História The Gay House - Chegando a casa

Chegando a casa

Luke Santiago chegou ao aeroporto, não só ele como outros dois que chegaram um de New York e outro de Hollywood, um secretario do Senhor Robson o encontrou e chamou os outros dois.

   - Alex, Adriel e Luke – o secretario maromba falou firme, apesar de ele ser legal. Os olhos eram escuros e o cabelo foi raspado há uma semana, mas a barba sempre esteve bem feita e bonita em seu rosto. Johan tinha um piercing no nariz e provavelmente nos dois peitos, devido à roupa que era colada. Um carro preto chegou, - peguem as coisas de vocês temos muito ainda pra chegar a casa.

Adriel era um homem magro, mas fazia academia a um tempo o que deixou o seu corpo moldado. Cabelos loiros e os olhos castanhos com uma tatuagem de tartaruga no peito direito. Já o Alex era um homem novo com pouco pelo e com músculos no inicio da definição da academia. Cabelos castanhos e os olhos principalmente castanhos, ele veio de New York o Alex que veio de Hollywood.

Entraram no carro preto depois de colocarem as malas no carro e seguiu para a estrada em direção à casa que se localizava um pouco distante da cidade, Belfast esta no começo dos dias de verão. A casa era um pouco afastada, mas tinha quase tudo. Johan explicou para eles todos os lugares da grande mansão no Vale Gramado, um pequeno povoado. Gramado obviamente pela grande produção de grama.

A mansão contém cerca de vinte grandes suítes com cama de casal, banheiro e um pequeno espaço. Havia também duas grandes cozinhas, quatro salas de estar, além das áreas de lazer espalhado pelos quatro cantos da mansão e do Vale Gramado, por que foi a Família Robson que fundou aquela área e colonizou suas terras por ali e se juntou com alianças em tomadas de territórios com o povo da cidade. Uma história antiga e de gerações. Mas estamos no agora. Também contendo uma enorme piscina, pequeno lagos jardins e também as partes secretas onde não poderá ser ditas ainda.

   - Johan – Adriel o chamou. – Há quanto tempo trabalha com o Senhor Harry?

   - Antes de tudo e mais nada, não o chamem de Harry. Apenas os íntimos e quem são da família pode o chamar assim, chame apenas de Senhor Robson. E estou na mansão a mais de 23 anos acho que 25 anos.

A estrada de prédios aos poucos era a estrada de árvores e gramas verdes vivas ao redor, estava mais perto da mansão Robson.

   - Quantos já estão na casa? – Alex perguntou. “Provavelmente somos um dos últimos” – Luke disse em mente.

   - Vocês são praticamente os últimos, falta apenas mais cinco chegarem e eles chegaram à madrugada, cerca de 3 a 5 horas da manhã. – Johan respondeu e percebeu que Luke não falava muito. – Luke, não se preocupe. Vai ser um bom lugar para morar.

Luke sorri agradecido.

   - Obrigado, Senhor Johan. Eu vou me lembrar dessas palavras.

Alguns minutos depois, cerca de 30 minutos. Chegam ao destino. O Vale Gramado, um lugar tão bonito e com um aroma doce de flores e frutas. Era como se Luke estivesse no paraíso.

Então finalmente chegam a casa. Tão enorme, muito, mas muito maior do que Johan dissera horas atrás. A música que escutava da casa era uma música calma de violino, sem nenhum som agressivo ou suado abusado. Árvores e lagos ao redor da casa, juntos com flores. Luke e os outros dois pegou suas mala e seguiram pelo caminho de pedra passando pelo lago e entre um dos jardins.

A porta da mansão era enorme e bem feita, com uma madeira tão resistente e uma cor viva. Adriel ficou no meio, Luke à esquerda e Alex à direita.

   - Quem vai bater? – Alex perguntou. – Adriel?

   - Luke – Adriel respondeu.

Luke bateu três vezes na porta. Ninguém abriu a porta e logo trocaram olhares.

   - Nada... – Adriel disse baixo.

Até que a porta foi destrancada e uma voz respondeu.

   - Podem entrar.

Entrou na enorme sala, uma sala alta branca com sofás enormes brancos e pretos e de outras cores. O tapete era redondo com a bandeira gay no meio. Foi mais um dos homens que trabalham na casa, dessa vez foi um bem novo de cabelos cacheados e a pele bem branca. Ele era o Van.

Havia duas escadas uma que ia para a parte esquerda e a outra para a direita da mansão, a mansão era de 2 andar.

   - Siga-me, eu mostrarei onde será seus quartos que você irá dividir.

Luke lembrou que na mansão, vocês dividiram o quarto com o seu parceiro o que acaba sendo seu namorado. Mas é isso que acontece sempre, vocês acabam sendo namorados ou melhores amigos não tem como não ser. E o quarto que Luke dividirá era com um tão de Uziel Jones. Era no segundo andar a direita no sétimo quarto.

E então seguiu para onde lhe foi dito. Adriel e Alex ficaram na área da esquerda. Subiu as escadas degrau por degrau com a mochila nas costas e a mala trazia pelas rodas. Chegou no segundo andar, um longo corredor que parecia não ter fim e os quartos eram dos dois lado do corredor. O sétimo era do lado direito do corredor, devido ao número na porta.

Luke abriu a porta cansado e lentamente seus olhos batem no corpo nu de Uziel sentado na janela do quarto.

   - Desculpas... Eu não queria interromper... Com licença – disse vermelho e com vergonha se virando quando Uziel se levantou rapidamente de onde estava sentado.

   - Não espere – segurou seu ombro. – Você não está interrompendo nada.

Luke desceu os olhos vendo o pau dele... Uziel sorriu e se virou, Luke viu sua bunda peluda. Uziel vestiu uma cueca branca aveludada por fora. E pegou na mala de Luke.

  - Deixe-me lhe ajudar com a mala – disse pegando a mala, Luke sentiu o forte perfume dele o que deu uma vontade de pegá-lo e cheirá-lo profundamente. – Sei que é estranho isso, mas tem de se acostumar... é qual é seu nome mesmo?

   - Lu... Luke Santiago – respondeu vermelho tentando desviar os olhos do pau de Uziel.

   - O banheiro fica na esquerda por ali, - apontou para o banheiro no quarto enorme – o guarda-roupa é ali onde tem espaço o suficiente para milhares de roupas. Vou para a cozinha para que você se acostume no quarto.

Uziel saiu do quarto. Enquanto Luke respirou fundo depois que a porta foi fechada...