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História The Empire's Umbrella - Encontro: Continuação


Escrita por: joycelitta

Notas do Autor


Finalmente trouxe um capítulo novo. Demorou, mas valeu a pena. Minha mera opinião : o capítulo ta bem legal. Então aproveitem a leitura ^^

Capítulo 15 - Encontro: Continuação


E lá estava, uma mulher, aparentando seus 28 anos, com seus cabelos e olhos negros como um infinito abismo. A barriga de aproximadamente 6 meses de gravidez, lhe pesava as costas. Ela está de pé, de costas pra nós, observando uma pintura muito confusa, que está pendurada na parede contrária de nós.
        - Hum... Quem é você? - Papai quebra o silêncio que inundava a sala. A mulher se vira delicadamente. Em sua mão direita, ela portava uma pistola pequena, não reconheço seu calibre.
        - Eu? Bom, eu sou a primeira dama. -  A mulher finalmente respondeu.
        - Onde está Albert Wesker? - Papai perguntou avançando cada vez mais.
        - Que bom que se juntou a nós, Sr. Kennedy. O que exatamente você quer? - Um homem alto e elegante entrou por uma porta que fica no fundo da sala, perto da pintura confusa. As luzes da ampla sala, refletiam em seus cabelos claros. Seu sobretudo preto se arrastava pelo chão, a medida que ele andava. Ele andou calmamente até parar ao lado da mulher de cabelos negros.
        - Primeiramente, quero saber onde a Ada está! - Papai praticamente gritou em resposta.
        - Bom... Antes de eu responder esta pergunta, permita me apresentar minha esposa, Clarice. - Ele falou e ela automaticamente abriu um sorriso discreto e nos saldou com a cabeça. - Clarice, esse é Leon S. Kennedy. - Ele completou.
        - Oi. - Papai a comprimentou secamente.
        - E quem são essas crianças adoráveis? - Perguntou Clarice, encantada conosco. 
        - Um passo em falso e eu te mostro do que a criança é capaz. - Falei ríspida. Ela pareceu se assustar. Em seguida disse:
        - Calma pequena criança, só queria lhe conhecer melhor. Mas já que não quer, irei conhecer o seu irmão, ele perece ser muito mais interessante do que você. - Ela falou com um sorriso malicioso nos lábios. Uns segundos depois, me dei conta de que uns dez caras estavam posicionados atrás de nós. Ao comando de Clarice, eles nos atacaram. Eremos três contra dez, era impossivel vencer. Lutamos até nossos limites. Estávamos caídos no chão, eu, papai, James e cinco dos caras, nos contorcendo de dor.
        - Traga o para mim. - Clarice ordenou, e dois deles arrastaram James até ela. Eu estava meio desnorteada, mas fui capaz de perceber o mamento em que ela havia tirado uma seringa de seu bolso, e dizer :
        - Não vai doer nada, bom, não agora. - Minha única reação, foi sacar a pistola e puxar o gatilho. A bala acertou bem no meio de sua testa. A mulher me olhou, com um olhar vazio, e logo em seguida caiu no chão. Wesker olhou para sua amada caída no chão, com uma bala na cabeça, estava perplexo, enfurecido. Ele me olhou com fúria, desprezo e ódio. Seu olhar assassino vinha em minha direção. Ele chegou perto o suficiente para chutar o meu rosto, e então eu apaguei. 
                                      ***
       Acordei em um quarto claro, amarrada na cama. Eu estava recebendo soro nas veias. Não sei o que ele fez comigo ou que vai fazer daqui pra frente.
        - Que bom que acordou. - Wesker falou friamente, com uma seringa, que continha um líquido roxo.
        - Onde estão o meu pai e meu irmão? - Perguntei desesperada.
        - Eles estão bem. Os mandei para um lugar da ilha que eles nunca vão conseguir voltar. - Wesker falou sorrindo maliciosamente.
        - O que vai fazer comigo? - Perguntei fitando a seringa em sua mão.
        - Uma descoberta, talvez. Bom... Veremos. - Ele disse, e logo em seguida injetou o líquido roxo em meu braço direito. Em questão de segundos, senti todo o meu corpo queimar. Minhas veias dilataram de uma tal maneira, que era possível ver meu sangue pulsando. Uma força violenta tomou conta de mim, e acabei me soltado das amarras. Wesker se destraiu com a minha capacidade e acabou deixando que eu o acertasse. Abri a porta da sala cambaleando, me apoiando nas paredes. Sai de lá, me deparando com um corredor completamente vazio. Uma placa vermelha indicando a saída, brilhava no final do corredor. Uma das poucas coisas que eu conseguia ver com minha turva.
Fui em direção a porta. A poucos metros dela, eu me desequilibrei e caí. Fui alguns minutos caída no chão, a dor era avassaladora. Meu corpo ainda queimava, minhas veias ainda estavam dilatadas e meus olhos ainda estavam turvos. Me recuperei o suficiente para levantar e seguir para a porta. Girei a maçaneta, e me deparei com uma escada pouco iluminada. Eu só conseguia pensar no meu pai e não meu irmão. Mas antes de tentar os achar, eu precisava me recuperar totalmente. Desci as escadas, abri a porta que se encontrava no final das escadas e saí do prédio. Me escondi atrás de umas caixas que estavam jogadas do lado de fora. A noite estava fria, a lua brilhava como nunca brilhou antes. Então eu acabei adormecendo, pela manhã eu estaria melhor. 

                                       ***
        Na manhã seguinte, acordei ao som de uma voz muito familiar. Abri os olhos com dificuldade, e me deparei com...
        - MÃE?! 

Notas Finais


E aí? O que acharam? Espero que tenham gostado. Até o próximo capítulo. Kissus da tia Kook ♡


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