01 de Abril de 2014. 00h37, North Korea
Residência Oficial de Kim Jongun
- Uma guerra, senhores, se faz com armas. -- Esbravejava o Líder Supremo, batendo na mesa sempre que queria enfatifazar alguma de suas falas. -- Se faz com poderio bélico de grandes proporções. Nós vamos mostrar àqueles medíocres quem está certo em tudo isso e o nosso poder para todo o mundo. Vamos atacar as fronteiras de todos os lados, por terra e por ar quando tivermos nosso estoque nuclear completo e então, meus amigos, unificaremos a Coréia.
Kim Jongun fazia seu discurso na sala de reuniões que mantinha em sua casa, que também era a sede do governo "democrático" que regia. Depois de sua fala, um retumbante coral de palmas sendo batidas de forma empolgada deixava claro a imensa lavagem cerebral que os norte-coreanos sofriam há séculos com aquela família. Não muito distante dali, quatro jovens serviam o governo sob nomes falsos, trabalhando como garçonetes, servindo líderes do governo do líder supremo e recebendo as cantadas mais grotescas que poderiam ser dirigidas a uma mulher, sempre acompanhadas de uma nojenta passada de mão em seus corpos esguios e cheio de curvas. Hyorin tirava de dentro dos seios fartos um pequeno frasco com arsênico e distribuía em pequenas doses para o líder supremo, o distraindo com sorrisos angelicais e sussurrando algumas palavras em seu ouvido, já que, na ausência de sua mulher, Kim Jongun perdia todo o senso de moral e bons costumes. Afinal, que homem em sã consciência disperdiçaria uma mulher tão linda quanto Hyorin?
Enquanto Dasom cantava alguma música a pedido dos sargentos, soldados e majores do exército norte-coreano, os distraindo enquanto as manobras eram perfeitamente executadas pelas garotas, com um único propósito de dar um fim àquele regime opressor e que acabava com a vida de diversas pessoas diariamente, Soyou jogava xadrez com outro membro importante do exército, possivelmente um dos braços de Kim Jongun. A fome e a miséria tomavam conta das cidades enquanto aqueles miseráveis tinham o mundo e o dinheiro na palma das suas mãos, com os mais diversos privilégios e regalias. Bora trazia as bebidas com um químico muito potente e que, em algumas horas, deixariam alguns corpos jogados, enfeitando a sala que trazia em sua decoração as mais lindas tapeçarias e peças valiosíssimas.
Hyorin passou por Bora, que retornava para a copa, sussurrando mais uma ordem e sorrindo de canto logo em seguida. Um a um, iam caindo e espumando pela boca, alguns se batendo no chão e gritando algo que ninguém conseguia entender e Kim Jongun corria em direção a porta chamando os seguranças daquele palácio até que Dasom o parou na frente da porta que dava a saída para o cômodo, trancando rapidamente ao que, ao mesmo tempo, Bora puxava Jongun pelos cabelos e puxavam sua cabeça para trás, passando a faca retirada de sua meia da esquerda para a direita, cortando a artéria com precição a ponto de inundar o quarto de sangue "supremo", com um ditador quase sem cabeça.
Do mesmo jeito que entraram naquele lugar, as quatro idols da Starship Entertainment e rebeldes da guerra que acontecia entre Coréia do Sul e Coréia do norte, saíram com a realização de mais uma etapa de algo que não era apenas por elas.
-- Dasom, certifique-se que estão sabendo. -- ordenou Hyorin.
O telefonema foi feito. Desde então, as coisas apenas pioraram.
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