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História The Girl Of Black Garter Belt - O que é o amor?


Escrita por: purposex

Notas do Autor


Demorei um pouquinho mas voltei, meus amores.
Espero que gostem desse capítulo.
O último capítulo foi cheio de desgraça, sinto muito se alguém é cardíaco mas...
Esse tá igual <33
Amo vocês
Boa Leitura!!!!

NOTAS FINAIS POR FAVOR!!!!!

Capítulo 52 - O que é o amor?


Eu ainda não estava acreditando no que tinha acabado de ver, bom, minha mente não processava muito bem. Justin ainda corria com o seu carro, e os meninos iam na frente. Minha respiração estava voltando ao normal aos poucos, mas minhas lágrimas não paravam de descer por as minhas bochechas. 

Justin estava atento nas ruas, e eu estava encolhida com a minha cabeça apoiada na janela. 

— Para onde estamos indo? — Perguntei baixo, tomando a sua atenção para mim. 

— Vamos ficar num galpão, só por o resto da noite — Justin me olhou com os olhos vermelhos. 

Nunca tinha visto ele chorar depois de um plano, na verdade, acho que ver o meu outro lado mexeu com a cabeça dele. E ao saber que ele não era culpado por destruir a minha, pode ter sido uma surpresa e tanto pra quem se culpava disso todos os dias. 

Ficamos em silêncio novamente, o rádio estava desligado, e eu só conseguia escutar o barulho que os pneus causavam no asfalto.

Em alguns minutos, chegamos á um galpão, era bem afastado. Os homens de Justin voltaram para o casarão e por precaução, eu, Justin e os meninos vamos passar a noite aqui. 

Ele estacionou o carro e suspirou, deitando sua cabeça sobre o volante, logo soltando todo o ar mantido em seus pulmões. Encarei ele por um tempo, pude ver ele negar com a cabeça, com os olhos fechados, e logo abrir os mesmos para me olhar. 

Limpei o meu rosto com as mangas da minha camisa de mangas compridas. Os meninos saíram do carro e Justin saiu em seguida, saí depois dele e fechei a porta, vendo os olhares dos meninos em cima de mim. 

Encostei meu corpo no carro de Justin e neguei com a cabeça, escorregando o meu corpo por o mesmo, caindo sentada no chão. Senti em segundos os braços de Justin me envolverem, como um abrigo. 

— Vamos entrar — Ele sussurrou perto do meu rosto, fazendo um carinho nos meus cabelos bagunçados. Assenti com a cabeça e me levantei como uma criança, limpei o meu rosto e Justin entrelaçou nossos dedos, entrando comigo naquele galpão. 

Depois de entrarmos, ele trancou o mesmo, suspirando enquanto jogava nossas bolsas no chão. Os meninos estavam espalhados em vários colchões, no que parecia ser uma sala. Eles evitavam me olhar, não sei se era por medo, ou por eu odiar que sentissem pena de mim. 

Justin era o único que eu aceitava que cuidasse de mim, ele sempre soube como fazer isso. 

Prendi os meus cabelos em um rabo de cavalo e Justin me puxou pela mão, andando comigo para o outro lado daquele lugar, o que parecia ser um quarto separado. Tinha uma cama de casal não muito grande com alguns travesseiros jogados na mesma. Justin fechou a porta do quarto e me puxou para a cama com ele, se deitando comigo. 

Me aconcheguei nos seus braços e ele beijou minha cabeça de leve, fazendo alguns carinhos nas minhas costas. Fechei os meus olhos e deixei que minhas lágrimas caíssem novamente. 

Aquilo era uma tortura, a cena de Matt sendo morto torturava-me profundamente, eu nunca mais ia ver o meu amigo, eu nunca mais sentiria o seu abraço, ou o seu carinho, ou até mesmo riria de suas piadas sem graças. Eu nunca mais poderia o chamar de irmão, eu nunca mais ligaria para ele pedindo ajuda com Justin, isso nunca mais iria acontecer. Ele estava morto, e com vida não se brinca. Não tem volta, ele nunca mais vai voltar para mim, nem se que quisesse e implorasse para Deus. 

— Não chore, por favor — Justin pediu acariciando os meus cabelos, enquanto me puxava mais ainda para ele. 

— Eu estou destruída — Falei entre soluços, suspirando enquanto tentava recuperar o meu ar novamente. 

Eu tive um ataque de pânico mais cedo, o que me deixou bastante assustada, porque nunca tinha demonstrado nada do tipo.

— Vai ficar tudo bem — Ele sussurrou baixinho. 

Eu sabia que algum dia iria ficar tudo bem, mas sabia também que não iria me conformar com a morte de Matthew tão rápido assim.

Justin passou seus polegares por as minhas bochechas, limpando as minhas lágrimas. Ele se aproximou um pouco e beijou a minha testa, fazendo com que eu fechasse os meus olhos com o ato.

Eu ainda soluçava, mas não tanto quanto antes. Podia ver nos olhos de Justin que ele não sabia o que fazer comigo, ele também estava perdido, sem todo o ciúmes e implicância, ele gostava de Matthew, e me ver pirar na frente dele com certeza mexeu com a cabeça do mesmo.

As mãos de Justin foram para a a barra da minha camisa preta, ele tirou a mesma e tirou delicadamente o meu colete. Fiquei paralisada, Justin tirou a arma da minha cintura e encarou os meus olhos, logo colocando a mesma no chão, debaixo da cama.

Ele tirou sua blusa e eu tirei a minha calça, pegando a camisa que Justin usava, colocando a mesma.

Abracei sua cintura, beijando o seu peitoral levemente.

— Ele foi tão corajoso — Falei baixo e ele assentiu com a cabeça, fazendo um carinho nos meus cabelos.

— Não fique pensando nisso — Ele falou mais baixo ainda, acariciando o meu rosto — Não fique se culpando por algo que não fez — Ele depositou um beijo na minha bochecha e me abraçou mais ainda. — Isso não é saudável, vamos nos mudar daqui, vamos viver juntos uma vida normal — Justin falou perto da minha orelha — E vamos ficar bem — Por fim, ele me beijou delicadamente.

Assenti de leve com a cabeça e escondi meu rosto no seu pescoço.

Ficamos em silêncio por um bom tempo, Justin me acariciando e eu tentando engolir o choro.

— Você precisa se alimentar — Justin me olhou nos olhos e eu assenti fraco, me sentando na cama, ele se levantou e me puxou junto, grudando nossos corpos.

Saímos daquele pequeno quarto e fomos direto para a cozinha, Justin preparou alguns sanduíches para todos nós.

Os meninos apareceram na cozinha e cada um depositou um beijo na minha bochecha, me fazendo sorrir fraco.

— Estamos juntos nessa — Chaz me olhou nos olhos e eu assenti com a cabeça — Se o filho da puta ainda estiver vivo, pode ter certeza que eu mesmo vou acabar com ele — Ele falou se referindo à Kurt.

Assenti com a cabeça e ele beijou minha testa. Justin olhava tudo calado, talvez ele estivesse pensativo, ou só estava cansado.

O que me incomodava era que, quando ele estava calado assim, ele pensava em coisas que nunca me contava, nem se eu implorasse.

Comemos o nosso lanche e os meninos foram para a sala, Justin foi comigo novamente para o quarto e eu peguei uma toalha, logo olhando ele deitado com os braços apoiando sua cabeça.

— Eu vou tomar um banho — O olhei e ele assentiu com a cabeça, fui direto para o banheiro e fechei a porta, me despindo.

Tomei um banho demorado, lavei os meus cabelos e logo me enrolei na toalha branca de Justin. Né encarei no espelho velho do banheiro e suspirei, pela milésima vez no dia.

Voltei para o quarto só de toalha, coloquei uma camisa de Justin e a minha calcinha, sentindo o seu olhar em cima de mim.

O olhei nos olhos e ele bateu ao seu lado na cama, pedindo-me para me deitar com ele. Assim o fiz, entrelaçando minhas pernas na sua cintura.

Justin fez um carinho nos meus cabelos e eu encarei seu rosto.

— Não vai descansar? — Perguntei baixo e ele negou com a cabeça, logo me olhando.

— Tenho que ficar atento — Ele falou baixo, beijando o topo da minha cabeça.

— Descanse um pouco, por mim — Falei baixinho, encarando seus olhos cansados.

Ele assentiu derrotado e colou nossos lábios rapidamente, logo depositando um beijo na ponta do meu nariz.

Ficamos em silêncio por um tempo, Justin desligou a luz, nos cobrindo com um lençol fino, logo senti ele colar nossos lábios novamente.

— Justin — O chamei entre o beijo e ele murmurou um "Hm". — Você vai me proteger? Disso tudo? — Perguntei insegura, escutando o silêncio como resposta.

— Se eu te protegi de tudo até agora, por que não iria te proteger depois, baby? — Justin perguntou baixo, me apertando nos seus braços — É claro que eu vou te proteger, não tenha medo, eu estou aqui com você — Ele falou baixo e eu assenti fraco.

— Minha família acabou — Falei baixo, agarrando sua cintura.

— Isso não quer dizer que não podemos construir outra — Justin falou baixo, beijando o topo da minha cabeça.

— Justin — Ryan adentrou o quarto rapidamente, me sentei na cama com Justin no mesmo momento e ele nos olhou — Estão lá fora — A voz de Ry soou baixa, me levantei rapidamente e fui até a nossa bolsa, pegando uma roupa.

Justin se levantou rapidamente e colocou seu colete, me lançando um olhar.

Ryan já tinha saído do quarto, e eu colocava a minha roupa preta novamente.

— Eu quero que fique aqui — Ele me olhou nos olhos e me puxou pelos ombros, colando nossos corpos.

Neguei com a cabeça e ele assentiu fraco.

— Eu não posso deixar você ir sozinho — Segurei seu rosto e ele suspirou.

— Zie, eu vou voltar para você — Justin colou nossas testas, e eu já me via chorando novamente.

— Por favor — Sussurrei perto do seu rosto e ele negou.

— Eu não posso colocar você em risco de novo, eu volto para você — Ele colou nossos lábios levemente e voltou a me olhar — Eu volto para você no final de tudo, mesmo que eu tenha que passar pelo inferno para te ter nos meus braços — Ele sussurrou e me beijou novamente.

Abracei sua cintura e ele beijou o topo da minha cabeça.

— Se esconda no porão, eu vou voltar para pegar você — Justin falou e eu assenti, limpando as minhas lágrimas.

Peguei a minha arma novamente e a carreguei, colocando a mesma na cintura.  Saí do quarto e Justin me mostrou onde era o porão, dei um último beijo nele e desci as escadas, trancando-mr naquele lugar escuro.

Eu estava me tremendo, não só por estar frio, mas por medo. Medo de perder quem eu amo novamente.

Conseguia ver um pouco do cômodo, mas estava muito escuro para eu conseguir visualizar completamente.

Me sentei embaixo das escadas de madeira e destravei a minha arma, a segurando perto do meu rosto.

Eu não conseguia escutar nada, eles estavam na parte da frente e o porão ficava muito distante da mesma.

Pude escutar alguns tiros e me levantei rapidamente, subindo alguns degraus da escada. Escutei vários gritos, e pude sentir meu coração bater mais rápido ainda.

O medo de ser Justin ali estava acabando comigo.

Pressionei mais ainda a arma em minhas mãos e abri a porta que dava para o porão, olhando um pouco pela frestinha. Um homem desconhecido estava no meu campo de visão, fechei a porta rapidamente e me escondi debaixo da escada novamente.

Minha respiração já estava descompensada, meu coração acelerado e minhas lágrimas já desciam por a minha bochecha.

— Adeus — Escutei uma voz bem distante, e logo um tiro soar.

Fechei os meus olhos e escondi meu rosto nos meus joelhos.

 

                                                                                        [...]

 

Eu já estava ali escondida a mais de uma hora, sem sinal de ninguém, o que mais me preocupava. Aquela pequena palavra soava na minha cabeça, me deixando louca. Adeus. 

Eu tinha que sair dali, agora.

Subi as escadas novamente e abri a porta, saindo daquele porão. Eu estava aliviada por estar respirando ar fresco, mas no momento em que vi um homem morto na sala, me repreendi mentalmente por ter saído daquele lugar.

Andei devagar, olhando cada espaço em que eu passava. Não tinha sinal dr ninguém ali, nem Justin, nem dos meninos.

Fui para a parte da frente e os carros tinham sumido. Eles me deixaram aqui? Sozinha.

Eu estava sozinha ali, não tinha ninguém, apenas homens mortos e sangue por todo o lado.

Caminhei para fora de casa e suspirei pesado, guardando a arma na minha cintura. Eu não sabia para onde estava indo, para que lugar ir, eu só caminhava, pensando em como ele foi capaz de me deixar ali.

Meu pés estavam doendo, tirei os meus sapatos e os joguei na estrada, continuando a andar. Meu corpo estava todo dolorido, mas continuei andando.

Pude ver uma luz se aproximar, um carro, para ser mais exata e parei, olhando o mesmo.

Um garoto saiu do carro e assim pude ver quem era.

— Matt? — Perguntei sorrindo fraco, indo na direção do mesmo.

Ele estava ali comigo, ele não tinha ido embora. Eu estava o olhando, ele sorriu fraco, mas não parecia feliz.

— Zie — Ele me olhou, logo encarando só os meus olhos — Eu não posso mais ficar aqui — Sorriu sincero, e eu neguei com a cabeça.

— É claro que pode — Assenti com a cabeça, atravessando metade da estrada.

— Eu já fiz o que tinha de ser feito — Ele entrou no seu carro novamente e eu neguei com a cabeça.

— Matthew — O gritei e ele fechou a porta do carro, ligando o mesmo.

— Eu te amo — Foi a última coisa que eu ouvi, depois de ver seu carro partindo.

Ele estava ali comigo, eu podia o sentir. Caí de joelhos no chão e neguei com a cabeça.

— Matthew volte por favor — Gritei batendo minhas mãos no asfalto, diversas vezes.

Estava escuro e eu não sabia onde estava, eu fui abandonada, o que não me surpreende, todos já me abandonaram.

— Mackenzie — Escutei sua voz rouca e eu levantei meu rosto que no momento estava encostado no asfalto.

Não conseguia o enxergar, mas sabia que era ele.

— Você me deixou — Eu falei baixo como um sussurro, vendo ele negar.

— Eu voltei para te buscar — Ele saiu do seu carro, batendo a porta do mesmo.

Sorri largamente e tirei a minha arma da minha cintura.

— Por que voltou? É estúpido voltar por mim — Encarei o revólver nas minhas mãos e pode ver ele parar de andar.

— Porque eu te amo — Ele disse sincero e eu sorri fraco.

O que é o amor? — Destravei a arma e apontei para mim mesma, vendo ele negar com a cabeça.

— O amor é o sentimento mais puro que existe, e eu só o conheço por sua causa — Justin se aproximou devagar e eu neguei.

— O amor não existe, como eu não deveria existir — Encarei seus olhos e me sentei no asfalto, posicionando a arma na lateral da minha cabeça.

— Mackenzie — Justin me chamou e eu o olhei, com lágrimas no rosto.

— Você merece um descanso — Falei entre sussurros e ele negou com a cabeça — Você não merece ficar cuidando de mim assim, é cansativo — Chorava sem parar, vendo seus olhos marejados.

O rosto de Justin sangrava mas ele não parecia se importar com os machucados, ou até mesmo com o olho roxo, ele só se importava comigo.

— Isso cansa sim, mas eu faço isso por amor — Sua voz saiu falha e eu neguei com a cabeça. — Mackenzie, solta essa arma — Justin suplicou chegando um pouco perto.

Coloquei meu dedo entre o gatilho e o encarei.

— Eu te amo, mesmo sabendo que o amor não existe — Sorri largamente e apertei o gatilho, fechando os meus olhos com o barulho do mesmo.

Ele ainda estava ali e eu ainda estava aqui.

Por alguma força contraditória, o gatilho não tinha funcionado. Pude ver Justin cair de joelhos no chão e abaixar a cabeça.

— Me desculpe — Sussurrei abraçando seu corpo, escutando seu choro.

— Vamos ficar bem — Ele encarou os meus olhos e pude ver suas lágrimas descendo — Esqueça tudo e fuja comigo — Segurou o meu rosto e eu assenti com a cabeça.

Justin me envolveu nos seus braços e eu suspirei, abraçando-o fortemente.

— Só você pode me dar amor — Ele estava sendo sincero, era só olhar para o seu rosto e ver as lágrimas descendo — Eu não posso perder mais alguém que amo — Justin segurou o meu rosto e eu engoli seco.

— Me desculpe, amor — Falei abraçando-o novamente, sentindo ele beijar o topo da minha cabeça.

Os machucados espalhados por o rosto e corpo de Justin eram sinais de que ele tinha brigado mano à mano com aqueles homens.

Ele se levantou e me ajudou a levantar, me pegando logo no colo quando viu que eu não conseguia andar direito.

Ele me colocou deitada no banco de trás e se pôs no banco do motorista, ligando o seu carro novamente. Justin dirigia calado, ele estava abalado por todas as coisas que aconteceram hoje.

Em minutos chegamos na nossa casa, ele me ajudou a sair do carro e entrou comigo, trancando a porta em seguida.

Já eram seis horas da manhã, eu já tinha tomado meu banho e Justin estava tomando o dele. Agarrei o edredom e suspirei, fazendo uma careta.

Eu estava enjoada com tudo o que aconteceu hoje, corri para o banheiro e abri a tampa do vaso, colocando tudo pra fora.

Justin estava tomando banho, mas em segundos ele já estava segurando os meus cabelos e fazendo um carinho nas minhas costas.

— Está tudo bem — Ele falou baixo e eu me levantei com um pouco de dificuldade, lavando o meu rosto e escovando os dentes.

Voltei para o quarto novamente e logo Justin apareceu, só de cueca.

Ele me deu dois remédios, um calmante e o outro para parar o meu enjôo e as dores no corpo.

Ele tinha um corte na barriga, o que fez com que eu me arrepiasse. Justin se deitou ao meu lado e me puxou para perto dele, beijando o topo da minha cabeça.

Abracei sua cintura, escutando um gemido rouco de dor vindo dele, por eu ter passado meu braço por cima do seu machucado.

— Não podemos mais ficar aqui — Ele falou baixo, me envolvendo mais ainda nos seus braços.

Enterrei meu rosto no seu pescoço e beijei o mesmo de leve, assentindo com a cabeça.

— Vou pedir para transferirem sua faculdade para onde formos e vamos ficar bem — Justin acariciou minha cintura por debaixo da sua camisa que eu usava — Os garotos e Cece também vão, vou tentar fazer com que a minha mãe vá com os meus irmãos — Ele falou rápido e eu passei minha mão por o seu peitoral.

— Descanse um pouco, têm muita coisa na sua cabeça — Falei baixo e ele assentiu com a cabeça, suspirando.

Beijei-o carinhosamente e fechei os meus olhos, negando bem de leve com a cabeça.

Mudanças acontecem, e muitas das vezes fazem da sua vida completamente outra.

— Me desculpe por não voltar na mesma hora — Ele falou baixinho.

— O que importa é que você voltou, e não foi como os outros — Falei baixo.

— Eu sou diferente deles, eu não abandonaria a mulher da minha vida — Sua voz soou rouca, e foi a última coisa que eu escutei antes de apagar no meu sono.


Notas Finais


Mackenzie tentando se matar, é aterrorizante.
Imagina como está a cabeça da nossa princesinha :((
Agora, imagina a do Justin, que viu ela tentando se matar.
PESADOOO.
Comentem ai, vou responder todos.
E agora eu deixo a minha pergunta: O que é o amor para vocês?
É uma pergunta constante, eu gosto das respostas.
Respondam por favorzinho.


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