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História The Frozen Guardians (Jelsa) - The last day of Autumn


Escrita por: Bell_Tink e Tink_Bell

Notas do Autor


Hey, guardiões!
Essa é a minha nova (velha) conta e aqui, mais uma Fic fresquinha, tirada do forno para vocês.
Eu não tenho certeza se vou ou não continuar...
POR QUE?!
Bom, primeiro, meu tempo é um tanto curto, porém, vai de vocês. DEVO OU NÃO CONTINUAR?!
Isso são vocês quem vão decidir.

Auditoria: Textos e Imagens 100% MINHAS!!!

Então, sem delongas, aqui vai...

Boa Leitura!

Capítulo 1 - The last day of Autumn


Fanfic / Fanfiction The Frozen Guardians (Jelsa) - The last day of Autumn

 

 

Em meio a um gramado fino e verde, no quintal da casa cor bege de telhado avermelhado, cinco crianças brincavam com três filhotes de cachorro da raça galgo inglês, e uma bola colorida. Risonhas, todas aproveitavam o último dia razoavelmente frio de outono, antes do início do inverno.

— Jamie, querido, pode olhar as crianças por mim? Tenho de ir ao mercado, mas volto logo!

Com um suspiro cansado, o rapaz afastou-se da escrivaninha, passando suas mãos por seu rosto. Estava exausto. Seus olhos enxergavam apenas borrões, pelo tempo exposto à claridade do monitor do computador.

— Jamie? — Insistiu a voz feminina, agora, mais próxima.

— Sim querida! Eu escutei. Vou descer, assim que eu terminar.

— Não senhor! Desça já! — Disse, adentrando o cômodo e seguindo até o rapaz. Repousou suas mãos sobre os ombros deste e aproximou seus lábios, selando um breve beijo em sua bochecha. — Estou indo agora.

Um novo suspiro o escapou e ele afirmou com a cabeça, antes de a mulher passar pela porta. Jamie então esticou os braços para cima e espreguiçou-se, enquanto bocejava. Não sabia dizer há quanto tempo esteve parado em uma mesma posição, mas a julgar pelo formigamento — que estava por toda parte de seu corpo, diria que muito.

Levantou-se, seguindo caminho para fora do quarto, contornando o corredor até as escadas. Desceu-as e direcionou-se para a porta da sala, o qual dava ao quintal. Encostado ao batente, observou seus dois filhos, que brincavam com os amigos e seus cachorros. Instantaneamente, uma nostalgia o tomou e ele sorriu, lembrando-se da infância. Com seus olhos fechados, Jamie sentiu passar por si uma brisa gélida e suave, que o fez esticar o sorriso.

— Jack...

Sussurrou ele, olhando agora para o céu alaranjado, pelo final da tarde. Mesmo após crescer, ainda acreditava, tanto quanto qualquer criança. Os guardiões, para ele, nunca foram tão reais.

— Ah, já chega! Eu não quero mais brincar! — A voz de seu filho mais velho, um tanto irritado, fez com que Jamie acordasse de seus devaneios.

— Mas Jason, agora é a sua vez de arremessar, — manhosa, a voz de sua filha soou.

— Já disse que não, Judy. Está frio! Quero ir para dentro e ficar em baixo das cobertas.

Jamie, que assistia a cena, desencostou-se da porta e desceu as escadas da varanda.

— Amanhã começa o inverno, Jay. Terá que se acostumar com o frio — intrometeu-se Lili, a menina de cabelos ruivos, sardenta.

— Eu não quero me acostumar! Odeio o frio; odeio o inverno, e nada me fará mudar de ideia.

— Que bobo, Jay! Há muitas brincadeiras legais, que apenas no frio podem ser feitas, não é papai? — Judy, que estava com um bico enorme em seus lábios, correu, abraçando as pernas de Jamie, olhando para o irmão, por cima dos ombros.

— É verdade, Jay. Se for passar o inverno todo em casa, em baixo dos cobertores, perderá a diversão.

— Hunf! — O menino bufou, cruzando os braços e passando por seu pai e Judy. Subiu os poucos degraus da varanda e seguiu para a sala.

— Papai, quando será que o Jack Frost e a Elsa começarão a congelar a cidade?

Risonho, Jamie pegou sua filha em seus braços, levantando-a até próximo ao seu rosto e, carinhosamente, roçou seu nariz ao dela, de forma agitada e divertida.

— Logo, querida!

Respondeu, sentando-se no segundo degrau das escadas e sentando-a em uma de suas pernas.

— Sr. Bennett, é verdade que Elsa e Jack Frost existem? — Perguntou Lili, aproximando-se deles.

— Sim, claro que existem! Assim como o papai Noel, o coelho da páscoa, Sandman, a fada dos dentes e, claro, o bicho papão. — Pronunciou o último nome um tanto baixo, cerrando seus olhos, para dar um ar sombrio.

— Como sabe? — Perguntou Vincent, que era o mais alto da turma, cruzando os braços.

— Eu já os vi!

— Não! Verdade? — Perguntou Roberto, o menino de cabelos tigelinha, que quase lhe cobriam os olhos.

­— Hunf! — Bufou Jason, que estava sentado no sofá, enrolado em uma manta que lá ficava.

— Vocês querem ouvir uma história?

— SIIIM!!! ­— Juntas gritaram, animadas, sentando-se em frente à Jamie, nas escadas.

— Não quer participar, Jason?

— Não! —  Alto, o menino respondeu, nervoso e virando o rosto.

Jamie deu de ombros, voltando sua atenção aos três rostinhos infantis à sua frente e ao rosto, o qual um sorriso bobo e olhos arregalados era esbanjado, de sua filha. Este pigarreou, tomando fôlego e, ao levantar seu rosto para o céu alaranjado, iniciou:

— Há tempos atrás, após os guardiões derrotarem Breu, o bicho papão, aprisionando-o em seu próprio medo, Jack Frost deixou de ser apenas uma ilusão e se tornou um guardião. O homem Dalua, que era responsável por eles, então, decidiu que para o ciclo de estações estar completo, ainda faltava algo. Assim sendo, nas profundezas das neves, próximo aos limites de Arendelle, uma jovem despertou.

“Sufocada pela neve, assim que seus olhos se abriram, ela começou a escavar, lutando para chegar à superfície. Quando conseguiu, muito tossiu, até que sua respiração se normalizasse, e o ar pudesse entrar e sair de seus pulmões, calmamente. Esta então abriu os olhos, enxergando a imensidão branca que a cercava e, após retirar seu corpo — que continuava ainda preso em meio à neve, levantou seu olhar ao céu, encontrando o paredão escuro da noite, iluminada por diversas pequeninas estrelas e uma lua brilhante e radiante. Ela poderia estar louca, mas podia jurar que ouviu a lua falar com ela. Disse, que se chamava Elsa”.

— E de onde ela veio? — Perguntou Lili.

— O único que sabe, é o homem Dalua, mas isso, ele não a contou.

— E o que Elsa fez? — Perguntou Roberto, levantando a franja, para melhor enxergar Jamie.

— O que qualquer um faria. Ela caminhou, perdida, para Arendelle, em busca de ajuda.

“Assim que Elsa enxergou os portões da cidade, apressou-se e encontrou por lá, diversas pessoas agitadas, que andavam de um lado ao outro”.

“Por favor, alguém pode me ajudar? Eu estou perdida! — Dizia Elsa, tentando chamar a atenção das pessoas, que pareciam não a enxergar ou mesmo ouvir. — Moço, por favor! — Ela tentou segurar o ombro do rapaz, mas acabou assustando-se, quando sua mão o atravessou”.

“Num pulo, Elsa afastou-se para trás, recolhendo seu braço e fitando sua mão. Com o coração acelerado, tentou aproximar-se de uma senhora que atravessava a rua, vindo em sua direção”.

 “Ei! A senhora poderia… — esticou sua mão em direção a senhora, mas esta acabou por atravessá-la e Elsa, assustada, arregalou os olhos, abraçando seu tórax e, por cima dos ombros, viu a senhora, que já estava longe. — O-o que? Mas... o que está havendo? — Perguntou a si mesma em um sussurro. — Olá? Alguém pode me ouvir? Me ver? Senhor…? Senhora? Alguém…”?

“Desesperada, Elsa tentou chamar pela atenção de alguém, mas tudo o que conseguiu, foi ser ignorada e atropelada por todos que tentou tocar. Chorosa, Elsa fugiu, voltando para as montanhas encobertas por neve, onde sentou-se e chorou, enquanto implorava à lua, por respostas. Mas como se esta também não a pudesse ver, foi ignorada”.

— Coitadinha da Elsa... — Disse Judy, apertando os olhos, formando um pequeno bico em seus lábios.

— O homem da lua é mal! Como ele pôde fazer com ela algo assim? — Lili disse visivelmente preocupada.

Na sala, Jason arregalava os olhos, pensando em como deveria ter sido horrível acordar e não ter com quem conversar. Ser invisível. Mas, recusando-se a sair no frio, ajeitou-se no sofá e manteve-se em silêncio.

— Por muito tempo, Elsa, tristonha, caminhou sozinha pelo mundo. Sempre seguindo o inverno para onde quer que ia.

“Elsa passava seu tempo, na parte mais alta de qualquer colina, observando as cidades. Perdeu-se do inverno, encantada com as pessoas comuns e, deu-se conta, apenas quando chegou a primavera. Estava passando por uma pequena parte de uma floresta, em busca do inverno, quando pensou ter ouvido um pedido de socorro. Elsa parou à procura de alguém, mas não havia nada ali, além de árvores. Continuaria seu caminho, se não tivesse ouvido uma segunda vez, a mesma voz chamando por socorro. Elsa, então, entrou na floresta, um pouco amedrontada, com os braços ao redor do corpo”.

“Olá? — Chamou ela, agora parada, observando uma cama surrada e velha, perdida por ali. — Tem alguém aí”?

“P-por favor! Ajude-me! — Gritou a voz perdida em desespero, que Elsa havia ouvido há pouco”.

“Primeiro, Elsa pensou que seria inútil se aproximar, afinal, ele não conseguiria vê-la, tampouco, Elsa conseguiria ajudá-lo. Todavia, temendo a causa de tamanha angústia, ela se abaixou e viu uma pequena gruta ali escondida. Arrastou-se por de baixo da cama e, assim que alcançou o que pensou ser um pequeno buraco, acabou por escorregar para dentro de um túnel subterrâneo, que parecia não ter fim”.

“Sua garganta incidia queimar, com os gritos altos que suas cordas vocais produziam pelo susto. Elsa tentava agarrar-se em algo, mas a superfície por onde seu corpo deslizava era extremamente lisa. Quando o caminho teve fim, Elsa despencou de uma altura não muito alta para o solo. Bateu com os joelhos diretamente ao chão arenoso e arregalou os olhos com a dor do repentino impacto. Suas mãos, por sorte, ainda encobertas pelas luvas de couro azul, não sofreram dano algum, embora ainda latejassem”.

“Assustada, ela levantou-se, colocando ambas as mãos, que estavam entrelaçadas, próximas ao peito, onde seu coração batia agitado. Por mais certeza que tivesse de estar com os olhos abertos, Elsa nada enxergava naquela escuridão terrível. Vacilou alguns passos sem rumo, antes de pronunciar-se”.

“O-oi …? T-tem alguém aí”?

“Ajude-me! …Tire-me daqui, p-por favor! — A voz parecia cada vez mais fraca”.

“Elsa seguiu para o lugar de onde a voz ecoava, calmamente, sem deixar o medo a dominar. Havia uma fissura logo à frente e, dela, uma escassa luz amarelada irradiava. Assim que Elsa a cruzou, assustou-se, com a imagem de um homem alto de cabelos e vestes escuras, preso em correntes negras. Ele parecia estar apenas dormindo; sonhando talvez, mas o que mais a intrigava, era o local onde se encontrava”.

 “Por… por favor...”!

 “Shh… Eu vou tirar você daí! — Respondeu ela, ao se aproximar, mesmo sem saber exatamente como faria isso”.

Elsa passou seus olhos por todo canto, à procura de algo que a pudesse ajudar, mas não havia nada ali, além de um grande globo iluminado por pequenos pontos dourados”.

“Elsa vacilou suas mãos sobre as negras correntes, procurando alguma falha que pudesse fazer com que se soltassem, e foi quando mais correntes levantaram-se do solo, seguindo em sua direção, sem que ela pudesse fazer algo”.

“Por favor, não! — Gritou, puxando seu braço, porém, além de não conseguir se soltar, teve o outro também preso —. Solte-me”!

“E como se entrasse em um pesadelo, Elsa assistia uma cena, onde ela estava novamente à cidade, perdida. Pedia por ajuda, mas ninguém a enxergava. Com seus olhos úmidos por lágrimas, ela ajoelhou-se, levando ambas as mãos à cabeça, mandando que parassem. Mas era inútil, ninguém a ouvia também. Chorando, Elsa continuava a implorar para que parassem e, ao permitir que a dor saturasse seu coração, ela gritou novamente”.

“PAREE”!!!

“Ao abrir repentinamente seus olhos, Elsa ainda conseguiu ver a crosta de gelo que, rapidamente, engoliu as correntes negras. Com sua respiração acelerada e o rosto úmido, ela viu o cenário amarelado tornasse azul”.

“Mais calma, ela voltou a fitar seu braço, que continuava preso e, com um forte puxão, o gelo quebrou-se, libertando-a. Mentalmente, ela agradeceu, enquanto sua mão massageava a região que fora presa, do braço esquerdo. Estava distraída, quando viu através das sombras, atrás de si, um ser se levantar”.

“Amedrontada, Elsa virou-se, encontrando um par de olhos âmbares. Estes, pertenciam ao rapaz que ela encontrou aprisionado pelas correntes. Com a boca entreaberta, ela tentou implorar para que ele não a machucasse, mas sua voz se recusou a sair e, por tal, Elsa encontrou como saída, apenas dar para trás, tentando manter-se longe do rapaz”.

“Quanto maior fosse o espaço entre eles, mais rápido ele se aproximava; tão quanto, mais rápido ele se aproximava, mais rápido ela dava passos para trás. Uma pedra avantajada, perdida em meio à superfície plana, foi a causa do tropeço de Elsa. Estando, agora, indefesa, Elsa fechou seus olhos, de forma apertada e alteou a mão à frente de seu rosto, como última defesa”.

“Inesperadamente, Elsa sentiu um suave toque em sua mão e, antes que pudesse abrir seus olhos, sentiu seu corpo ser levantado. Um olho esta abriu e, ao encontrar um sorriso singelo do rapaz, Elsa abriu o outro olho, e viu-o se curvar diante dela”.

“Obrigado! Muito, muito obrigado! — Agradeceu o rapaz, então levantando-se”.

“Os lábios de Elsa tremeram, antes que ela pudesse, enfim, pronuncia-se”.

“Q-quem é você?”

“Eu sou Breu, o bicho papão. E você é…? — Indagou ele, aproximando-se mais um último passo, com enlevo”.

“Elsa! — Respondeu, após engolir a saliva grossa, que se formou em sua garganta”.

“Elsa… mas, Elsa de que!? — Sem perder o entusiasmo, ele aguardou pela correção”.

“Apenas Elsa… — respondeu, com sua voz fraca e olhar ao chão”.

“Breu a encarou de cima e, por um momento, perdeu seu olhar no cenário que Elsa congelara. No azo da ocasião, Breu sorriu, alteando sua mão ao queixo de Elsa, elevando seu olhar”.

“Não se sinta oprimida, criança. Eu entendo o que está passando”!

“Elsa riu de forma frustrada e afastou a mão de Breu. Abraçando o próprio tórax, ela o deu as costas”.

“Não, você não sabe. Não sabe, porque eu não sou real. — Concluiu ela”.

“Você é real, tanto quanto eu! — Corrigiu ele, aproximando-se novamente”.

“Breu pegou-a pelos ombros e virou-a para si. Tomando a atenção de seus olhos, encarou-a com comiseração”.

“Poucos têm o privilégio de poder contemplá-la, pequena Elsa. — Explicou Breu, fazendo com que um olhar emocionado brilhasse no rosto de Elsa”.

“Por este momento, Elsa teve vontade de chorar, mas vetou esse sentimento e abraçou-o fortemente, escondendo seu rosto no peito de Breu. Ele sorriu de forma fria, enquanto acariciava os loiros cabelos de Elsa, seguros por um coque e continuou:”

“Nós dois podemos mudar isso, Elsa. Juntos! Pense só… ninguém, nunca mais, irá lhe ignorar. Você não estará mais sozinha; não terá mais que fugir da solidão… —Lentamente, os olhos de Elsa se abriram”.

“Voltando suas mãos, aos ombros de Elsa, Breu afastou-a e inclinou-se um pouco, para poder manter-se da sua altura. Fitando seus olhos tristonhos, Breu enxergou a esperança brilhar. No fundo, existir e ter certeza disto, era tudo o que ela queria”.

“Você e eu, juntos, podemos alcançar o necessário para existir — disse ele, esticando sua mão para ela —. Acredite em mim; pegue minha mão e eu lhe prometo que você nunca mais se sentirá sozinha novamente”!

— NÃO! — Gritou Judy, apertando as mãozinhas na bochecha — Elsa não pode!

— Quieta Judy, vamos ouvir! — Nervosa, repreendeu-a Lili.

Jamie elevou seu olhar ao céu, dando-se conta do quão tarde era. Levantando-se, ele suspirou, colocando Judy no chão.

— Está tarde já. É melhor ir, cada um, para sua casa antes que caia a noite, ou seus pais ficarão preocupados.

— Ah, Sr. Bennett! Não podemos ouvir mais? — Perguntou Roberto.

— Amanhã! — Respondeu ele, sorrindo para as crianças e adentrando a porta da sala.

Ao passar pela frente do sofá, Jamie bagunçou os cabelos do filho — que estava, também, nervoso pela intromissão de Judy — e subiu às escadas, de volta ao escritório, afinal, sua esposa acabara de chegar.

— Roberto, Vincent e Lili, seus pais os estão esperando!

— Mamãe, papai estava nos contando como Elsa virou uma guardiã. — Alto, disse Judy ao ouvir a voz de sua mãe.

— Ah, é!? E por que Jason não estava com vocês?

— Por que é um frescurento e não gosta do frio! — Disse Lili, que passava pela cozinha, junto de Vincent e Roberto para irem para casa.

— Tchau Judy, até amanhã! Boa noite Sra. Bennett, boa noite Jason! — Despediram-se Vincent e Roberto.

— Tchau crianças! Boa noite! — Respondeu a Sra. Bennett, pegando Judy em seus braços e seguindo para as escadas, — vamos tomar um banho antes do jantar. Você também, Jason!

— Ah, mamãe…

¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨


Notas Finais


Eai, estou aprovada?
Qualquer dúvida, criticas ou sugestões, eu estou aberta à tudo!

Muito obrigado pela leitura!

O último dia de Outono, fica por aqui...

Beijos, Besos e Kissus!


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