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História The Game Over - Surprise!


Escrita por: fanficsidols

Capítulo 5 - Surprise!


Fanfic / Fanfiction The Game Over - Surprise!

JENNA CAMPBEL’S POV.

— Você é louca.

Essas foram as palavras exatas ditas por Bieber em meu ouvido, e Lexie acabara de pronunciar as mesmas, fazendo-me recordar do momento excitante que tive na noite.

“Nada interessante”, fora o que ele disse nessa tarde a respeito do meu perfil no facebook. Nada interessante. Pois bem, tratarei de fazer das coisas as mais interessantes. Interessantes o bastante para ele. Veremos, Bieber.

— Você. É. Louca. — Lexie diz pausadamente. — Se eu fosse esse cara, eu te mataria. Você o deixou excitado para caralho e o largou chupando dedo. — Ela ri se divertindo com o assunto e rio com ela, não há como não se contagiar com a sua risada.

— Bieber acabara de entrar em um jogo de Jenna Campbell.

— Mais um. Você não cansa? — Ela ri. — Um dia você encontrará alguém como você e quero ver o que irá resultar esses seus jogos. Jenna, Jenna, cuidado.

— Fique tranquila, sei bem escolher meus jogadores para o meu jogo. — Garanto-me.

— E agora me diga. Como ele é?

Mantenho-me um pouco pensativa, lembrando-me de sua aparência.

— Ele é diferente. — Digo-lhe enquanto concentro-me na imagem de Bieber na minha mente. — Ele é misterioso. É o cara que intimida qualquer mulher, exceto eu, é claro.

— O dia que alguém conseguir te intimidar, me avise. — Rio e reviro meus olhos.

— Tento intimidá-lo, mas não consigo, apesar de tê-lo visto três vezes. Ele não se deixou intimidar, e hoje na boate quando usei todo o meu jeito intimidador, acredita que ele rebateu com um puta olhar intimidador? — Conto-lhe incrédula. Lexie ri. — Vagabundo, eu vou fazer esse cara piar. — Lexie ri novamente. — Ele se sente à minha altura de intimidador. Coitado, só lamento.

Presto atenção no transito assim que preciso atravessar a avenida. Lexie veio comigo, Lexie volta comigo. Jamais cara nenhum irá a levar embora, exceto pelo ex-namorado dela que eu confiava para cuidar da minha amiga.

— SÓ. LAMENTO. — Repito e digo pausadamente a última frase assim que relembro de Bieber. — Vadio. — Praguejo e Lexie ri divertida.

— Parece que alguém encontrou o jogador certo desta vez. — Ela diz em tentativa de me provocar.

Lanço para Lexie um olhar e faço minha melhor feição para não dizer-lhe algo totalmente sarcástico em provação de Bieber ser mais um belo pião perdedor deste jogo. Capaz que alguém irá me vencer no meu próprio jogo, porém não e nunca. Não que eu jogue sempre, somente quando caras assim me testam ou me aparentam ser bons jogadores.

— Até amanhã, perdedora. Ops, Campbell. — Lexie diz-me antes de fechar a porta do carro e sair correndo pelo jardim de sua casa.

Filha da puta, sorte dela que seus pais estão em casa, caso contrário eu buzinaria até ela implorar e cansar de dizer chega. Dou-lhe meu dedo do meio e vou embora.  Hoje não teve porre, “se for dirigir não beba”.

Sem maquiagem alguma e trajando meu pijama mais do que confortável, sem sono algum, sento-me em minha mesa à frente do meu laptop. Facebook, uma nova solicitação de amizade. Bieber. Rio comigo mesma e nego com a cabeça, relembrando da nossa conversa de tarde.

“Nada interessante.” — Envio-lhe esta mensagem no inbox sem aceitar sua solicitação de amizade.

“Ainda.” — E lhe envio outra no mesmo instante.

 Mantenho-me pensativa por alguns, tentando pensar em algo para me focar neste jogo com Bieber. Penso, penso e penso. Bieber é um cara que me parece saber jogar, então que ele saiba jogar o meu jogo.

Flush. O barulho de atualização da página ecoou e o feed do meu facebook mostrou-me novos posts. Uma linda foto, de meus pais em Roma, apareceu. Curti e comentei dois corações. Recordo-me da ligação de minha mãe e concluo que não será mais preciso que eu envie o e-mail. Então que uma brilhante ideia surge. Bieber prepare-se para jogar.

“Acordada, porém já estou indo dormir. Responda-me quando acordar, por favor. Posso levar um amigo para casa na última semana de férias? Gostaria que o conhecesse.” — Enviei, no inbox, esta mensagem para minha mãe e fui deitar.

Desperto com o celular tocando, oh Deus, o que será? O quarto está escuro, desta vez mantive tudo fechado para não ser acordada pelo sol como ontem. Minhas expectativas de acordar sozinha sem que nada me incomode fora esgotada, dessa vez irei deixar o aparelho desligado antes. Sonolenta, atendo.

— Bom dia.

— Bieber! — Exclamo ao reconhecer sua voz.

— A acordei?

— Claro que não. — Minto.

— Ah que ótimo. Estou aqui fora a esperando para tomar café da manhã.

— É sério isso? — Levanto-me e vou até a janela, abrindo-a para ver se Bieber diz a verdade.

— Se vista e venha ver com seus próprios olhos. A propósito bela camiseta. — Reviro os meus olhos, inacreditável.

Troquei de roupa e arrumei-me, pois Justin Bieber resolvera me buscar para tomar café da manhã. Já no corredor ouço um barulho estranho. Não, nem um pouco estranho. Barulho da cama se mexendo. Reviro os meus olhos e rio, quem será que está transando logo pela manhã?

As portas dos quartos de Bethany e Ayla estão encostadas, não se deram nem o trabalho de fechar as portas antes de irem ao quarto de Hunter. É, o cara parece mandar bem.

Abro a porta da casa e vejo Bieber encostado em sua Porsche Macan. Rio, ele só pode estar brincando. Assim que me próximo, sou recebida com um abraço, ele está cheiroso para caralho, e um beijo no rosto.

— Ora, ora. Quantas surpresas... Convite de café da manhã espontâneo com um príncipe me esperando na porta de casa em seu cavalo negro.

— Esse cavalo negro tem muitos cavalos. — Ele pisca para mim, reviro os meus olhos e eu rio.

Bieber mantém-se atento ao transito que está tranquilo enquanto mantenho-me a observar as pessoas começando o seu dia pela manhã. Eu poderia estar com sono se estar ao lado desse rapaz não me causasse uma estranha sensação, como se eu gostasse de sua presença. É a quarta vez que nos vemos? Estou contando, eu acho.

— Não te vi mais. — Bieber diz e eu sorrio, lembrando-me da noite anterior.

— Eu saí logo em seguida. — Lhe conto.

— Estava realmente sozinha? — Dou-lhe um riso.

— Não. Eu estava com uns amigos.

Observo-o por alguns instantes, ele é bonito. Atraente. O que mais eu sei sobre ele além de seu nome, sobrenome e seus carros? Bieber sorri enquanto o observo. Ah, também sei que ele tem um belo sorriso.

— O que mais eu posso saber sobre você? — Lhe pergunto.

— E o que você sabe sobre mim? — Ele sorri, pare de sorrir assim Bieber.

— Que Bieber chama Justin, que você tem uma Porsche e uma Ranger Rover, e... — Eu iria continuar, mas de repente travo. Eu estava prestes a dizer que sei que ele tem um lindo sorriso.

— E? — Bieber me pergunta, pedindo-me para continuar. Finjo estar pensando em algo.

— E mais nada, eu acho. — Ele me olha desconfiado. — Ah! — Exclamo. — Você tem facebook. — Sorrio a ele que também sorri para mim, puta merda, pare de sorrir assim Bieber.

— Interessante, não?

— Não. Nada interessante. — Recordo-me de suas palavras e as repito. Bieber ri.

— Ainda. — Ele diz como eu também lhe dissera no inbox do facebook.

Justin Bieber faz manobras com o carro, estacionando em uma vaga. Ele me buscara de Porsche, na minha casa, de manhã, como surpresa, eu acho, e me traz ao Starbucks. Sério? Por alguns segundos esperei por mais. Ou pelo menos um restaurante fino para tomarmos nosso desjejum. Não que eu não goste do Starbucks, sou fã de carteirinha e viciada nos Frappuccinos.

— Você me faz uma surpresa, com direito a uma Porsche com cavalos negros, para me trazer ao Starbucks? — Pergunto quando já nos encontramos na fila para sermos atendidos.

— Você não gosta? Caso contrário eu só lamento, irá ficar de estomago vazio. — O olho, indignada, e ele ri.

— Para a sua sorte, eu amo Starbucks. Caso contrário eu só lamentaria e faria com que me levasse em outro lugar. — Sorrio forçado para ele.

— Então você ama Starbucks?

— Amo.

— Bom saber. — Ele diz e então eu arqueio minhas sobrancelhas, sem entender.

Nossa vez de fazer os pedidos. Pedi minha amada e preferida bebida, Frappuccino de caramelo com café, e Bieber pediu quase todos os alimentos possíveis. Cookie, brownie, muffin e donuts. Quando entrego ao caixa o meu cartão, Bieber o toma de minha mão, entregando uma nota de cem dólares ao atendente.

— Bieber! — Repreendo-o.

— Por favor, coloque tudo em uma sacola. É para levar. — Bieber me ignora para falar com o atendente.

— Oi? — Indago-o. Para levar? A curiosidade me desperta.

— É para tornar as coisas mais interessantes. — Bieber pisca para mim e sorri. Solto um riso.

Bieber fez piadas no meio do caminho até o lugar que não pude saber aonde vamos. Jogamos conversa fora, nada interessante. Minha preocupação tomou o lugar do meu ânimo assim que nos vi cercados por uma imensidão verde de grandes campos no meio de uma estrada nada movimentada, afastada da cidade. Não tanto, pois dá para ver Atlanta bem pequenininha a distancia.

— Só mais alguns minutos. — Bieber avisa, talvez percebendo que estou tensa.

Aguardo e a cada segundo o medo sobe minha espinha. Após pegar uma estrada de terra, Bieber parece confiante enquanto me sinto perdida no meio de várias arvores. Alguns metros depois ele para o carro debaixo de uma grande árvore. O local é bem escondido, isso é bom ou ruim?

— Vem. — Ele me chama e desce do carro com as sacolas do nosso café em mãos.

Sigo-o, o carro é travado assim que nos encontramos fora dele. Há um grande paredão de árvores, o que é que estamos fazendo aqui? Há um cercado alto de madeira, Bieber me olha e entendo o que seu olhar está insinuando.

— Eu te ajudo. — Ele me avisa e reviro meus olhos, como se eu fosse precisar de sua ajuda para subir e pular o cercado.

— Isso é invasão de propriedade. — Digo ante de me mover, observando-o passar nossas sacolas do outro lado do cercado.

— Não exatamente.

— Passe você primeiro. — Peço e ele o faz. — Primeiro as damas. — Sorrio sarcástica.

Quanto esforço e surpresa para um café da manhã. É um encontro? Pulo o cercado de madeira e com ajuda de Bieber, somos guiados por ele entre as árvores. Um largo sorriso se estampa em meu rosto. Há um imenso campo de flores.

Bieber guia-me pela mão, andamos no imenso campo florido até uma grande e solitária árvore. Há uma grande mesa de madeira com bancos. Sento-me e ele se senta a minha frente. Enquanto Bieber tira nossos cafés da sacola e os coloca na mesa, fico a contemplar nossa vista espetacular.

— Bieber. — Chamo pelo seu sobrenome, mas tudo o que consigo fazer é permanecer vidrada na paisagem. — Isso é fantástico.

— É sim. — Ele concorda.

— Eu estou apaixonada. — Digo ainda presa no lugar encantador que Bieber me trouxera.

Viro-me para Bieber que me olha com um lindo sorriso no rosto. É como um conto de fadas este lugar, parece que a qualquer segundo fadas irão sair de dentro das flores e irão brincar com os meus cabelos. É simplesmente cinematográfico.

Meu frappuccino está praticamente derretido, o meu delicioso chantili se espalhou na bebida, não faz mal. Valeu a pena ter pegado a rodovia e todo esse tempo para vir nesse lugar mágico. O ar é limpo e puro. Bieber começa a comer e eu o acompanho, dando uma espiada na imensidão de flores a cada segundo.

— Como soube desse lugar? — Pergunto fascinada. — Eu não me importaria de ir presa por invasão de propriedade neste lugar maravilhoso. — Bieber ri.

— Gosto muito de vir aqui. É afastado da cidade, calmo, relaxante. Não? — Concordo com a cabeça.

— Isso é um encontro? — Pergunto sem antes pensar, sendo direta ao ponto.

— Chamaremos de “nada interessante, ainda”. — Bieber me lança um olhar instigante. E eu solto um riso.

Eu poderia dizer que o deixei sem graça ou constrangido, porém ele fora rápido o bastante e manteve a resposta na ponta da língua. Quase. Por pouco, Bieber. Um quase encontro em um lugar fantástico, golpe baixo para um bom jogador, penso. Beberico meu frappuccino enquanto como cookie.

Um barulho estranho surgira vindo a distancia e se aproxima. Assusto-me, o que será? Avisto um homem vindo em nossa direção, de quadricículo. Olho para Bieber que se mantém intacto tomando seu café, como se não houvesse um homem vindo até nós. Estamos fodidos.

— Bom dia senhor Bieber. — O homem grita ao passar por nós.

— Bom dia Frank. — Bieber grita cumprimentando o homem de volta, deixando-me sem entender.

— Sem graça! — Dou-lhe um tapa fraco no braço. — Estava na adrenalina de ter invadido uma propriedade fodastica. — Justin Bieber ri.

— Finja que eu não conheço os funcionários e que fora uma invasão.

Rio. Bieber é engraçado. Por alguns segundos fico analisando-o, ele está de lado, dando-me a visão perfeita de seu perfil. Seu nariz é bonitinho. Se você passar longos segundos analisando os traços de Bieber, nota-se que seu rosto é um pouco angelical. Sua boca é carnuda, parece até que fora desenhada. E o sorriso? Ah o sorriso... É lindo!

— Agora você tem mais um tópico da sua lista do que você já sabe sobre Justin Bieber, Jenna Campbell. — Saio do transe que estava enquanto o observava.

— Pois é. Parece que a lista vai crescer. Quem diria! — Zombo e ele ri. — E você, o que sabe sobre Jenna Campbell?

— Deixe me ver. Bastante coisa.

— “Quem não conhece a Jenna? A garota intimidadora, segura de si, amiga de todos, e linda.” — Relembro as palavras ditas por Bieber no instante que o conheci, quando Hunter nos apresentou. — “E linda.” — Destaco.

— Você lembra. — Bieber ri.

— Não é todos os dias que eu um sujeito estranho lhe elogia. — Brinco com Bieber e ele faz cara feia.

— Elogiei por educação.

— Eu sei que sou linda! — Gabo-me lançando lhe um charme.

— Essa é a minha deixa para lhe fazer pagar pelo showzinho de ontem? — Bieber se aproxima do meu rosto, sussurrando, e por um segundo olho para seus lábios, mas recordo-me que é parte do jogo.

Método da sedução. Eu não cairei nessa, Justin Bieber. Rapidamente volto a encarar seus olhos que estão próximos aos meus, dando-me a oportunidade de encarar seu mar de caramelos. São tão caramelados os seus olhos, caramba. Encarando-o lhe digo:

— Você fala muito e pouco faz. — Sussurro enquanto mantenho meus olhos presos aos seus.

Bieber se levanta imediatamente de seu banco, dá a volta na mesa e se aproxima de mim. Em questão de segundos o tenho sentado em meu colo, um joelho de cada lado do meu corpo apoiando-o. Suas mãos passam o meu cabelo para um só lado, seu rosto se aproxima de meu pescoço e sinto suas narinas encostando-se à minha pele e em seguida sinto seus lábios que por sinal estão molhados.

Um choque percorre todo o meu corpo e sinto um arrepio, porém mantenho-me firme sem demonstrar um sinal sequer, pois sei que se eu fechar meus olhos irei contemplar seu toque.

Os lábios ágeis de Bieber depositam beijos quentes em meu pescoço e desce fazendo uma trilha até a altura do meu decote que hoje está pequeno e comportado. E então os beijos iniciam abaixo do lóbulo da minha orelha, indo devagar pela maçã do meu rosto aproximando-se dos meus lábios. Por um segundo penso que ele irá me beijar. Um longo beijo é depositado no canto da minha boca em tentativa de provocação. Não faço um movimento sequer, continuo sentada e calma, o único movimento que fiz fora mover a cabeça para o lado para que Bieber pudesse beijar meu pescoço.

Para provocá-lo de volta, minha mão sobe suas costas até sua nuca onde acaricio devagar. Meus dedos passeiam entre seus fios louros de cabelo e então os puxo com jeito. Nesse exato momento sinto-o puxar meu corpo com seus braços.

Um celular começa a tocar e pelo toque é o meu, salva pelo gongo. Bieber sai do meu colo. Volto para a minha postura para a mesa onde minha bolsa está com o meu celular, o visor denunciando a chamada de Lexie. O que será? Que não seja nada grave.

— Lexie!

— AMIGA. — Lexie desnecessariamente me grita. — Encontrei o Jason. — E ela chora.

— Acalme-se amiga. Onde você está?

— Na droga da casa dele. — Eu rio.

— E você esperava não vê-lo?

— Uhum. — Rio novamente.

— O que faz aí?

— Vim buscar as minhas coisas. Mas já estou dentro do meu carro, indo embora. Onde você está?

— Estou com Bieber, tomando café da manhã.

— Aonde? Posso encontrar com vocês.

— Estamos. — Penso. — Estamos na casa dele. — Minto para não ter que explicar o lugar para ela.

— Danada. Isso ta no jogo? — Rio.

— Não, eu acho. Te ligo depois. — Desligo o celular e olho para Justin que está me olhando fixamente.

— O que há? — Pergunto arqueando minhas sobrancelhas, ele é estranho. Estranhamente bonito.

— Interessante... — Ele se pronuncia e deixa a palavra no ar. Então continua: — Lexie não é uma das garotas da república, e mesmo que seja, é interessante o fato de ter dito apenas “Bieber” e nada além. Andou falando de mim por aí? — Justin Bieber diz em tom provocador, em tentativa de me intimidar. Desato a rir sem dó e nem piedade.

— Acredite e pense no que quiser. — Digo, deixando o com o poder da dúvida. E mesmo assim não deixo de rir, levando-o como uma piada.

Terminamos de comer e fico a observar, sem cansar, o lugar que parece ser mágico. Por instantes que pareceram longos, se foram ou não, eu não sei, mas por certo tempo me esqueci da presença de Bieber por estar tão fascinada com a imensidão do campo de flores. Digo com toda sinceridade o quão estou apaixonada pela vista.

— Podemos ir embora quando quiser. — Bieber diz e então saio do transe.

— Oh, me desculpe. — Sinto-me desnorteada por instantes. — Podemos ir agora sem problemas.

— Você quem decide. — Ele me olha e então eu o olho de volta, consentindo que podemos finalmente ir.

Juntamos nossas coisas, todo o lixo, e novamente somos guiados por ele entre as arvores que tapam o cercado. Deixei que passasse primeiro como feito da primeira vez. Senti-me um pouco triste por deixar o lugar e ter que entrar no carro. 



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