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História The Gangster - Mine


Escrita por: AdoreYouu

Notas do Autor


Eu não iria fazer isso, mas percebi que era uma grande falta de consideração com quem acompanhava a história. Não é justo eu abrir mão de quem lê assim. Então resolvi postar algo. Talvez não muito grande, e talvez sem nenhum compromisso, mas resolvi me esforçar e escrever algo.
Espero que leiam com carinho e tentem entender os motivos que eu tenho para não ter escrito mais, o qual o motivo foi citado no capitulo anterior.
Um beijo, -M

Capítulo 13 - Mine


Minha mãe, mesmo com esse tempo todo longe de mim, continuava a mesma, com seu olhar que transbordava ternura e amor, minha mãe, apensar de tudo. Eu não havia percebido até então o tamanho da falta que ela me fazia, sentia falta de suas mãos acariciando o meus cabelos, de tudo.

¾     Me perdoa mãe, por ficar tanto tempo longe, e só te enviando dinheiro. A senhora não precisa de dinheiro, precisa de carinho, e nesse tempo todo eu não te dei. 

¾     Tudo bem, meu filho. - ela sorriu para mim, aquele sorriso lindo.

¾     Não mãe, não está. A senhora lutou tanto por mim, pelo bem da nossa família, aturou tantas coisas porque queria o meu bem, porque sabia que se fizesse algo meu pai descontaria em mim, e eu não retribuo nada. Me perdoa, mãe. – Ela riu fraco. Sempre sorridente né mãe?

Uma mãe nunca sente raiva do seu filho, por mais que ele mereça. Eu te amo, meu menininho. Ouvi uma voz feminina quando chegou... Trouxe alguma namorada, garanhão?
Acho que você vai gostar dela. Consegue andar?
Eu tô ruim, mas nem tanto Justin. Vamos lá, sua vó tinha feito um bolo cheiroso.

Minha mãe se apoiou em meu ombro enquanto descíamos a escadas, e quando chegamos à sala ouvi a risada de Jenny da cozinha. Tão doce, minha vó e ela viam minhas fotos de quando eu era mais novo. Vê-la sorrindo me fez sorrir também. Talvez tirar ela daquela boate tenha sido a melhor coisa que eu fiz, não por caridade, mas porque agora eu a tenho. Mesmo não merecendo ela tem me feito companhia nos melhores dias, tem me feito rir e sempre estende a mão quando preciso. Ela merecia coisa melhor do que ser só minha, ainda era jovem, mas havia algo que me prendia a ela. Não conseguia ficar distante, mesmo brigado eu gostava de estar ao seu lado. Eu não sabia bem o que era isso que eu sentia, mas era muito bom e nunca senti isso com nenhuma outra garota. No inicio eu queria me afastar, trata-la mal, porém era tão difícil.

 O que eu vou falar vai ser bastante gay, okay, mas... Talvez fosse mais fácil eu deixar de me drogar do que ela, pronto. Eu adoraria saber o que era isso, juro.

Ele era muito bonitinho... – Jenn disse enquanto via uma foto minha abraçado com minha mãe, após ganhar uma medalha do jogo de beisebol.
Era? – Ela me olhou assustada com a minha aparição surpresa na cozinha – Ainda continua sendo. – sorri, vendo-a falar, envergonhada.
Então é ela? – Jennyfer encolheu os ombros demostrando tensão, como ela era bonita, meu Deus – Por que não me disse que ela era bonita? Prazer sou Pattie, mãe do Justin.
É um prazer conhece-la, Pattie – Minha mãe sorriu, estava encantada com Jenny – Justin me falou bastante sobre você. – Ela me salvou. A verdade é que nunca falava sobre minha mãe com ninguém, nem com os meninos. Trocamos um olhar cumplices e a vi sorrir.
Sério? Que bom. Tô morrendo de fome, e você? Já comeu? – Ela assentiu, voltando a se sentar. Puxei a cadeira ao seu lado e me sentei, segurei em sua mão por debaixo da mesa e ela fez carinho na mesma.
Mãe estava pensando em fazer um passeio com a Jennyfer à noite, tudo bem pra senhora?
Claro que não, vocês têm que sair mesmo, a leve pra conhecer a cidade. – Minha vó partiu um pedaço do bolo e me entregou logo me servindo com um copo de suco.
Obrigado vó.

 

Terminei o meu banho e fui para o quarto com uma toalha amarrada na cintura. Jennyfer estava se arrumando para nós sairmos. Estava pensando em levar ela em um lugar bem legal, porém simples. E acho que ela vai gostar. Terminei de me vestir com ela no quarto mesmo.

Aonde vamos? – Ela perguntou após terminar de calçar suas sandálias e virar para que eu possa encara-la, estava linda.
Não sei, mas não é nada muito exótico não. Queria só um tempo para nós. Tudo bem pra você? – Perguntei me aproximando dela, que já se encontrava pronta a minha espera.
Por mim tudo bem. – Ela me deu um beijo rápido e se afastou de mim com as mãos – Vamos, e não podemos voltar muito tarde, aqui não é sua casa.
Está certa, madame.

Descemos as escadas, nos despedimos da minha família e fomos de carro passeando pela cidade. Decidi que nós íamos comprar nosso lanche no Mc Donald’s e íamos a uma pracinha bem calma, só para passarmos um tempo juntos.

Já estamos chegando?
Vamos passar no McDonald’s, comprar um lanche e vamos pra um lugar calmo.
O que pretende fazer comigo, Sr. Bieber? – Ela me olhou com uma expressão maliciosa e eu ri.
Nada disso que você está pensando, quero mudar com você. – Ela fez uma expressão confusa. Fiz nossos pedidos no Drive Thru e enquanto esperávamos Jenny continuou a conversa.
Mudar comigo? Por quê? – Perguntou talvez um pouco preocupada demais. Selei nossos lábios e assenti com a cabeça.
Você não fez nada, só acho que você não merece que eu te trate mal. As pessoas mudam com o tempo. – Peguei nossos lanches e fomos para uma praça que tinha ali por perto, que na verdade não era lá uma praça.

 Mas a frente tinha um lago, e uns banquinhos feitos de madeira. Sentamos-nos em um deles. Jennyfer estava tão linda, e eu sinceramente estava sem fome nenhuma, eu queria ter um tempo com ela, poder beija-la.

E foi exatamente o que eu fiz, beijei a menina a minha frente. Ela, de inicio, foi pega desprevenida, mas logo retribuiu o beijo.

 Eu gostava dela, tanto, gostava de estar com ela.

 

.


Notas Finais


EPA, E AI? foi só um gostinho, pra vocês não ficarem por ai chorando e lamentando a parada da fanfic.
Eu gostaria de saber se vocês gostaram e acham que eu devo continuar com a história. Comentem pq isso me motiva bastante, e o capitulo não ficou tão bom assim pq fiz correndo, mas, QUEM SABE, no proximo eu não melhore.
Um beijo, -M
*PERDOEM OS ERROS.*


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