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História The Game of Life - Prólogo


Escrita por: anabfernandes8

Notas do Autor


Olá pessoas.
Estou no Nyah também como: anabfernandes. Postei por lá a mesma história, se você achar mais fácil de acompanhar...
Eu estava sumida do Social Spirit há muito tempo, e estou escrevendo essa história há uns três anos ou mais. Resolvi postá-la aqui hoje pois já tenho muitos capítulos escritos. A citação da sinopse é a releitura pessoal de uma música (a música é This War is Yours - Escape The Fate, e tudo o que eu fiz foi adaptá-la para o contexto da minha fanfic.) Eu não prometo nenhuma frequência de postagem, eu postarei quando der, por isso tenham paciência comigo e nós chegaremos ao final juntos. É um prazer estar aqui e eu espero que todos aproveitem como eu aproveitei. Não, a história não é de terror, em nenhuma parte haverá medo como talvez aparente na sinopse. É isso ai, espero que apreciem!!! Todos são bem vindos, leitores que comentam, leitores fantasmas, não se preocupem com comentar e sim em sentir a história em si (isso não quer dizer que não devem comentar, comentem se vocês se sentirem à vontade para fazer isso ^^ sem cobranças). Já agradeço a todos de qualquer forma. Beijos de luz.

Capítulo 1 - Prólogo


—Ei, você está me ouvindo? - Matsuri colocou uma mão no meu ombro e fiz força para me concentrar em sua voz.

—Sim, claro. Você pode continuar falando. - Massageei meu coro cabeludo, recusando-me a perder uma batalha contra a minha dor de cabeça.

Um leve zumbido me fez estremecer e balancei a cabeça para expulsar a dor. Uma dor de cabeça era tudo o que eu não precisava no momento.

—Ai, In, você não tem noção... - ela começou a brincar com uma mecha de seu cabelo castanho, perdida em seu próprio ideal de conto de fadas. - Ele é a coisa mais linda que já vi. Você precisa conhecê-lo.

—Você gosta dele? E ele de você? - balancei a cabeça mais uma vez e tentei respirar fundo. Os olhos castanhos de minha amiga acompanharam meus gestos, franzindo o cenho e, provavelmente, interpretando-me mal.

—Olha, Ino, se você não quer ouvir sobre o meu namorado, basta dizer. Não precisa ficar fazendo essa cara de desgosto.

—Não é isso, Mat... Ai. - fechei os olhos com força, pronta para expulsar mais uma vez aquele incômodo fora de hora. - Não é nada com você, sou eu.

—Não é você, sou eu? Por favor. Frase feita comigo não. Você sabe, você pode apenas me dizer se não quiser que eu fique aqui. - ela cruzou os braços e virou levemente o rosto, em uma postura claramente emburrada.

—Eu já disse que não é nada com você. Eu só não me sinto bem, isso é tudo.

—Sem desculpas! Olhe para você, está ótima. Nem pálida está. Não precisa inventar coisas para me mandar embora.

—Matsu... - uma vibração estranha de repente me deixou sem fôlego. Tentei bombear ar para os meus pulmões rapidamente, o que me fez ver branco por um momento. Não! Eu era mais forte que o meu corpo. Essa dor de nada não iria me derrubar.

—Ei, meninas - meu pai colocou suas coisas na mesa da cozinha e inclinou-se para dar beijos em nossas cabeças. - Como vocês estão?

—Bem. Ino está tentando inventar uma dor só para me impedir de contar sobre meu namorado. Acredita nisso, senhor Inoichi?

—Não seja boba, filha. Você também terá um... - O tom de riso de meu pai pareceu morrer quando ele deve ter percebido meus olhos vidrados no além. - Filha? Ino?

—Papai... - abri minha boca, mas ao invés de sair um som nítido, saiu algo entre um arquejo e um ofego. - Dói...

—Ouça, querida - ele segurou minha cabeça em suas mãos, obrigando-me a olhar em seus olhos azuis - Eu sei que dói... E eu sinto tanto. Eu tentei protegê-la... Juro que tentei. Mas é impossível fugir. Eu preciso que me escute.

Um raio de dor veio direto para a minha cabeça e gritei. Não, não, não. Minha droga de cabeça não estava levando a melhor nessa batalha. Respire, Ino. Respire.

—Você me ouve? - papai continuou, e dei um leve aceno, mostrando que estava atenta a todas as suas palavras. Bem, talvez não todas. - Você precisa ser forte e lutar. Não desista, querida... Eu quero que saiba que este é o seu momento. Você pode fazer o que quiser. Você sabe disso. Só... Não desista.

—Senhor Inoichi, eu não... Não entendo. - Matsuri balbuciou com voz chorosa.

—Está tudo bem agora, Matsuri. Ela está bem. Tudo vai ficar bem. - Não. NÃO! Nada estava bem. Minha cabeça parecia uma panela que estava fazendo pipoca. A cada novo TUM, meu coração estremecia, diminuindo seu ritmo. - Está tudo bem, querida. Você pode dormir agora. - papai passou a mão pelos meus olhos, fechando-os, e me segurou quando meu corpo relaxou e cedeu àquela dor inenarrável.


Notas Finais


Aqui estamos nós!!
Se vocês se sentirem a vontade, por favor comentem o que acharam, se gostaram, se amaram, se foi sem noção, se algo ficou nada a ver, comentem também com suas expectativas sobre a fanfic, o que vocês acham que aconteceu, o que acham que vai acontecer, fica livre a seu critério. Vou aceitar todos os comentários com carinho, e respondê-los. Se não se sentir a vontade para comentar, não fique constrangido de apenas acompanhar, agradeço de qualquer forma.
Mais beijos de luz!


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