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História The Elite of Styles - Capítulo 5


Escrita por: Amanda581

Notas do Autor


Oii oii amorecos da minha ilustre vida na terra! Como vocês estão? Fiquei com muuuuita saudade depois de sumir sem dar explicações não é mesmo? Sei que mil desculpas não são o suficiente!
Bom, não há como eu explicar tudo o que aconteceu comigo e o motivo de eu ficar afastada por um tempo. Aconteceu muitas coisas sim, muitas coisas boas e ruins. Mas apesar de tudo eu estou muito bem! Principalmente por que voltei pra vocês amorecos! <3
Agora que tenho um computador só para mim, vai ficar mais fácil ser mais presente e mais atualizada com as fanfics, tanto essa, como I wanna go, que também vou postar um novo capítulo.
Muito obrigada por estarem comigo, mesmo eu sumindo sem dar explicações e deixar vocês com um ponto de interrogação em cima da cabeça, haha <3
Muito obrigada mesmo, POR TUDO! Eu amo vocês <3
Boa leitura! <3

Capítulo 6 - Capítulo 5


Fanfic / Fanfiction The Elite of Styles - Capítulo 5

POV’S LISSIE:

Eu estava cochilando depois de uma manhã longa na escola. Abri meus olhos lentamente e eu estava no sofá da sala. A TV estava ligada em um programa qualquer e eu não me dei ao trabalho de desligar. Peguei meu celular que estava na mesinha de centro e olhei as horas.

Quatro e meia da tarde.

_ Finalmente acordou, bela adormecida. – Meu pai disse entrando na sala. – Quer um suco?

_ Sim, por favor. – Ele estendeu um copo pra mim, e eu o peguei. – Como foi o trabalho?

_ Bom, na medida do possível. Sua mãe veio aqui hoje, queria que você fosse na casa dela para jantar hoje à noite. Às sete.

_ Desde quando ela me convida pra ir na casa dela?

_ Achei meio estranho também. Sei que o marido dela está no Rio. Acho que a última vez que vocês se viram, foi à uns três anos, você se lembra dele?

Sim, eu lembrava. E odiava isso.

Mason Fields era meu padrasto, apesar de eu o considerar um idiota com I maiúsculo. Quando eu tinha 10 anos o conheci, um tempo depois de minha mãe e meu pai se separarem. Era o pai de Shelby. Ele era legal comigo até eu completar mais ou menos uns 14 anos. Depois começou a ficar diferente.

Ele me observava. Mas não como uma figura paterna ou amigável, como eu imaginava que ele fosse naquela época. Me agarrava de surpresa em sua própria casa, mas nunca deixei que acontecesse nada. Nada mesmo. Sempre o evitava, não queria passar por essa situação novamente.

_ Lembro bem pouco. – Menti, não queria meu pai metido nessa situação.

_ Vai ser bom pra você ir. Não quero que fique só presa à mim.

_ Pai, eu não quero ir. Você sabe que eu quero evitar aproximações com essa família.

_ Sua mãe é sua família!

_ Não desde o dia que ela me abandonou com você, sozinhos no mundo.

_ Parceira, não foi um sacrifício cuidar de você. Foi um pouco difícil, mas nada demais. – Ele se ajoelhou ao meu lado. – Não guarde rancor de sua mãe. Sei que é culpada e tudo o mais. Mas, pelo menos, tente.

Ele tinha um olhar melancólico, e eu fiquei sem graça. Seria muito egoísta deixar meu pai decepcionado por medo de ser olhada por Mason? Às vezes ele mudou, e não aja mais daquela maneira estúpida. Talvez seja bom eu dar uma segunda chance, não custa nada.

_ Tudo bem, pai. Eu vou lá mais tarde. Vou tomar um banho e fazer algumas tarefas.

Ele concordou com a cabeça e eu subi pro meu quarto. Não tinha nenhuma tarefa da escola, mas não queria ficar prolongando assunto. Ele já tem problemas demais.

Entrei no quarto, tranquei a porta, me joguei na cama e peguei meu celular que estava na mesa de cabeceira. Quando entrei no instagram, fiquei surpresa com a variedade de fotos de várias meninas da escola na frente do hotel daquele rapaz famoso que havia me atropelado ontem.

 

Eu sei que não devia pensar tão mal assim dele, afinal, nem o conhecia, mas não me passava uma boa impressão. Larguei meu celular na cama e olhei para a rua através da persiana na janela. O dia estava levemente ensolarado e uma brisa soprava fracamente, levando meus cabelos consigo. Decidi dar uma volta no principal parque da cidade, não iria demorar muito mesmo, daria tempo de voltar e me arrumar. Costumava ir lá com meu pai quando mais nova.

Eu gostava bastante... Era um parque enorme, do tamanho daqueles que vemos na televisão, dos países estrangeiros. Com tons de verde que se sobressaía o azul do céu.

Calcei uma sapatilha e sai.

...

Droga. Esqueci meu celular em casa.

Mas não tinha problema, não iria perder a hora do jantar.

Olhei em volta e vi que o parque estava bastante movimentado para um dia de semana. Mas, no geral, costumava ser assim.

Me sentei na grama macia e fiquei admirando. Havia gente de todas as maneiras. Algumas jogavam vôlei, outras peteca e algumas crianças corriam atrás umas das outras alegremente. Avistei Alex, Anne e Lauren vindo em minha direção.

_ Oi, Liz! Tá fazendo o que aqui? – Alex perguntou de maneira sorridente

_ Vim respirar um pouco. – Tirei alguns cabelos do meu rosto que voaram com o vento. – E vocês? O que fazem aqui?

_ Bom, vimos por um aplicativo que Harry Styles estaria aqui no parque, ai... – Anne foi interrompida por Lauren.

_ Viemos atrás dele! Imagina a emoção de encontrar ele aqui? Com aqueles cabelos encaracolados, aquele peito sarado...

_ Um aplicativo? Eu hein. – Eu disse. – Onde está Victoria?

_ Pegou uma virose feia, não quis vir com a gente. – Alex começou.

_ Coitada. Mas nos fez prometer que se nós o encontramos, iríamos falar dela para ele e mandaríamos uma foto. – Disse Anne.

_ Não quer vir com a gente? – Lauren perguntou.

_ Não, obrigada meninas. Vou passar ali no Starbucks e depois vou pra casa. Amanhã a gente se fala na escola.

_ Tudo bem, então vamos meninas? – Anne e Alex concordaram com a cabeça. – Até mais.

Elas me deixaram sozinha e não desgrudavam os olhos do celular. Que paranóia. Tá certo que Harry é muito bonito e atraente, mas não vejo motivo pra histeria dessas meninas. Era um garoto normal, igual todos os que eu vejo no bairro.

Me levantei da cama e andei até o Starbucks mais perto, que ficava do outro lado do parque, onde ao lado havia uma pequena área com várias árvores, um bosque pequeno.

Entrei no Starbucks e tenho que admitir que estava lotado. Pais com seus filhos e algumas garotas loucas com o tal aplicativo de Harry Styles. Quando uma gritava que havia o visto do lado de fora, todas corriam histéricas para o local “falado”. Perda de tempo. É meio óbvio que um garoto como Styles não ficaria dando mole em um parque no Rio de Janeiro, cheinho de fãs que não o deixavam sequer respirar.

Pedi o de sempre. Café duplo com chocolate, chantilly e blueberry. Sempre tomei este café desde que me entendo por gente, e não eu nunca me canso.

Depois de pagar, eu sai e olhei novamente o bosque que ficava ao lado. Quando me aproximei, uma placa alertava:

“NÃO ENTRE, PRIVADO!”

 A curiosidade falou mais alto. Eu sempre havia visto aquele bosque, mas nunca me interessei por ele, ou pelo o que ele abrangia. Simplesmente ignorei a placa e continuei andando.

Caminhei por entre as árvores, postas de maneira uniforme. Tomei um gole do café e adentrei mais profundamente o bosque.

Um vento frio soprava, apesar do calor infernal do Rio. O caminho de pedras era largo e aconchegante, o caminho era extenso e se estendia até mais adentro do pequenino bosque.

Como nunca visitei este local antes? Por que ninguém vem aqui?

Essas perguntas eram repetidas várias e várias vezes na minha cabeça.

Avistei, mais a frente, o final do bosque. Em sua extensão, um enorme gramado era posto. Parecia um campo de futebol, até por que alguns garotos jogavam bola mais à frente.

Ajeitei minha blusa branca com alguns desenhos discretos, tomei um gole do meu café, até que escutei um grito estridente:

_ CUIDADO!


Notas Finais


Agradecimentos à vocês nas notas iniciais.
Desculpe qualquer erro!
Até mais <3


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