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História The Golden Flowers - Sou horriveis com nomes, que nem meu pai!


Escrita por: Kali123

Notas do Autor


Espero q gostem :3
Ah eu tinha verificado a fanfic, não é botão de ouro é sim, flores douradas que tem um tipo de um veneno, então se não estiver e escrito (o q não ta) botão de ouro, não se assustem.
Vlw

Capítulo 3 - Sou horriveis com nomes, que nem meu pai!


Fanfic / Fanfiction The Golden Flowers - Sou horriveis com nomes, que nem meu pai!

"Sem os momentos ruins, os momentos bons não seriam valorizados."

momento

 

Asriel pov on.

 

Pedi a minha mãe que fizesse uma torta de caramelo com canela, acho que deveríamos dar a Chara outro dia a de lesmas. Minha mãe ficou feliz da vida, gostava muito de cozinhar e fazia isso bem.
Quando a torta estava pronta, levei um pedaço pra humana, afinal não sabia se ela iria gostar, mas torcia que sim.
Dei a ela o pedaço, instantaneamente comeu um pedaço se saboreando do gosto.

- Então, o que achou? - eu disse, ainda estava preocupado, mas pela feição que tinha devia estar muito boa.

- Hm..ta..hm..muito bom! - ela falava de boca cheia, mastigado ainda.

- Que bom, fico feliz! - sorri pra ela que retribuiu.

Momentos depois...


- Minha criança, como está se sentido? - minha mãe perguntava depois de uma longa conversa de "como estava boa a torta".


- Estou bem..- falou a humana. - Doe um pouco ainda, mas está melhorando.

- Hmm..isso é bom! - sorriu.


Ambas conversaram um pouco, logo meu pai entrou na conversa, ouvindo a Chara atentamente, depois eu entrei também e isso durou horas.

- Minha criança, vejo que seu passado não foi muito bom, você gostaria de ficar conosco? - Toriel perguntou com a voz mais doce e sorriso acolhedor.

- Ah..- a humana refletiu por um tempo. - Claro.


Nos três sorrimos em responda a pergunta feita, estávamos tão contentes! As coisas agora pra frente iriam melhorar e muito.


Avanço temporal...

Agora eu era uma flor, sem sentimentos, mas com lembranças, poucas até.
Voltei até a sala do trono, talvez poderia encontrar o papai, já que não encontrei a mamãe.
Fiquei parado olhado o nada, até que ouvir passos cada vem mais perto de mim, só poderia ser dele.
Olhei pra ele que realmente estava um horror, deveria não ter dormindo a tempos, isso explicaria o porquê de não achar a minha mamãe aqui.
Ela deveria ter indo embora ou coisa parecida.
Ele murmurou algum, o meu nome..quer dizer ex-nome, pois meu novo nome era Flower.
Como meu pai, nunca tive um dom pra nomear coisas, meu nome mostrava isso.

Flower, Flower a flor.
Bem, era pratico.
Eu o encarei por um tempo, depois pensei um pouco comigo, talvez deveria procurar a mamãe antes, não que eu não gostasse do meu pai, tirado o fato que não tinha mais sentimentos, mas menos assim em entendimento, minha mãe era melhor.
Então eu fugir, só tinha um lugar a qual minha mãe poderia estar.
As Ruinas, era meio óbvio, tínhamos uma casa de férias lá, se quisesse fugir iria pra lá, já que bastava trancar a porta das ruínas pra ninguém entrar.
Fui lá, estava um pouco vazio, havia sim monstro, mas bem poucos.
Não precisei andar (?) muito pra encontra ela, estava em um monte de flores douradas, chorando.
Cheguei mais perto, não queria piorar situação que ela se encontrava, mas queria saber a reação dela, precisava saber.

- Mãe? - chamei por ela.

- Ah..o que? - ela se virou, estava confusa e com os olhos vermelhos de tanto chorar.

- Mãe? - chamei de novo.


Ela me olhou incrédula, acho que ela percebeu quem eu era.

- Ah..escute aqui, flor...isso não é algum que pudesse brincar ou tirar sarro. - falou irritada comigo, não ela não percebeu quem eu era.

- Mãe, sou eu..Asriel. - falei tentado ver se ela percebia, era em vão.

- Ah..- ela suspirou e me ignorou voltado a entra nas ruínas.

Eu estava sozinho. De novo.


Des-avanço temporal..

- Chara! Vem, vamos! Quero te mostrar um lugar! - falei animado, ela me seguia logo atrás.

- Azzie! Me fala o que é! - pediu ela.

- Não vou falar pela milésima vez, Chara. - eu olhei pelo ombro. - Estamos quase chegado, você vai adorar!

- Ah..ok...- Ela falou mal murada .


Nessa época do ano, aquele lugar ficava fantástico, o irônico de tudo é que ficava exatamente onde eu a encontrei pela primeira vez.

- Espera! - falei, cobrindo os olhos dela.

- Isso serio?! - Chara já estava irritada. - Precisa mesmo disso?

- Precisa. - falei sorrido, mesmo que ela não pudesse ver.


- 3..2...1. - tirei minhas mãos (?) de cima dos olhos dela.


Ela filtrou supressa o que estava vendo, estava ansioso pelo o que ela iria dizer.

- Então? - perguntei.

- Foi aqui que eu cai? - ela olhava todos os pontos de vista que poderia ser vistos.

- Sim..- respondi meio impaciente. - algum mais? - ela me olhou.

- É lindo. - sorriu pra mim, retribuí.

Momentos depois...

- Chara..- chamei. - Hmm.. pra começar que tal a sua cara mais assustadora. - falei com a câmera na mão e apontei pra ela.

Ela me olhou , então abriu um sorriso demonico com os olhos bem abertos, aquilo me assuntou um pouco, admito. Não esperava por essa.


- Ah não..- exclamei. - Eu esqueci de tirar a tapa da câmera. - tirei a tapa. - pronto! Faz de novo?!


- Não...- ela murmurou e sorriu.


- Ah serio? Vai por favor! - pedi, mas de jeito nenhum ela ia fazer de novo.


Des-avanço temporal...


Eu e Chara achamos que pelo esforço de meu pai, ele merecia uma torta.
Então, nós pegamos uma receita da mamãe que ensinava o passa a passo da mesma.
Nós fomos colher as flores que necessitavam na receita, o problema era que existia varias  variações das flores que estavam o procurado, nós escolhemos aleatoriamente o que procurávamos.
Quando voltamos, já estávamos com tudo que precisávamos para fazer a torta.
Começamos, tudo estava dado certo ate a parte das flores, ambos não sabíamos se estávamos certos com a flores que tínhamos, o que aconteceria com o papai se fosse as erradas? Daria dor de barriga, vomito ou coisa do tipo?
Tentei ao máximo tirar os pensamentos negativos, terei que ser positivo em relação a torta, não havia o porquê dele ficar tão doente, talvez uma diarréia.

...

No final da tarde, meu pai chegou do trabalho, ele estava exausto!
Nos oferecemos a torta que fizemos, ele abriu um sorriso de ponta a ponta.

- Como está? - Chara havia perguntado.

- Ótima! Foram vocês que fizeram? - Nós havíamos confinado com a cabeça.


- Excelente, muito obrigado! - Meu pai sorrio.

Estava contente de esta feliz, mesmo que seja um ato pequeno, era significativo pra ele, alegrava mais um dia exaustivo de trabalho.
Minha mãe não quis o pedaço de torta, pois já estava farta do jantar, não reclamei. Cedo ou mais tarde, ela iria pegar um pedaço.
Ela também estava supresa e encantada com a torta que fizemos e que a receita que tínhamos pego era muito difícil de fazer pelo fato de precisar saber o tipo de flor que é.


Avanço temporal..


- Dá um sorriso pra câmera! - falei pra Chara que sorriu.

- Te peguei, deixei a tapa de propósito na câmera, agora ta sorrido por nada. - ri de leve.


- ...ah..desliga a câmera..- falou novamente em murmuro.

- Ah..ok..- fingir que desliguei e abaixei a câmera.


- Você lembra quando sem querer colocamos as flores erradas na torta? - ela me perguntou.


- Lembro, ele ficou mal durante dias! - exclamei. - Mas porquê disso agora?

- Por nada..achei que tinha esquecido..

- Ah..- exclamei. - ok....ahmm..vamos pra casa? - ela fez que sim com a cabeça.

- Okay. - na aquela altura, já tinha desligado a câmera.

Avanço temporal..

 

Continua....


Notas Finais


Cometei :3
Que dai vcs vão me encher de determinação :3
To de olho e vcs, leitores fantasmas! Eu não mordo rsrsr
Vlw
Bjs de nutella pra vcs <3


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