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História The end is just our beginning -EM HIATUS- - 11. Too small


Escrita por: mackenzie-

Capítulo 12 - 11. Too small


Katherine Pierce

Foi minha escolha. Se algo de ruim acontecesse eu iria arcar com as consequências. Passei a manhã inteira pensando nisso quando acordei, pensando sobre o quanto eu gostava de Carl, e que estaria disposta a transar com ele, porque agora o meu desejo é carnal. Não consigo beijá-lo sem querer que me toque de uma forma maliciosa. Queria senti-lo dentro de mim.

Suas mãos descem pelo meu quadril, parando na borda de minha calcinha. Tiro rapidamente a sua blusa azul, e ele com dificuldade sua calça de moletom cinza. Seus lábios vão automaticamente para o meu lóbulo, onde mordisca, o que me deixa arrepiada. Carl desce lentamente até meu pescoço, sugando a minha pele tênue que logo adquiriu a coloração avermelhada. Em minha cabeça passava diversas informações, mas era difícil diferencia-las agora.

Sua boca macia e quente vai para os meus seios, onde suga os mesmos. Sua outra mão escorre pela lateral do meu corpo, indo até a calcinha, e lá, ele coloca a mão dentro, tocando meu clitóris, fazendo-me gemer em espasmos. Agarro seus cabelos com força ao senti-lo morder de leve meu mamilo.

Ele para, consigo ver pouco de sua face, mas ao descer meu olhar consigo ver a elevação em sua cueca, que ele tira em um solavanco. Minha respiração estava ofegante, almejava mais por seu contato corporal. Carl se aproxima do meu ouvido sussurrando, deixando-me arrepiada:

—Se estiver doendo, me avise.

Me preparo mentalmente para aquele momento; agarro os lençóis ao sentir apenas a cabeça de seu pênis adentrar em mim. Solto um ar que nem sabia que segurava, dando espaço para um gemido necessitado. Doeu de início, arranhei suas costas com brutalidade, mas logo tudo aquilo se tornou prazer continuo. Carl começa a aumentar o ritmo, dando estocadas fortes e prazerosas. Pressiono minha cabeça com força no travesseiro, arranhando o seu peito em cada arremetida.

Mordo os lábios sentindo uma forte onda de energia passar por minhas veias. Gritei, gemi, pedi por mais. Ouvia seus gemidos abafados, e suas mãos apertavam com força minha cintura, contudo ele desce para as minhas coxas, afundando seus dedos com força nos mesmos. Carl joga a cabeça para trás soltando um gemido, mas logo volta a meter fundo.

Estava rápido, tão rápido que me deixava louca. Ele se inclina um pouco alcançando minha mão, enlaçando nossos dedos. Carl se aproxima para um beijo, e eu deixo minha boca entreaberta, provocando-o, percebo que o deixei enfeitiçado, porém ele ataca meus lábios com urgência.  

Segurei com força a borda do lençol, sentindo a minha intimidade se umedecer. Carl tira de dentro de mim, se deitando ao meu lado, ele, assim como eu, goza. Sinto a minha franja molhada, e o suor é inevitável. Ainda olhando para o teto reflito sobre o meu ato, concluindo que não me arrependo do feito.

Sinto suas mãos quentes se enlaçar em torno do meu corpo, puxando-me para perto. Deixo um sorriso escapar quando Carl começa a beijar minha bochecha, meu nariz, minha testa, meu pescoço. Ele me prende em seus braços, fazendo cosquinhas em minha costela, me debato, e esperneio, rindo.

—Doeu muito? —Perguntou, preocupado.

—Que pergunta mais broxante —Rio, me aninhando em seus braços, ficando bem perto de seu rosto. Nossos corpos cobertos pelo lençol cor-de-pele impediam que o pequeno fluxo de vento agredisse nossa pele.

—É uma merda ser o primeiro de alguém —Disse, acariciando minha bochecha.

—Nunca foi o primeiro de uma garota?

—Nunca. Todas com quem transei em Alexandria eram mais do que virgens —Riu baixinho, puxando-me para mais perto, deixando meus seios colados em seu peito.

Selo nossos lábios novamente, agora com mais leveza e intensidade. Era mais do que um beijo, era ele quem eu queria.

—Eu gosto de você, Katherine —Disse, mexendo em meu cabelo— Vou tentar parar de te magoar.

—Olha só —Comecei —Carl Grimes admitindo que gosta de uma garota.

Ele ri.

—Saiba que é a primeira. Sinta-se especial porque não falo isso com frequência —Respondeu rindo.

[...]

—Que curto! —Protestou Carl, que passava por acaso pela porta do meu quarto, mas logo parou, e comentou.

—Não é curto —Reviro os olhos, passando a mão pelos meus cabelos, tentando desembaraçar os nós.

—Claro que é. Troca!

—Dá um tempo —Coloco as mãos na cintura, encarando-o.

—Os meninos vão estar lá, e... eu não quero eles te olhando, sabe? —Disse firme, porém sem jeito.

Rio, voltando a me olhar no espelho que havia no meu quarto, ignorando-o. Vejo ele entrar, ficar atrás de mim e dizer, desta vez grosso:

—Puta merda, você está gostosa pra cacete!

Rio de seu jeito.

—Quem vai olhar para mim? Os mortos-vivos? Me poupe, Carl —Me inclino para pegar na cômoda um pente, começando a pentear pois estava difícil com os dedos— E os meninos não vão estar lá.

—Para de agir como uma vadia, Katherine! —Cruzou os braços, bravo. Incrivelmente, eu não me irritei com esse xingamento, sei que era preocupação, ou ciúmes.

—Meu Deus, Carl —Me viro, olhando-o com serenidade, me aproximo dele, fico nas pontas dos pés, e deposito em seus lábios um selinho demorado— Eu gosto de você. Eu estou com você. E se eles olharem, deixem olhar, pelo menos saberão que você tem uma mulher gostosa do lado —Sorrio. Ele desmancha os braços e agarra em minha cintura, pressionando os lábios contra os meus.

—Vamos —Ele me puxa para descer as escadas.

Saímos hoje de manhã da enfermaria, Denise me dissera que eu estava liberada. Logo, fomos para a casa de Carl, comemos e Rick disse estar desesperado e nos esperaria na igreja para uma reunião. Abraham havia aparecido, disse que lutou com alguns andarilhos e não conseguiu voltar para Alexandria. Eu achei está história muito estranha, mas pretendo investigar.

Assim que entramos na igreja todos nos esperavam, e quando nos viram, soltaram um sorrisinho, principalmente Maggie. Por um tempo senti vergonha se por acaso tivesse ouvido meus gemidos. Sentamos em uma das cadeiras longas de madeira. Ficamos ouvindo Rick falar sobre atacar os Salvadores, e eu escutada tudo atentamente.

—Impossível atacarmos eles, não temos gente o suficiente, nem ao menos sabemos quem são... —Rick corta Glenn.

—Não importa agora. Já fizemos negócios com Hilltop e iremos matar todos que pudermos. Já sabemos a base, quem atua, e como iremos fazer.

—Vamos chegar lá matando todo mundo? —Perguntou Carl ao meu lado, passando seu braço pelo meu ombro, onde me aconchego.

—Sim. —Respondeu Daryl.

—Como iremos fazer isso? Como irão deixar a gente entrar? —Perguntou Carl.

—Nós... nós não pensamos nisso ainda —Michonne admite.

Todos ficaram em silêncio.

—Glenn me disse que querem a cabeça de um cara de Hilltop, certo? —Todos respondem em couro: ‘urrum’, então continuo: —Vamos pegar uma cabeça de um andarilho e dizer que é a do cara... —Balanço a cabeça de um lado para o outro—Provavelmente não irá muitas pessoas para ver, podemos ir de madrugada, e apenas duas pessoas do nosso grupo apenas para abaixar a guarda deles. Michonne alguém acerta eles pelas costas e entramos ...

Todos me olham desacreditados, encolho meus ombros e abaixo o olhar envergonhado.

—Pode ser apenas uma das várias maneiras de entrar lá, e... —Rick me interrompe:

—É perfeito!

—Isso pode dar muito certo —Daryl escora seu corpo em uma parede, cruzando seus braços musculosos.

—É só entrarmos, matar todos, e certificar quem é Negan... —Carol disse normalmente com sua cara de paisagem.

—Negan? —Minha barriga gelou em cada letra aquele nome que eu pronunciei, ergui meu corpo para encarar Carol.

—Sim, é o nome do líder dos Salvadores...

—Negan é o nome do meu avô... 


Notas Finais


Espero que tenham gostado! Comentem para melhor desenvolvimento <3


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