História The Friendship And True Love - Federico Vai Embora?... Momento Leonetta

Pov's Violetta

O dia hoje amanheceu meio chuvoso sabe, chove depois para e logo volta a chover, está meio friosinho mais eu até que gosto de dias assim, levantei me, fui tomar banho e fazer minhas higienes. Desci e encontrei papai a mesa.

V: Bom dia pai.

G: Bom dia, dormiu bem?

V: Sim e o senhor?

G: Bem, então como está você e o Leon?

V: Estamos bem.

G: Ótimo, filha eu tenho que ir preparar uma reunião, nos vemos mais tarde.

V: Tudo bem.

Terminei meu café e subi para pegar minhas coisas, fui para a cozinha pegar um suco poruque eu ainda estava com sede, mas era sede de suco ( estranho isso né? Hahaha), então vi a Olga vindo em minha direção.

O: Pequenina, como está?- disse me abraçando muito forte, estilo Olga.

V: Eu to bem, mas você está me apertando.

O: Ui desculpa, mas então está ansiosa para o show?

V: Ah só um pouquinho.

O: É melhor eu ir, você tem visita.

V: Visita?- disse estranhando, até porque não estava vendo ninguém, em seguida senti um abraço por trás, indicando que a minha "visita" havia entrado pela porta da cozinha.

L: Bom dia mi amor.

V: Bom dia!- disse me virando e abraçando-o.- Vamos?

L: Vamos.

Chegamos ao studio e encontramos com todos lá já a nossa espera.

L&V: Bom dia!

Todos: Bom dia.

C: Vamos para a sala de música? O Pablo quer falar com a gente, e quer ver os ensaios.

Todos: Vamos.

[...]

Estávamos somente eu e as meninas na sala de canto já que os meninos estavam ensaiando, até que a Ludmi nos diz.

Lu: Gente, vocês notaram alguma coisa no Fê?

N: Não? Por quê?

V: Agora que você falou, ele anda meio pra baixo esses dias.

C: Brigaram?

Lu: Não, nós estamos bem, eu não sei o que ele tem. Eu já tentei falar com ele mais ele sempre muda de assunto.

Fran: Vamos falar com os garotos, talvez eles saibam de algo.

Lu: Pode ser.

[...]

Pov's Ludmi
 

Eu realmente quero saber o que há com o Fede, a gente nem está mais conversando direito, todo mundo já percebeu isso, e quando eu pergunto ele muda de assunto ou diz que está tudo bem, mas eu sei que não. Será que eu fiz algo de errado? Ou será que é algum problema familiar? Eu não tenho ideia do que seja, eu tinha acabado o ensaio e fui atrás dele.

Lu: Fê, o que você têm? Me diz, sabe que pode confiar em mim.

F: Eu não tenho nada, eu estou bem, eu já volto, vou pegar uma garrafa de água, quer?

Lu: Não obrigado.- disse mostrando a minha. Então ele saiu e as meninas vieram.

V: Então? Descobriu?

Lu: Não, ele não quer mesmo me contar.

N: Então está na hora de falar com os garotos.

V: Sim, vamos lá.

Nós saímos procurando os meninos e os encontramos na sala de dança, eles haviam acabado de terminar o ensaio.

D: A quê devemos a honra de vocês meninas?

V: Assunto sério.

L: E qual seria?

Lu: É sobre o Federico, vocês sabem o que ele têm?

A: Não por quê? Ele tem algo?

Lu: Ele está muito esquisito, não está tão alegre como antes, eu tento falar mais ele não quer me contar o que há.

M: A gente também percebeu isso, mas ele não quer nos contar.

V: Então está na hora de tomar alguma providência quanto a isso.

Fran: Mas o que vamos fazer?

V: Não sei, mas temos que pensar.- ficamos pensando e vendo algum jeito de fazermos com que ele nos conte a verdade, mas não vinha nada a nossa cabeça. Até que somos interrompidos por um grito vindo dele.

F: GALERA!

Lu: Ta já chega, Federico pode me falar agora o que você tem, não aguento mais isso.

F: Não é fácil contar isso, eu não quero isso.

Lu: Pode não ser fácil, mas essa situação também não dá mais, estamos preocupados com você, então se você não contar eu faço você contar.

F: Lu não precisa fazer isso.

Lu: Claro que preciso, parece que não confia em mim, a nossa relação já nem é a mesma, nem a nossa e nem a com nossos amigos.

F: É só que...

Lu: Anda continua.

F: Ta eu vou me mudar para a Itália, é isso.- ficamos pasmos com a notícia.

Lu: Mas... por quê?

F: Não sei, a minha mãe que quer voltar.- disse bem triste, e eu corri para abraçá-lo.

Lu: Nós vamos dar um jeito.

F: Acontece que não tem como, minha mãe não quer ficar de jeito nenhum.

Lu: Não tem nada que possamos fazer?

F: Eu acho que não.- disse saindo.

Lu: Não entendo porque ele não disse.

N: Talvez estivesse com medo da sua reação, sei la.

M: E agora? O que faremos?

V: Eu vou tentar falar com a minha tia, Lu quer vir?

Lu: Quero.

V: Mas devo avisar que vai ser difícil.

Lu: Eu sei, mas estou pronta para encarar isso.

[...]

Estávamos aqui a quase uma hora tentando convencer a mãe do Federico a não partir mas estava sendo uma tarefa bastante complicada.

Lu: Por favor dona Flávia, eu tenho certeza de que ele não quer ir.

Flávia: Mas nós vamos, ele tem que aceitar.

V: Tia como pôde fazer isso, por favor não tem o porquê de vocês irem assim.

Flávia: Meninas por favor, eu já me decidi, não compliquem mais a situação.

Lu: Tudo bem, então nós já vamos.

[...]

Pov's Violetta

A Ludmi e eu havíamos ido até a casa da minha tia e tentar convencê-la a não se mudar, mas não conseguimos, ela tinha ficado irritada com a gente, então fomos embora, eu deixei a loira em casa e depois fui para a minha, eu estava cansada e ainda pensava em um jeito de fazer o Fede ficar, estava tão dispersa que não vi quando Leon entrou no quarto.

V: Hey, o que faz aqui?

L: Vim te ver e saber como foi a conversa com a sua tia.- disse sentando ao meu lado na cama e me dando um beijo.

V: Bom como eu esperava a conversa não adiantou muito, ela acabou se irritando.

L: A Ludmi deve estar bem triste por isso.

V: Muito, tanto que tive que deixá-la em casa. Não sei o que fazer para ele ficar.- disse me deitando e fechando os olhos.

L: Daqui a pouco encontramos uma solução.- senti ele se deitar e se aproximar de mim, então virei o rosto e ele me beijou, estava tudo calmo ele me puxou mais para si fazendo com que colássemos nossos corpos, era como se não aguentássemos nem mais um milímetro de espaço, mal tínhamos acabado aquele beijo por falta de ar e ele logo me puxou para outro.

Então subi em cima dele para ficar melhor, senti ele me apertando delicadamente pela cintura cada vez mais contra seu corpo, estávamos nos beijando muito naquele momento até porquê ficamos quase o dia todo sem nos vermos, já que depois dos ensaios e fui com a Lu na casa da minha tia. Nós não iríamos avançar nada naquele momento, era apenas um daqueles momento de amaço,(kkk), dissemos um para o outro que esperaríamos pelo momento certo. 

Terminamos o beijo e eu deitei minha cabeça em seu peito, sentindo sua respiração e os batimentos cardíacos, estavam rápidos como o meu, então ele começou a acariciar meu cabelo enquanto recuperávamos o ar e acalmássemos os batimentos, eu amava ficar assim com ele.

L: Amo ficar assim com você, só nós dois sem ninguém para interromper.

V: Eu também, aproveitamos bem o tempo né.- disse rindo.

L: Com certeza.- riu também.

V: Preciso levantar.- disse fazendo menção de levantar mas ele me prendeu.

L: Ah não fica aqui, tá bom assim.

V: Me solta, é melhor eu ir, se não a Olga aparece aqui e pensa outra coisa.

L: Eu deixo se você me der outro beijo.

V: Outro?- disse divertida.

L: Sim, quero outro, não matei toda a minha saudade.

V: Mas ficamos muito tempo nos beijando. E ainda não conseguiu matar a saudade?

L: Não, é que eu sou viciado nos seus lábio e em você.- disse e por fim me beijou.

Eu estava sentada arrumando umas coisas na minha mesa e conversando com o Lê quando escutamos umas batidas e a porta sendo aberta.

O: Crianças trouxe um lanche para vocês.

V: Obrigado Olga, pode deixar aqui.

O: Eu já vou indo, preciso passar na lavanderia.

V: Tudo bem.

Ela saiu e comemos o lanhe, depois descemos para levar as coisas até a cozinha. Resolvemos assistir a um filme, mas tecnicamente nós mais nos beijávamos do que assistíamos. Terminamos de ver o filme e ele disse que tinha que ir.

L: Amor, preciso ir.

V: Já? Você podia ficar mais um pouco.

L: Eu queria muito, mas tenho que ir tá ficando tarde já.

V: Ok então, eu te levo até a porta.

L: Eu amei a nossa tarde hoje.

V: Eu também, podemos fazer isso mais vezes.

L: Claro, preciso ir, te amo.

V: Também te amo.- nos beijamos e ele se foi.

[...]

Estava jantando com o papai e contando sobre o fato da tia Flávia e o Federico se mudaram para a Itália.

V: Pai você podia tentar falar com ela de novo.

G: Filha eu já tentei mas ela não quer escutar.

V: O Federico não quer ir.

G: Vilu eu sei que quer ajudar, mas acho que não tem mais nada a fazer, ela me disse que vão daqui umas três semanas.

V: Eu não vou desistir, tem que ter um jeito dele ficar.- terminamos de jantar e Olga nos trouxe a sobremesa, até que tive a IDEIA.

V: Pai....- disse com a cara de quem teve a ideia.

G: Lá vem, diga filha qual foi a sua ideia?

V: Como sabe?

G: Você disse que não ia desistir, e eu conheço sua cara de quem teve a ideia.- disse rindo e eu ri.

V: Se o senhor e ela concordar o fede podia vir morar aqui, o que acha?

G: Vilu eu não sei.....

V: Ah vai pai, por favor!!

G: Ta tudo bem, mas agora precisamos conversar com ela.

V: Podia ser eu e você sabe, assim eu acho que ela cede.

G: Tudo bem, agora vá dormir e amanhã resolvemos.

V: Obrigado pai! Boa noite.

G: Boa noite.

Subi sorrindo com a ideia que tive, só espero que dê certo e que a tia Flávia aceite. Amanhã eu vou falar com o pessoal sobre a ideia, fico pensando nisso por um tempo e quando menos espero durmo.