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História The epidemic - Zumbis - Prólogo- Quando tudo começou


Escrita por: Mandinha_Caman

Notas do Autor


Oie, essa é a minha primeira fanfic de Zumbis, então, peguem leve comigo "Plis" 😊 Fiz com muito carinho, espero que gostem!

Capítulo 1 - Prólogo- Quando tudo começou


Anne 


****- Corraaam.....agora!- Grito um cara de um palco onde o presidente dava seu discurso, isso fez com que soltasse um sorriso satisfatório, mesmo que seja um maluco atrapalhando o discurso hipócrita, mentiroso e falso, ele conseguiu dar uma animada.- Corram eles estão chega...- Antes que terminasse um segurança o tiro do palco a força.

Todos começaram a ficar agitados, perguntando quem era, o que ele estava querendo dizer, mas logo o senhor corrupto deu sua palavra.- Se acalmem, não é nada demais .pronuncio e percebi um pequeno nervosismo.

- Zumbis...corram.- O cara grito de lá de trás, mas logo o controlaram.

- O que está acontecendo?.- Sussurrei de onde eu estava para um general que se encontrava posicionado ao lado do presidente. 

Ele só me olhou, e eu conheço esse olhar, um olhar de 'nada, fica quieta', eu simplesmente revirei os olhos e fiquei observando um segurança sussurrar somente para um cara ( presidente) que supostamente enganava a todos em que aqui estão.

- Bom, meus queridos e queridas, não poderei ficar, preciso resolver assuntos, então, darei a palavra ao nosso general, meu braço direito e confidente, G. Marcel, venha nos explicar um pouco de sua profissão e o que iremos melhorar.- Disse sorridente e dando passagem para meu querido pai se posicionar em seu lugar.

Meu pai acenou com sua cabeça cumprimentando o presidente, e assim se coloco em seu lugar para fazer mais um discurso, coisa que eu não me orgulho que ele faça, pois cada pessoa que está ali em cima são corruptos, devem está se perguntando como eu sei disso? Bom, já ouvi muitas conversas, que prefiro não comentar, sei que o Marcel não é que nem eles, mas eu não entendo por que ele continua com essa gente. Marcel é um homem, digamos que "rígido", nunca foi de mostrar afetos por mim e minha irmã, Megan, e nem sempre esteve presente em momentos de nossa vida, pois sempre dava a mesma desculpa que sinceramente eu cansei de ouvir "Não posso, tenho que garantir a sua segurança e de sua irmã!" E assim eu o via partir por mais um mês ou mais, sem ter sua presença em casa. 

Eu e Megan, sempre fomos grudadas, e sempre tivemos que lidar com a ausência de nosso G. Marcel e principalmente de nossa mãe, Lise, a diferença da saudade de um e de outro é que nossa mãe não está mais entre nós e não pode mais cuidar da gente como ela sempre fez. Já a saudade de Marcel é que ele está vivo e bem, mas não nos da atenção, não da um mínimo prazer de sua presença, isso doí demais. Hoje tenho 16 anos, sinto saudades sim, mas não como antes! acho que a cada ausência dele o que sinto por esse homem vai diminuindo. Megan, é minha irmãzinha caçula e eu prometi para minha mãe que cuidaria dela, nunca vou deixar nada de mal acontecer a ela.


Enquanto meu querido pai dava seu belo discurso, Megan, decidiu ficar com fome e me chamou para ir comer, fiquei preocupada com o que o Marcel iria dizer, mas já que ele está bastante ocupado, acho que não vai perceber nossa ausência. Vou em direção a uma barraca mais perto da multidão.- O que vai querer, Megan?- Perguntei, a olhando e a espera de sua resposta.

- Algodão doceee.- Disse alegre! Megan sempre foi bastante agitada, as vezes me preocupo com essa agitação, mas por ela ter apenas 6 anos, é normal.

Enquanto eu olhava, Megan comer aquele grande e gostoso algodão doce, do nada algumas pessoas do outro lado da multidão começaram a gritar e correr, eu sem saber o que estava acontecendo segurei a mão de Megan e praticamente a grudei em mim. Mas logo quando todos saíram ficaram apenas eu e Megan, paradas olhando para uma certa direção.

Eu tinha congelado ali, não conseguia correr, muito menos raciocinar o que eu estava vendo, a única coisa que eu fazia era olhar aquela coisa com um braço arrancado e um tiro em sua barriga, ensangüentado, comendo? Ou melhor "Arrancando" cada pedaço do estômago daquela pobre pessoa, mas logo a coisa sentiu a presença de nós duas e começou a caminhar em nossa direção, lentamente. Megan, gritava e chamava por meu nome, ela "pedia" ou melhor "implorava" para que eu corresse, mas eu não conseguia! eu não sei o que está acontecendo comigo, sua voz e os gritos das pessoas se afastavam cada vez mais e uma lágrima escorreu por meu rosto. Acho que conheço exatamente aquela roupa! Não pode ser ele, não por favor, não pode!

A coisa começou a correr em nossa direção e eu não fazia nada, mas felizmente um tiro foi disparado e essa coisa, monstro ou sei lá, caiu! Isso não pode ser real, não pode está acontecendo! Um cara de cabelos castanhos e olhos castanhos, corria em nossa direção e a única coisa que eu pude ver e ouvir foi seu sorriso e sua voz, perguntando se eu estava bem. Mas logo apaguei.

                        (....)


Enquanto eu abria meus olhos, pude ver Megan ao meu lado me olhando e o cara que nos salvo olhando algo lá fora por uma janela, pude ver também que tudo estava escuro e havia várias cadeiras espalhadas. Me levantei com um pouco de dificuldade, mas consegui.

-Você está bem?- Perguntou com lágrimas nos olhos e apertando com suas mãos seu ursinho que para onde ela iria ele teria que ir também.

- Sim, pequena!- Sorri e a abracei.- E como você está?

- Bem.- Sorriu.

- Está bem mesmo?- Pergunto o cara vindo até mim.

- Sim! Quem é você?- Perguntei me levantando do chão.

- Me chamo Paul, e você é a Anne!- Falou limpando sua arma.

- Como sabe meu nome? E por que fez aquilo por nós?- Perguntei arqueando uma sobrancelha. 

- Bom, sou a pessoa que vai cuidar de você e da Megan, seu pai me fez prometer isso e irei cumprir.- Voltou para seu lugar na janela e fico observando novamente lá fora.

- O que está acontecendo, Anne? E cade o papai? - Perguntou me abraçando.

Fiquei em silêncio, pois eu não tinha respostas para nenhuma dessas perguntas, o que está acontecendo? Não sei! Cade o papai? Isso dói em mim, pois eu espero que aquele ali no chão não seja ele! Fiquei olhando de uma janela para a praça onde se encontrava minutos atrás pessoas, discutindo, rindo, brincando, brigando, mas agora vejo pessoas gritando de dor e de medo, o desespero estampava em cada olhar daquelas pessoas, pude ver cada um morrendo aos poucos, cada um sendo despedaçados, cada pedaço de seus corpos sendo arrancados por algo que não consigo explicar.

- O que são essas coisas?

 

 

 


Notas Finais


E aí, gostaram? Se sim, comentem por favor ajuda muito😊❤️ Vlw e até a próxima gente!❤️


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