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História The Game Over - My fan.


Escrita por: fanficsidols

Capítulo 6 - My fan.


Durante todo o caminho de volta, permanecemos quietos. Estive ainda entretida na estrada, lamentando mentalmente por não ter tirado sequer uma foto. Então noto os olhos de Bieber em mim por alguns segundos. Olho-o e nossos olhos se encontram.

— É fascinante, não? — Ele se pronuncia primeiro.

— Irei voltar nesse lugar! — Digo com toda convicção. Bieber ri e sorri.

O caminho vai encurtando e aos poucos nos aproximamos das ruas que chegam até a minha casa. Assim que o Porsche Macan de Bieber estaciona, penso em provocá-lo na despedida, mas não o faço por pensar em outra forma de jogar. Desço do carro e aceno.

Sem entrar em casa, sigo para a garagem e entro em meu carro. Lexie disse que fora na casa de Jason e isso me preocupa. Ligo para ela e aviso que estou indo vê-la.

O meu celular começa a tocar no instante em que dobro a primeira esquina. Sorrio maliciosamente assim que vejo de quem se trata no anuncio do visor. Demoro alguns segundos, mas atendo.

— Olá Nathaniel. — Digo primeiro.

— Olá querida Jenna. — Sua voz sexy soa rouca.

— O que há, professor? Alguma aula particular de preparação para as aulas depois dessas férias? — Pergunto já ficando excitada.

— Exatamente por isso que liguei. — Seu tom de voz é provocativo. — Gostaria de lecionar um pouco hoje.

— Tenho tido algumas dúvidas mesmo. Verei que horas estarei livre e te aviso.

— Ótimo. Vemo-nos mais tarde.

 Desligo e fico com um sorriso maldoso nos lábios. Mudo o caminho e sigo para o apartamento de Nathaniel, meu querido professor. Envio uma mensagem para Lexie, dizendo que houve um imprevisto. E que imprevisto!

Nathaniel me dera um controle para ter acesso à garagem e não haver necessidade de eu ficar mantendo contato com os porteiros. Estaciono e sigo para o elevador. Já na cobertura, as portas se abrem automaticamente para mim.

Ele está em seu sofá, vestindo uma camisa, uma calça social, meias pretas, e a gravata folgada no pescoço. Seu sorriso se abre assim que me vê. Caminho até ele e deixo minha bolsa sobre um móvel qualquer.

— Eu sabia que você estava vindo. — Nathaniel diz no instante em que já me tem sentada em seu colo.

O seu membro está ereto e posso senti-lo mesmo por debaixo de nossas roupas. Rebolo em seu colo e deito a cabeça para trás, estando completamente excitada. Esse homem é um espetáculo.

As roupas vão parar todas no chão de sua sala. Estou deitada enquanto Nathaniel beija todo o meu corpo com os seus lábios quentes. Gosto quando seus olhos penetram nos meus, é como se meu corpo incendiasse de tanta intensidade.

Sua boca brinca com os meus seios e eu o agradeço mentalmente. Puxo-o pelos cabelos da nuca, querendo ter os seus lábios nos meus. Nathaniel me beija com ferocidade enquanto roça nossas intimidades. Um gemido escapa de minha boca e ele também logo em seguida.

— Ah, os seus gemidos. — Ele diz com a voz rouca em meu ouvido.

— Entre logo. Preciso agora! — Peço transbordando excitação.

Ele se ajeita e então sinto seu grande membro invadir minha vagina. A cada segundo sinto uma explosão dentro de meu corpo. O prazer é sensacional.

Entrando e saindo com rapidez, minha respiração está descompassada e tento conter os gemidos altos que escapam de meus lábios. Nathaniel fica incrivelmente lindo quando está fadigado e com a testa brilhando de suor. Esse homem foi desenhado!

— Fiquei chorando, sozinha, a tarde toda! — Lexie me diz assim que chego em sua casa.

— Me desculpe! Não tive escolha. — Minto.

— Por Deus, como eu odeio o Jason! — Ela responde, ignorando o que eu acabei de lhe dizer.

— Nós já conversamos milhares de vezes sobre ele e sobre o que eu acho que você deve fazer.

— Superar e seguir em frente. — Lexie repete o que eu já lhe disse várias vezes. — Eu estou tentando! Juro que estou tentando. Cretino, agiu como se eu fosse uma desconhecida. Argh, odeio aquele filho da puta.

— Nós sabemos o quanto ele é um babaca, mas, por favor, não fique desse jeito. Detesto te ver chorando! Você é uma das minhas amigas mais loucas.

— Gostaria de ser como você! Você tomou café da manhã em um lugar mágico com o tal do Bieber e mesmo assim não se deixou impressionar.

— É que você sabe o quanto eu não dou a mínima para coisas de namoro, sabe o quanto não me vejo de casal com alguém.

— Um dia você encontrará alguém que irá te surpreender e fazer você mudar o seu conceito sobre namoro e relacionamentos sérios.

— Quando foi que o assunto se tornou a minha vida amorosa? — Zombo e então ela dá um riso.

— Vamos sair?

— Você ainda me pede? — Rimos.

— Christian disse que ele e os amigos se reunirão na casa do pai dele para ficar de boa. Ah, e bebendo.

— Que horas?

— Às oito e meia.

— Tudo bem. Passo aqui as nove, esteja pronta, pois sabe o quanto detesto esperar.

— Combinado.

Deixo Lexie sozinha em seu quarto, desço as escadas e cruzo a sala de sua casa onde seus pais estão. Despeço-me deles também e saio porta à fora. Entro em meu carro e penso para onde ir.

Parada em um semáforo, em uma avenida qualquer de Atlanta, a caminho do shopping, dou risada ao reparar no carro ao lado. Ele só pode estar de brincadeira ou realmente me perseguindo. Buzino e abro o meu vidro.

— Perseguidor! — Grito e, ele ri a me ver.

— Só pode ser mentira, o que faz aqui? — Bieber grita de volta.

— Acredito que estou esperando o semáforo ficar verde. — Zombo.

— Espere um minuto, vou te ligar. — Ele diz e eu aguardo. Fecho o meu vidro novamente por conta o ar condicionado.

O meu celular começa a tocar e no visor está “Bieber”. Atendo-o e olho para o lado. Ele tem um sorriso divertido nos lábios assim como eu.

— Parece que ganhei uma fã. — Bieber diz.

— Deixe de ser um fanático, mal me conhece e já persegue os meus passos. Terei que chamar a polícia? — Brinco de volta.

— Para onde está indo? — Ele pergunta, talvez a fim de conversar.

— Para o shopping e você?

— Parece que vou ao shopping também. — Bieber diz e eu dou risada.

— Se você diz, tudo bem.

O sinal fica verde e os carros voltam a se movimentar. Vejo Bieber dar seta e passar para a minha faixa, ficando atrás do meu carro. Sorrio e nego com a cabeça.

Ao alcançarmos o shopping, entramos no estacionamento subterrâneo. Procuro por uma boa vaga pelo o meu carro ser alto e grande. Assim que encontro, eu manobro e estaciono. Justin encontrara uma vaga ao lado da minha.

— A patricinha tem uma BMW. — Bieber me zomba.

— O playboy tem uma coleção de carros. — Zombo de volta.

— O que viemos fazer aqui? — Ele pergunta como se eu houvesse o convidado e o feito vir na marra.

— Vim dar uma volta e também para comer algo.

— Desde que não me faça segurar sacolas, tudo bem. — Eu semicerro os olhos, indignada.

— Você é um abusado, se convida para vir ao shopping comigo e ainda diz que não segurará minhas sacolas! — Protesto, ele ri.

Dou a primeira volta, praticamente sem conseguir prestar atenção em nenhuma vitrine. Justin não cala a boca e só diz besteiras. E eu? Eu só consigo rir, porque ele é muito idiota.

— Ok, o que fez a tarde toda?

— Passei na casa de uma amiga que chorou o tempo todo pelo ex-namorado. — Conto, omitindo sobre a rapidinha que tive com o meu professor.

— Não é possível!

— Juro para você, tanto que nem almocei. Fui direto para a casa dela e saí agora sem noção alguma do tempo.

— Não se deve ficar só com o café da manhã na barriga durante o dia todo. — Bieber repreende e eu reviro os olhos.

No segundo piso, passo pelas lojas sem desejo algum. Porém entro em uma destas assim que me interesso. A coleção de roupas está linda e penso em experimentar todas, mas então escolho algumas peças.

De todas as peças de roupas que provei, somente uma não levarei. Bieber não se mostrara irritado ou impaciente em nenhum momento por me esperar do lado de fora do trocador. Pensarei em não ser tão chata com ele em fazê-lo esperar demais.

— São irmãos? — A mulher do caixa pergunta. Eu rio e Justin também.

— É tão nítido assim? — Ele diz para a mulher. Me seguro para não rir novamente.

— Sou a mais velha. — É a minha vez de se pronunciar, entrando na brincadeira que ele resolvera nos colocar.

— Oh meu Deus, sério? — A mulher nos diz, se fazendo de impressionada.

Saindo da loja, com as sacolas em mãos, Justin me repreende com um olhar. Rio e sei pelo o que é a sua repreensão. Deve ser pelas sacolas ou por eu ter dito que era sua irmã mais velha.

— Nem de longe pareço mais novo que você! — Ele me diz, indignado.

— A mulher até acreditou, ou seja, sem discussões. — Digo.

Paro de andar, sentindo um mal-estar. Respiro fundo e posso sentir também uma dor de cabeça. Em questão de segundos volto a ficar melhor.

— É isso que dá ficar o dia todo sem comer, Campbell. — Bieber me repreende.

— Tudo bem, vamos jantar algo. — Digo por vencida.

Dirigimo-nos a um dos restaurantes que há no shopping, escolhemos uma mesa confortável e deixamos as compras nas cadeiras ao lado.  Bieber fez o nosso pedido e estou ansiosa para a comida chegar logo, o meu estomago está roncando. O meu celular vibra, uma nova mensagem.

“Casa do Christian hoje à noite. Ok?” — Lexie.

“Ok.” — Respondo sua mensagem. 

— Sai da bolha, Jenna.

— Desculpe. — Peço e deixo o celular de lado ao bloquear a tela. — E você, o que fez a tarde toda?

— Fiquei na casa de um amigo com o resto dos meninos, conversei com a minha mãe por telefone e com a minha família.

— Entendi. Que bacana! Você também é de fora?

— Sou do Canadá. E você?

— Los Angeles.

O pedido chega a nossa mesa e fazemos a refeição. A segunda refeição do dia com Justin Bieber. Pedi que ele fosse até uma loja de chocolates como desculpa para distraí-lo e eu poder pagar a conta sem sua implicância, assim que terminamos o jantar por passar das sete da noite.

— Vamos? — Pergunto me encontrando com ele no meio do caminho, assim que o vi vindo em minha direção.

— Aqui está. — Bieber me entrega uma cestinha repleta de morangos, abacaxis e bananas, tudo coberto por calda de chocolate.

— Você é louco? — Indago assustada. — Olhe só o tamanho disto! — Bieber ri. — Não era para ter exagerado, Justin.

— Vai mesmo recusar? Eu de você não recusaria, é chocolate suíço e dizem ser maravilhoso. — Reviro os meus olhos.

— Foi só uma distração para eu pagar a conta. — Confesso a fim de provocá-lo.

— Eu percebi que sim e permiti, pois cansei desse machismo de que os homens devem pagar a conta. Sei que você é riquinha, então todas as vezes que sairmos deixarei com você.

— Mil desculpas se eu o ofendo, Senhor Humilde cheio dos carros. — Zombo e, Bieber enfia uma colher de fundie em minha boca me calando.

Entrego-lhe todas as minhas sacolas de compra e tomo o fundie de sua mão. Bieber resmunga, mas não dou à mínima. Admito que até sorri escondido dele com o momento.

— Oi Lexie. — Digo ao atender o meu celular enquanto abro a porta traseira de meu carro para Justin colocar minhas sacolas no banco.

— Que horas pretende ir para o Christian? Já tomei meu banho.

— Estou saindo do shopping, passei para jantar e acabei comprando umas coisas. Preciso ir para casa tomar banho e me arrumar, apenas. Qual foi o horário combinado?

— Ele me disse que não tem hora para chegar, afinal os meninos passaram o dia na casa dele bebendo.

— Filho de uma puta, nem me chamou para beber!

— Christian nem mesmo tinha me chamado, eu quem me ofereci para ir porque vi fotos nas redes sociais.

— Ah, obrigada por mencionar que não fui convidada e que nem você avisou para ele que irei. — Reclamo.

— Deixe de ser assim, não ouse ficar nervosinha, pois é óbvio que avisei que você irá comigo.

— Combinado. — Relevo e deixo minha raiva para o lado. — Bom, o que irá querer fazer? Quer que eu passe agora na sua casa e você vai para a minha comigo e de lá já vamos ou quer que eu passe aí depois?

— O que você achar melhor.

— Se arrume que estou passando aí dentro de vinte minutos. Beijos!

— Beijocas.

Desligo com Lexie e percebo que todas as compras já estão no meu banco traseiro. Bieber está encostado no carro ao lado, me olhando. Olho-o de volta e o agradeço.

— Quer que eu escolte a madame até a porta de sua casa?

— Não precisa, mas se irá me seguir novamente já me avise para que eu não me assuste. — Caçoo de Bieber que ri debochando do que eu disse.

— Você tem uma caneta na bolsa? — Ele pede mudando totalmente o assunto e cortando a brincadeira.

Procuro por alguma caneta na bolsa e a encontro. Dou-lhe a caneta preta e espero que a use. Num ato rápido e surpreendente, Justin estica o braço e sinto ser marcada na testa. Recuo para trás, xingando-o sem hesitar.

— Pronto, agora você tem um autógrafo meu.

— Eu quero te matar, filho da puta. — Estou completamente irritada e ele ri de mim.

Olho-me no vidro escuro do carro, mas não enxergo. Abaixo-me no retrovisor e vejo “JB” escrito em minha testa com o canetão preto. Praguejo mil vezes enquanto esfrego o local sem parar, sem conseguir remover os riscos e apenas deixando minha pele vermelha.

— Saia daqui antes que eu te acerte no rosto. — Esbravejo e ele sai gargalhando. Dou a volta no carro e tomo lugar no banco de motorista. 


Notas Finais


Felizzzzzzzzzzz por saber que tem gente lendo essa aventurinha nova! UHUUUUUL. Beijos de luz HAHAHAHAHHA vejo vocês no próximo cap. ou aqui embaixo nos comentários, lindezas. ♥


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