – Ambre... – A enorme mão que me serviu de apoio para me levantar, acabou indo de encontro ao meu rosto.

  Em um afago lento e doloroso, Nick secou o fio de sangue que saia da minha boca. Há alguns meses, naquele mesmo quarto, Nick tinha sido meu amante. Tirado a minha virgindade, me feito juras de amor. Mas naquele momento, éramos apenas desconhecidos. Foi a primeira vez que eu o vi e não senti vontade de chorar.

  Porque aqueles eram os olhos do meu Nick

– Você... – Ele não conseguiu dizer mais nada, apenas segurou meu rosto entre suas mãos. Aquilo costumava ser tão certo. Nós parecíamos ter o encaixe perfeito. Mas meu rosto agora era magro demais para suas mãos fortes. Ele parecia enorme, de todas as formas. Pousei uma mão sobre sua armadura brilhante, que escondia o peito. – Eu sinto tanto...

– Eu também sinto. – Sussurrei e o abracei.

  Nick era a primeira coisa familiar que eu via em dias. E seu abraço foi como uma passagem para voltar até junho, quando éramos apenas nós dois, contra o mundo. Ele passou os dedos pelas minhas costas cobertas, como se tateasse cada ferimento e cada cicatriz que eu tinha adquirido. Eu nem conseguia conta-las mais.

– Perdão. – Ele sussurrou. Fechei meus olhos por alguns instantes e pude me lembrar de como ele tinha apunhalado Adam sem a menor piedade, de como seus olhos estavam distantes. De como ele tinha acertado meu rosto com aquele chicote. Nick esticou os dedos, afagou a cicatriz que cortava parte da minha face e olhou para mim com tristeza. – Eu te feri. Feri o homem que ama. Feri o seu povo.

– Eu darei um jeito em tudo isso. – Sussurrei. Era mentira. Eu não conseguiria dar um jeito em nada se continuasse ali.

– Eu estarei ao seu lado desta vez, Ambre. – Nick. O meu Nick. Ele apertou as minhas mãos com força. – Até o final.

– O que vai ser de mim depois disso, Nick? É... É a minha mãe. – Gemi, tentando não chorar pela milésima vez.

– Ela não é só sua mãe, Ambre. – Nick disse aquilo com segurança e apontou o caminho para mim. – Ela é a mãe de uma nação. E vamos lutar por Clarion.

 

...

 

– Princesa Ambre. – Um conselheiro me anunciou e eu passei pelo meio da generosa confusão de súditos que se formara na frente do palco de execuções. A cada passo que eu dava, os cidadãos gemiam e choravam, como se eu tivesse me tornado um monstro. Um garotinho esticou a mão para mim no meio da multidão, toquei os dedos dele rapidamente e lhe dei o meu melhor sorriso. Ele me retribuiu com um olhar cheio de esperança.

  Caminhei com dificuldade até o palanque e me coloquei do lado do conselheiro. Nick e mais um soldado ficaram atrás de mim. Observei a reação odiosa da população quando Harold foi anunciado como rei. Uma onda enorme de vaias e gritos de “traidor”. Mas nada daquilo atingia Harold com a enorme coroa de meu pai. A coroa que um dia seria do homem que eu escolhesse.

– Querida. – Harold sorriu quando se aproximou de mim, me puxou pela mão e tentou beijar os meus lábios. Desviei o rosto e apertei minha boca. Ele jamais me beijaria. Jamais.

  Mais uma vez a população berrou, polvorosa. Harold sorriu e com um aceno de mão, me puxou para perto do microfone. As mãos dele eram fortes e machucavam o meu pulso.

– População de Illéa. – Ele começou, sendo abafado por vaias e gritos. – Eis que estamos todos aqui para chorar pelo fim de uma era e celebrar a ascensão de outra. O dia de hoje estará em todos os livros que escreveremos a partir de hoje. – As pessoas se calaram por um segundo. Pude ouvir Harold sorrindo. – Choraremos hoje pela morte de uma mulher que acreditávamos ser uma rainha, mas que é apenas uma traidora suja. – As pessoas berraram em revolta e alguém atirou um sapato na direção de Harold, que acabou acertando o meu braço. Harold, com sua coroa nojenta, apontou para um dos soldados, que apanhou a pessoa no meio da multidão. – E celebraremos a coroação de outra: Ambre Schreave. – As pessoas fizeram silencio enquanto Harold me balançava como um troféu. – Hoje, diante de você, eu e nossa amada princesa selaremos nosso compromisso com alianças de casamento. E faremos de Illéa um bom lugar para se viver. – A população ficou muda. Como se todos ali tivessem morrido. – Não se preocupem, queridos. Tratarei de fazer um belo herdeiro nela.

  Depois daquilo tudo se tornou um festival de gritos e vaias. Mas aquilo não afetava Harold. Ele estava vencendo. Tinha conseguido tudo o que queria. Ele era rei. Ele era meu dono. E estava se livrando de tudo.

  O carrasco encapuzado entrou no palco de suas torturas segurando uma antiga espada, que tinha pertencido ao primeiro rei de Illéa. Depois dele, apresentaram Bendek como se fosse um prêmio.

  Como um homem qualquer, Bendek teve um breve momento para pedir perdão para Harold, mas ele não disse nada. Fez um movimento seco para que tudo aquilo fosse feito de forma rápida.

  Assim, em segundos, a cabeça de Bendek estava rolando pelo palanque, sujando a madeira com seu sangue escuro.

  Eu não senti nada. Nem pena. Nem arrependimento. Ele tinha me ferido. Parte de mim queria que ele fosse ferido também. Enquanto outra parte acreditava que aquele não era o tipo certo de justiça.

– Clarion Hunter. – O conselheiro anunciou e minha mãe entrou pela lateral do palanque.

  Não era a rainha que que conhecia nem de longe. Magra, pálida, frágil como uma flor. Minha mãe havia sido a candidata da Seleção que meu pai considerava a mais forte. Ela tinha sussurrado decisões para o meu pai. Tinha cuidado de guerras e das pessoas. Tinha me ensinado que uma mulher também poderia ser uma grande governadora e guerreira. E agora estava ali, usando um vestido branco simples.

  Ela olhou para seu povo de relance, que aprecia chocado com a visão da rainha tão debilitada. Como uma rainha, alguém deveria ir até ela e lhe tirar todas as joias, para que morresse sem nenhuma honra. Trocamos olhares naquele segundo e eu dei um passo a frente.

  O soldado que trazia a minha mãe se afastou, e ela, com o coração que não cabia em seu peito, lhe agradeceu. O velho soldado caiu em lagrimas, assim como metade as pessoas que estavam ali.

– Ambre. – Minha mãe sussurrou quando eu me aproximei e inclinou a cabeça, para que eu lhe tirasse os brincos de diamante. Eu me lembrava dela usando aquele tom quando eu chegava do acampamento de verão, também me lembrava de como ela ia para cozinha e preparava chocolate quente para todos no palácio. – Você não pode desistir.

– Você não pode me abandonar aqui. – Sussurrei enquanto tirava seu colar. Ela virou-se e deixou que eu tirasse o prendedor de cabelo azul, cheio de safiras brilhantes.

– Jamais vou te abandonar, filha. – Ela sussurrou enquanto os cabelos escuros caiam sobre seu rosto magro e ferido. Ergueu a mão para secar uma lagrima minha, então abaixou a cabeça para que eu tirasse dela a coroa. – Eu estarei com você todo o tempo, porque sou metade de você. Assim como seu pai.

– Eu estou com medo. – Admiti enquanto ela me prendia em um longo abraço. O melhor abraço de toda a minha vida.

– Não tenha. Você será uma rainha maravilhosa e... Sua vida está apenas começando. Essa tempestade acabará. – Ela me fez um cafuné, como fazia quando eu era bem pequena e sentia medo do escuro. Então seus olhos compridos voltaram-se para as pessoas de Illéa, que choravam e berravam. – Illéa precisa que seja forte. É só isso que lhe peço.

  Minha mãe sorriu e encostou em meu queixo, pedindo que eu me afastasse. E assim eu fiz, abraçando-me a tudo que era dela.

– Irmãs e irmãos de Illéa. Meu nome é Clarion Hunter Schreave e eu tenho poucos motivos pelo que pedir perdão. – Minha mãe respirou fundo e colocou uma mão sobre o peito magro. – Eu me apaixonei perdidamente por um homem quando era jovem e... Assim como toda garota, acreditei que ele era o único. Mas acabei descobrindo que o meu verdadeiro amor se escondia debaixo de uma coroa. – Ela respirou fundo. Podia ver perfeitamente os meus pais gargalhando em minhas memorias, eram felizes juntos. Completos. Um amor que todos mereciam. – Sim, eu tive uma criança que não era filho de Joshua, mas ele sempre soube e me perdoou por isso. Ele me amou mesmo sabendo disso. – As pessoas na plateia choravam assim como minha mãe e como eu. – Mas eu amei Joshua como a minha vida. Ele me deu uma nova chance, uma nova família e uma filha maravilhosa. Eu devo pedir perdão a Torrance. Eu não fui a mãe que você mereceu. Esta não era a vida que eu queria lhe dar. Mas me fizeram acreditar que estava morto, querido. Eu sinto tanto... Eu devo pedir perdão a minha filha por fazê-la passar por todo esse inferno. E devo pedir perdão a vocês. – Minha mãe respirou fundo mais uma vez e olhou para seu carrasco. – Uma guerra esta vindo, povo de Illéa. Cuidem uns dos outros e lutem por quem lutará por vocês.

  O carrasco se aproximou de minha mãe e colocou a mão sob seu ombro. Ela sorriu para ele.

– Eu perdoo você. – Ela se ajoelhou enquanto sorria e olhou para seu povo. Seus filhos. – Vida longa à Rainha Ambre.

 

  E foi só o que vi.

  Me virei e abracei Nick com toda a força que tinha.

  Eu não vi a minha mãe morrer. Aquela imagem destruiria tudo. Todas as boas lembranças.

  As pessoas gritaram e choraram. Imploraram pela vida de minha mãe como fosse a deles. Cada pessoa no imenso pátio gemeu e berrou quando a espada foi de encontro a minha mãe.

  Depois veio o silencio.

  Um silencio de morte.

  Ninguém seria capaz de falar sobre aquilo. Nem de expressar o quão odiado Harold seria por ter sentenciado a rainha a aquele fim sem nenhuma honra. Porém, enquanto as pessoas morriam junto a minha mãe, uma voz gritou mais forte que a dor.

– Vida longa à Rainha Ambre.

  Abri os meus olhos e encarei o povo.

– Vida longa à Rainha Ambre. – Alguém berrou entre a multidão. E então, o que era uma saudação, o que deveria me fazer sentir orgulho, virou um canto de guerra.

  Todos ali presentes, os que amavam a monarquia, os que lutavam pela liberdade, os pobres, os ricos, os da casta dois, os da casta oito, gritaram juntos o meu nome. Mesmo em meio a toda dor, eles ainda tinham esperança.

  E a esperança deles era eu.

 

– Calem-se. – Harold berrou. – Prendam eles. – Ele gritou para Nick, que ainda não tinha me soltado. – Prenda todos eles e os mate.

– Não. – Nick disse alto.

– Quem é você? – Harold berrou. – Respeite seu rei.

– Eu não respondo a falsos reis. – Nick sorriu e bateu em sua pesada armadura. – Vida longa à Rainha Ambre.

  Harold tinha mais alguma coisa a dizer, mas foi silenciado por um tiro e uma sirene alta, que sinalizava que havia fogo no castelo.

 

  Tudo se passava lentamente diante dos meus olhos. As pessoas correndo, abandonando suas famílias. O sangue de minha mãe se espalhando pelo palanque, se misturando ao sangue frio de Bendek. Os gritos longos de quem não conseguia correr e era pisoteado pelos outros que estavam tentando fugir. As chamas enormes que tomavam a janela do quarto, que um dia, tinha sido de um dos selecionados. Os soldados que corriam, alguns tentando ajudar o povo, outros se deliciando com a desgraça de meu povo. Os cabelos compridos da minha mãe jogados por cima da madeira fria. Os tiros agudos.

– Ambre, corra. – Nick gritou para mim, sacudindo meus ombros, enquanto via Harold ordenar que me pegassem.

  Vi Nick sacar sua pistola e atirar duas vezes, acertando dois dos quatro soldados que corriam em nossa direção.

  Com meu vestido manchado de sangue e lagrimas, corri, desajeitada pelo palco, alcançando a escada comprida, que me levaria até o interior do castelo, para a cozinha.

  Um dos soldados de Harold alcançou o meu braço, me puxando para perto de si. Me debati, mas não tive nenhum tipo de sucesso. Ele me jogou no chão. E só então pude ver o que estava acontecendo ali.

  Um garoto loiro corria, atirando sedento em todos os soldados do Sul que apareciam. Atrás dele, como uma sombra, estava um outro garoto, cujo o rosto era muito familiar: Scott Eastwood.

  Scott também tinha uma pistola em mãos e deu um tiro certeiro na cabeça do homem que tentava me arrastar para perto de Harold, com um sorriso simpático e agradecido, Scott sumiu entre a fumaça e os tiros.

  Era isso. Estavam me resgatando.

– Ambre. – Alguém chamou por mim enquanto puxavam meu braço, me levantando.

– Tyler. – Sussurrei quando Tyler finalmente conseguiu me levantar.

– Você tem que correr o mais rápido que puder. – Tyler disse aquilo e apontou uma direção. – Há uma van ali que está te esperando.

– Tyler, eu...

– Apenas corra, Ambre e não olhe para trás. – Ele sorriu e me deu um empurrão em incentivo.

  Assenti com a cabeça e fiz como ele havia dito: corri.

 

  O incêndio parecia ter tomado grandes proporções e uma fumaça escura cobria todo o palácio. Passei, desajeitadamente pela cozinha, enquanto Tyler me escoltava de muito perto. Ele jogava algumas prateleiras no chão, bloqueando o caminho das pessoas que nos perseguiam.

  Passei pela porta que dava acesso a um enorme cômodo, aonde os criados costumavam descarregar as compras do palácio. Uma van branca esperava por mim, assim como Tyler havia dito.

  Corri, o mais rápido que pude e que o vestido deixou. Mas cometi o erro de olhar para trás.

  Um soldado de Harold tinha acabado de dar um tiro. A bala, a maldita bala, voou como se tivesse o destino traçado. Parando apenas quando encontrou as costas de Tyler. Que caiu.

  Eu gritei. Mas aquilo não mudaria nada. Absolutamente nada.

  O soldado disparou mais uma vez. Atingindo meu ombro.

  Alguém, que vestia a roupa escura dos nortenhos correu em minha direção e me puxou para van enquanto eu me debatia.

– Tyler. – Berrei enquanto as portas da van se fechavam e ela saia em disparada pela estrada trepidante. Tudo o que eu conhecia estava ficando para trás. Junto com o palácio. Com a minha casa.

– Vai ficar tudo bem, Ambre. – Alguém disse e sorriu.

  Foi a última coisa que vi.


Notas Finais


[Indicação de Música para este capítulo - https://www.youtube.com/watch?v=aJxrX42WcjQ
Tradução - https://www.vagalume.com.br/secret-garden/you-raise-me-up-traducao.html]

Oi, Oi Brioches.

Mais uma vez, queria pedir perdão, mas não os peço que entendam. Eu ando muito atarefada com faculdade, escola, problemas, trabalhos e sentimentos, que estão sugando completamente a minha vontade de escrever. Mas, com a chegada das férias, poderei dar uma atenção especial para o que eu realmente amo fazer: ESCREVER.

Bem, a música aí em cima, diz muito sobre o que a Rainha Clarion representa para Ambre e para nós, daqui para frente. Acreditem, nada que é feito nessa história é feito por maldade ou para conquistar leitores, em uma guerra, crueldades acontecem. E nós sabemos bem que Harold é um monstro. Espero que saibam como isso é doloroso para mim.

É isso, amo vocês.
Khaleesi, a mãe dos Brioches.


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