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História The Game Over - SORRY not SORRY


Escrita por: fanficsidols

Notas do Autor


Olá, olá, olá, oláaaaa. Para você que está chegando agora, que não me conhece de outras histórias, sou a Thá. Thá de Thábata e não Thalita ou Thaís ou o que pensar que não for o meu nome. Bom, essa é a minha primeira história com bissexualismo, então peço que não me julguem por qualquer coisa que não se certa diante do ponto de vista de vocês. É uma história que não é baseada nem um pouco com a minha vida real, o que certamente a maioria saberá.
Espero que gostem, que se apeguem aos personagens, que possam desfrutar de boas emoções com a minha criatividade. Espero, principalmente, que gostem da maneira como escrevo e expresso o que se passa na minha cabeça. Um grande abraço, fico feliz por estar iniciando mais uma "viagem". ♥ Boa leitura. Ah, e todo e qualquer leitor novo, por favo, se manifeste, pois sou o tipo de pessoa que ama opiniões alheias e novas amizades ♥♥

Capítulo 1 - SORRY not SORRY


Fanfic / Fanfiction The Game Over - SORRY not SORRY

O que dizer? Como começar? Já sei. Vou começar com “Queridos pais, não sou mais a mesma filha que vocês viram pela última vez assim que saí de casa para vir à Universidade”. Está bom? Ou eu deveria começar com “Queridos pais, a Universidade é uma loucura. Sabe a minha colega de quarto? Então, transei com ela, na verdade a gente sempre se pega. Ah, também ando tendo uns porres bem loucos”.

— O que está fazendo? — Bethany entra de toalha no quarto.

— Mandando um e-mail para os meus pais. Perguntaram-me como estão as coisas e me contaram como está a viagem deles. — Puxo-a pela toalha que se abre enquanto a faço sentar no meu colo com as pernas abertas.

— Hmmm. — Bethany me olha assanhada.

— Amo esse seu olhar de vagabunda. — Beijo o pescoço dela.

Bethany aperta os meus seios me levando ao delírio. Eu nunca fui contra pessoas bissexuais, afinal orientação sexual não faz de ninguém pior ou que qualquer alguém. Mas sempre tive relacionamentos com homens até o dia em que eu cheguei bêbada com Bethany, depois da balada, e nos pegamos na cama dela, foi tão gostoso que decidimos sermos amigas coloridas.

Quando noto, já estamos sobre a cama nos pegando intensamente. Deito-a e abro suas pernas tendo visão da sua intimidade toda molhada. Minha calcinha já está toda encharcada, ela mexe para caralho com a minha excitação, porra!

— Vamos transar de novo? — Ela me pergunta.

— Porra, você é tão gostosa.

— Uou, parece que a menininha santinha e estudiosa se transformou em uma sedenta por sexo com colegas de quarto.

 — Cala essa sua boca, eu quero te chupar todinha.

Acordo sentindo o peso de alguém em cima de mim. Assim que abro meus olhos, tenho a visão de Bethany de calcinha e vestindo uma camisa, quanto clichê, e em mãos uma bandeja de café da manhã. Rio fraco por seu esforço, estamos parecendo um belo casal de lésbicas. Mas quem liga? Moramos sozinhas.

— Quanta dedicação. — Digo. — Então basta eu te comer e te chupar bem gostosinho que ganho até café na cama? — Zombo e ela revira os olhos.

— Você me come quando quiser, gata. Hoje é um dia especial!

— Dia especial?

— É. O novo morador está chegando para ocupar o outro quarto.

— Ah, o novo morador. Como eu pude me esquecer? — Deito a cabeça de volta no travesseiro enquanto permito as minhas mãos passearem pelas pernas deliciosas de Bethany.

— Passando as mãos em mim assim, me fará querer colar com você agora mesmo. — Rio alto.

— Porra, tira essa calcinha agora então! — Ordeno.

Bethany coloca a bandeja no móvel ao lado e volta para cima de mim, rebolando provocativa sobre a minha intimidade. Todas as garotas do mundo, até as santinhas, deveriam pelo menos assistir pornô lésbico um dia. É sensacional. Meus lábios rapidamente grudam no de Beth, e os sugo com avidez. Jogo-a de lado na cama, desço até suas pernas e puxo o pedaço de pano para o lado, para que a minha língua possa correr toda a região em paz.

Sugo todo o seu clitóris, brincando com o mesmo enquanto ouço os seus gemidos espetaculares soarem como melodia para os meus ouvidos e também como uma mangueira interior porque a minha calcinha está pingando. Vadia. Deito-me e deixo que Bethany brinque comigo, e como sempre, muito bem. Ela consegue me levar aos céus.

Ela para assim que gozo em seus lábios e dedos. Olha-me safada fazendo com que a minha carne trema. Ajeitamo-nos na cama com as pernas abertas e nos encaixamos, começando nossos trabalhos que ela sabe fazer tão bem. Cachorra que me desvirtuou.

— Ohhhhh, Bethany caralho. — Digo entre dentes.

De repente a porta se abre com brutalidade deixando eu e Bethany totalmente constrangidas. O que é que ela está fazendo aqui? Porra!

— Ayla? — Indago assustada ao vê-la.

— O que é isso? — Ela pergunta tão assustada quanto eu. — Jenna!

Ótimo, minha melhor amiga resolve aparecer de repente na minha casa e me pega comendo a minha colega de quarto. Eu estava precisando mesmo de uma encrenca, faz tempo que não me envolvia em uma. Parabéns Jen!

— Sexo lésbico. — Respondo irônica como se não fosse óbvio.

— Babaca.

— Junte-se a nós princesinha. — Bethany diz e eu gargalho, não seria má ideia. Ayla é gostosinha.

— Ridículas. — Ayla revira os olhos.

Bethany parecendo ter lido os meus pensamentos, levanta-se da cama e sai do quarto. Levanto-me também e recolho minhas roupas íntimas, vestindo-as. Ayla observa cada passo meu. Deito-me na cama de lingerie e fico olhando-a, esperando que fale o motivo da vinda inesperada.

— O que faz aqui? — Pergunto.

— Passei na Universidade também. E você havia me dito que eu poderia morar com você, então aqui estou.

— Mentira? — Fico totalmente feliz por Ayla, sempre desejamos e planejamos estudar na mesma Universidade e, morar juntas.

— SIM!! — Ayla exclama feliz.

Salto da cama e começo a pular de alegria com Ayla. Não acredito que ela esteja mesmo aqui e que tenha conseguido realizar a transferência com sucesso. É como um dos sonhos realizados, sempre planejamos isso. E quando entramos em universidades diferentes, em lugares diferentes, ficamos muito decepcionadas.

— E como seus pais reagiram por ter feito a transferência?

— Sabe como eles são, ficaram bravos. Mas qual é? Terceiro ano de faculdade, eles não podem mais escolher por mim. Estudei dois anos na porra da faculdade que queriam, agora faço as minhas escolhas.

— Hm, falando palavrão? Que boca suja, princesinha. — Zombo.

— Fazendo sexo com a colega de quarto? Que comportamento inadequado, princesinha. — Ayla me zomba e eu caio na gargalhada, fui pega na própria piada.

— As pessoas mudam.

— É, as pessoas mudam. — Ayla concorda.

Mais um tópico para ser adicionado na lista de coisas para contar no e-mail que tenho que enviar aos meus pais: minha melhor amiga de infância conseguiu o que tanto queríamos, a transferência para a minha faculdade.

— O que mais você me conta? — Ayla me pergunta enquanto termino de me trocar após eu ter tomado banho.

— Além de estudar para caralho, de tomar incontáveis porres e de transar loucamente com muitos caras gostosos e com Bethany, deixe me pensar... — Ela ri e eu também.

— Nós mudamos tanto. — Ela diz mais para si do que para mim.

— Eu que a diga. Jamais pensei que Ayla George iria enfrentar os próprios pais!

— E eu jamais iria imaginar você tendo porres e transas lésbicas. — Rimos.

— Pois é, quem nos viu e quem nos ver. — Termino de me trocar e a olho. — Você não está nada mal para almoçarmos. — Zombo e ela ri.

— Idiota.

— Vamos, hora de conhecer a cidade.

— Mas eu já conheço. — Ela me conta o que eu já sabia.

— Tá, mas finge que não conhece e que é uma novata. — Rimos.

— Você é idiota, cem por cento idiota. — Rimos.

— E também cem por cento linda. — Me gabo e ela ri.

— Uau, continua cem por cento egocêntrica. — Rimos.

— Continuo a mesma, querida. Só um pouco abusada. — Ayla revira os olhos e rimos novamente.

— Somos duas!

— Isso merece um brinde.

— Um porre?

— Um porre. — Rimos. — E uma tatuagem.

— Eu topo!

Como já era de se esperar, a chegada de Ayla está sendo completamente animada e feliz. Planejamos isso a vida inteira. Agora tudo o que temos que fazer é planejar o quarto dela.

— Há quanto tempo você está tendo casos com a sua colega de “quarto”? E por que se refere a ela como colega de quarto sendo que dividem apenas a casa e não o quarto?

— O tempo não importa. E ninguém sabe. — Rio. — Porque papai e mamãe não sabe que comprei uma casa para morar, pensam que moro no campus da universidade dividindo quarto com Bethany.

— Por que não conta para eles que comprou uma casa? Ficariam orgulhosos do seu investimento.

— Ainda não é hora. Divido a casa com Bethany, com você e com um rapaz que irá chegar nesta tarde com as coisas dele, e meus pais detestariam a ideia de eu dividir a minha casa com estranhos, tirando você. Acho que a única pessoa que me permitiriam dividir a casa é com você. Acho não, tenho certeza. Você é a nossa adotada. — Rimos.

— E por que divide a casa com esse rapaz e com Bethany?

— Quantos porquês, dona Ayla. — Rimos. — Estava triste e entediada morando sozinha. Então coloquei um anuncio e pronto.

— Nossa. — Ela ri.

— Estamos na faculdade, temos que curtir o máximo possível, cara. — Ayla me olha apreensiva. — Desde que não larguemos os estudos de lado, é claro. Minhas notas são lindas, tá?

— Acho bom. — Ela ri e eu reviro os olhos.

— Tem certeza de que não foi a minha mãe que te mandou aqui para me espiar? — Rimos.

Descontraímos o almoço todo, não colocamos o papo em dia, pois conversamos todos os dias por mensagem. Planejamos a decoração do quarto dela e falamos sobre uma festa que irá rolar na república de uns rapazes hoje à noite. Pagamos a conta e voltamos para a minha casa, ou melhor, minha república como a Ayla quis chamar.

— Ainda iremos escolher um nome para a sua república. — Ela diz e eu rio.

— Repúblicas geralmente não têm empregados. Nem motorista, nem jardineiro, nem seguranças.

— Motorista nós iremos repensar sobre deixa-lo empregado ou não. Jardineiro nós podemos deixar desde que mantenha o nosso jardim lindo. Seguranças é um pouco desnecessário, não acha? É uma república, onde jovens são livres para ir e vir. — Rio.

— O jardineiro é um pouco necessário, não acha? Republicas dão festas, e nessas festas há jovens que sempre regam as plantas com urina e álcool.

— Devemos repensar algumas coisas então. — Rimos. — Porém o tratador da piscina fica! — Rio. — Eu não irei limpar a piscina. — Ayla sendo Ayla, algumas coisas nunca mudam.



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