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História The Flashes - Gift


Escrita por: drisofiamartins

Notas do Autor


Aqui está mais um amores :)

Capítulo 4 - Gift


Justin Bieber Point Of View

Quarta-feira, 15 de Julho de 2015 – Lisboa, Portugal


- O-Oque aconteceu? – Ela perguntou gaguejando. – Eu fiz algo errado?

- OQUÊ? – Gritei. – Não, não, você fez tudo certo.

- Então porque parou?

- Isso é errado. Você tem apenas 16 anos.

Ela colocou-se a pé da cama e caminhou até mim. Puxou por mim e eu sentei-me em cima da cama e ela sentou-se em cima de mim, em cima do meu membro. Ela colou os nossos lábios e rebolou de novo em cima do meu membro. Foi impossível não gemer com o seu ato. Aquela garota era demais. Ela deixava-me louco com pouca coisa. Ela não podia ter apenas 16 anos.

Separou os nossos lábios e olhos nos meus olhos.

- Justin, você quer que aconteça?

- Eu quero, porra, eu quero muito, mas você tem apenas 16 anos.

- Eu sei, mas eu também quero que aconteça. Acho que nunca quis nada mais do que quero isto. Então por favor pare de falar e comece a agir.

- Você é virgem certo? – Assentiu. – E você quer que eu tire sua virgindade? – Assentiu de novo. – Tem certeza disso?

- Sim.

Deitei-a na cama e beijei-a de novo. Um beijo urgente. Tirei sua camisola e encarei os seus seios fartos que saltavam do seu soutien. Ela era a rapariga de 16 anos mais gostosa que eu já vi. Ela tinha mais corpo que muitas das mulheres com mais de 20 anos que eu já tive relações sexuais. Por exemplo a Selena. Era tinha muito mais corpo do que a Selena.

Tirei seu soutien e abocanhei um dos seus seios enquanto a minha mão brincava com o outro. Eu mordiscava, beijava, chupava os seus seios e ela gemia o que fazia o meu tesão aumentar.

Livrei-me da minha cueca box com uma velocidade tremenda.

- Você tem certeza disto? – Perguntei olhando nos seus olhos. Ela sorriu e assentiu. – Vai doer no início. Se você disser que quer que eu pare eu vou paro okay? – Ela assentiu de novo.

Passei os meus dedos levemente pela sua intimidade que estava húmida. Coloquei um dedo dentro dela e ela gemeu. Tirei o meu dedo e coloquei dois dedos o que a fez gemer mais alto, de dor. Tirei os meus dedos dela.

Coloquei a cabeça do meu membro na sua entrada e tirei-a. Coloquei de novo e fui um pouco mais fundo. Sophia olhava para o teto e mordia o lábio com força. Eu sabia que ela estava sentindo dor.

- Quer que eu pare? – Ela não respondeu. Respirou fundo e depois balançou a cabeça em sinal negativo.

Coloquei todo o meu membro dentro dela e ela gritou de dor. Agradeci mentalmente pelo facto das paredes do quarto não deixarem passar som.

Era era tão apertada, tão incrivelmente apertada e quente. Eu sentia o meu membro sendo esmagado pelas paredes da sua intimidade de tão apertada que ela era e aquilo era uma sensação maravilhosa.

Olhei Soph e notei que ela não estava a sentir o prazer que eu estava a sentir, muito pelo contrário, ela estava apertando tanto o lábio que ele começou a sangrar. As lágrimas escorriam pelo seu rosto e eu senti arrependimento. Ela estava sentindo muita dor e eu QUASE desisti disto e saí dela.

QUASE, apenas QUASE, porque eu não fiz isso. Eu não queria que ela associasse sexo a algo doloroso e eu sabia que se parasse agora sempre que ela se lembrasse desta noite ela sentiria apenas dor e arrependimento.

Beijei seu rosto e depois seus lábios. Depois de alguns minutos apenas dentro dela eu comecei a mexer os meus quadris para que o meu membro rebolasse nela. Ela gemeu durante o beijo o que me fez sorrir porque ela estava aos poucos a deixar de sentir dor e a começar a sentir prazer.

Comecei a fazer movimentos mais rápidos e fundos nela enquanto ela arranhava as minhas costas com força. Se eu não estivesse sentindo tanto prazer eu com certeza sentiria dor pela força que as suas unhas faziam nas minhas costas. Aos poucos a sua expressão de dor ia desaparecendo dando lugar a uma expressão de prazer. Soltei um gemido, pois ela tinha rebolado, mesmo que sem querer.

– Isso babe, faça isso. – falei fazendo com que ela rebolasse novamente. Ela rebolava sem parar gemendo no meu ouvido o que me deixava mais louco. – Soph… - gemi. – Geme meu nome Soph. – gemi. Ela fez o que eu pedi. Ela gemia o meu nome deixando-me louco.

Soph atirou-me para o lado subindo em mim e começando a rebolar com o meu membro dentro de si. Sorri pela sua coragem, ela gostava de estar no comando e eu tenho de admitir que também estava a gostar. Ela rebolava sem parar enquanto beijava meu pescoço. Senti as veias do meu membro engrossarem e ajudei-a com os movimentos.

- Babe, me beija. – pedi gemendo e Soph colou os nosso lábios, e então eu senti.

Um nó se formou no meu estômago e um alivio instantâneo me preencheu assim que soltei um grito de prazer, que eu juro que todo o hotel teria ouvido se o quarto não fosse à prova de som. Revirei os olhos de prazer diminuindo a velocidade de minhas entocadas assim que notei que Sophia tinha gozado no exato momento que eu.

Juntei nossos lábios e a beijei com vontade. No fim do beijo colei nossas testas.

- Você está bem? – Ela assentiu sorrindo.

Ela saiu de cima de mim deitando-se ao meu lado. Puxei-a para mais perto de mim e ela deitou sua cabeça em cima de meu peito e entrelaçou as nossas pernas.

- Doeu muito? – Ela assentiu e eu meio que senti um aperto dento de mim. Eu realmente não queria ter magoado ela. – Me desculpe…eu…

- Ei, eu disse que queria que isto acontecesse e eu não me arrependo de nada. Doeu sim, doeu demais no início mas depois passou. Depois eu deixei de sentir dor e passei a sentir prazer, e eu sei que isso é normal. – sorri.

- Você gostou? – perguntei. Eu queria que ela tivesse gostado, porque porra para mim aquela foi uma das melhores noites que eu já tive.

- Sim, eu amei, foi melhor do que eu imaginei. – sorri.

- Sério? - ela assentiu. – E você não está arrependida por ter tido a sua primeira vez comigo? Você com certeza queria que fosse com um cara especial.

- Sim eu queria, e eu estou feliz que tenha sido com você, porque você é o rapaz mais especial da minha vida Justin. – Sorri.

(…)

Sophia Carter Point Of View

Acordei sentindo-me observada. Assim que abri os olhos vi que Justin que olhava com um sorriso no rosto. Sorri de volta.

- Bom dia dorminhoca. – Justin disse apertando-me mais contra ele.

- Bom dia.

Mexi-me na cama e senti uma dor. Gemi.

- Como se sente? Dói alguma coisa? – Justin perguntou preocupado.

- Sim. – fiz uma careta.

- Acho que é normal. Depois eu te dou algum remédio tudo bem? – Assenti. – Você ainda não me deu o meu beijo de bom dia. – Justin disse fazendo biquinho. Dei um beijo na sua bochecha. – Ei, eu quero um beijo.

- Justin, eu acabei de acordar! – disse.

- Acha que eu me importo? – Justin arqueou as sobrancelhas. – Vem cá.

Ele colou os nossos lábios num selinho e logo pediu passagem.

- Me conta coisas sobre você. Preciso encontrar o presente perfeito pra dar a você.

- Você já me deu o presente perfeito. – Sorri. Ele colou os nossos lábios num selinho.

- Você gosta de animais?

- Sim, quer dizer depende. Eu amo gatos. Odeio cobras, aranhas e bichinhos assim. E tenho um medo enorme de cachorrinhos.

- De cachorrinhos? Até daqueles pequeninos?

- Sim, às vezes esses são os que me assustam mais.

- Por que?

- Acho que nasci com essa fobia porque por um cãozinho mordeu minha mãe quando estava grávida de mim.

- Sério?

- Sério. Que horas são?

- 10 da manha. – Assenti. - Vamos tomar café da manha? – Assenti de novo. – Espere um pouco.

Justin colocou-se a pé e vestiu suas cuecas boxer e saiu do quarto. Eu estava com um pouco de dores, mas valeu a pena. Eu sei que tenho apenas 16 anos e já perdi a minha virgindade, mas eu estou feliz com isso. Eu fico feliz que tenha sido com Justin. Ele foi tão querido comigo. Eu tenho a certeza que se eu tivesse perdido com outra pessoa qualquer não seria tão bom como foi com Justin. Eu estava muito feliz e o sorriso bobo no meu rosto denunciava-me. Ontem tinha sido o melhor aniversário de toda a minha vida, eu nunca iria esquecer.

Justin entrou no quarto pegou em mim a o colo e levou-me até ao banheiro. Entrou dentro do duche e tomamos banho juntos. Não aconteceu nada demais, até porque mesmo que eu quisesse as dores não me deixariam. Apenas trocamos beijos e carinhos.

- Justin o que eu vou usar agora? Ontem você rasgou a minha calcinha!

- Pega. – Ele entregou-me uma cueca boxer sua e eu fiquei a olhar para aquilo.

- Você tem uma bunda enorme, isto não vai me servir. – Falei vestindo. Por acaso serviu. Serviu na perfeição.

- Você também tem uma bunda grande babe. – Justin piscou para mim. ´

Vesti minha roupa de ontem e quando estava pronta eu e Justin saímos do seu quarto. Ryan e Tayla estavam na sala se beijando já vestidos.

Justin tossiu falsamente e eles separaram-se na hora.

- Vamos? – Justin perguntou. Eles assentiram.

- Onde vamos? – perguntei.

- Ao Starbucks aqui do lado. – Justin respondeu.

Entramos no elevador e Justin pegou minha mão entrelaçando-a na sua. Ele ainda tem medo de andar de elevador. Claustrofóbico. Assim que chegamos ao último andar alguns seguranças se juntaram a nós e Justin me entregou um chapéu bem grande que se eu o puxasse para baixo tapava o meu rosto.

- Coloque isso e abaixe a cabeça. Tente fazer com que nenhuma camara capture o seu rosto! – Ele disse. Coloquei o chapéu e abaixei o meu rosto. Justin voltou a entrelaçar as nossas mãos.

Caminhamos até à porta do hotel e corremos até ao carro passando por vários fotógrafos e fãs. Assim que entramos nós 4 entramos na carrinha ele arrancou. Tomamos o pequeno-almoço no Starbucks que ficava perto do hotel e lgumas fãs do Justin reconheceram-no e foram falar com ele. No fim do pequeno-almoço voltamos para o hotel ONDE Justin estava hospedado.

(…) 

- Nós precisamos voltar para o nosso hotel. – Disse.

- Por quê? – Justin perguntou.

- Porque nós temos todas as nossas coisas lá!

- Eu e Ryan vamos lá buscar que tal?

- Tudo bem. – Tayla respondeu.

- Pronto então nós vamos agora lá!

- Okey.

Justin selou nossos lábios e depois saiu do quarto com Ryan.

- Agora que eles foram embora, eu quero que você me conte TUDO! – disse para Tayla.

- Eu também quero saber pormenores da sua noite! – Tay falou fazendo-me rir.

Justin Bieber Point Of View

- Porque você não mandou os seguranças ir buscar as malas delas?

- Vou mandar, enquanto eles vão buscar as malas, eu e você precisamos de ir fazer uma coisa.

- O que? – Ry perguntou confuso.

- Eu preciso comprar um presente para Soph e você vai-me ajudar.

Eu já sabia o que iria comprar! E sei que irá ser uma surpresa para ela, mas sei que ela vai acabar por amar.

Sophia Moore que aguarde pelo melhor, ou o pior presente de sempre.


Notas Finais


Espero que tenham gostado. Comentem, favoritem e partilhem amores :)
Pergunta do dia:
O que acham que será o presente que Justin dará a Sophia?


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