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História The Greatest Love Story Ever Told. - Psychopath or sociopath?


Escrita por: authorlessbro

Notas do Autor


Espero que vocês estejam gostando, adorei escrever sobre a Rose com ciúmes da Luísa, mesmo que pouco... <3

Capítulo 3 - Psychopath or sociopath?


Luísa e Allison conversaram por horas. Luísa restringiu o assunto para o profissional e só. Mesmo não tendo nada com Rose e pensando em dormir com outras mulheres, Allison estava fora dos limites para ela mesma. Allison explicou a Luísa que conhecia alguém dentro do comitê médico e que estava disposta a pedir esse favor porque conhecia Luísa e seu trabalho, além de estar em dívida com a morena. Luísa prestou atenção no que precisava fazer. Não que fosse muito difícil comparecer em festas e reuniões. Estava disposta também a voltar a atender acompanhada por outro médico durante seis meses, se esse era o preço que ela tinha que pagar para voltar a exercer a profissão, ela pagaria. Allison marcou com Luísa um coquetel beneficente apenas entre médicos e o comitê que ela deveria comparecer, para conhecer quem irá decidir seu futuro, daquele dia a uma semana. Quando Luísa retornou aos seus aposentos, seu celular havia mais duas mensagens de Rose. Nunca viu Rose procurar tanto por ela como naquela noite. Como ela sabia que Luísa estava com Allison? Será que Rose estava no Marbella? Bom, Luísa respondeu as mensagens. No começo da troca de mensagens, Luísa pôde sentir uma pitada de ciúmes na forma como Rose falava. O que a agradou bastante. Luísa deixou claro para Rose que não se afastaria da ex-mulher, porque queria sua licença de volta. Rose não contestou. Era madura o suficiente para saber diferenciar as coisas. Dentro dessa semana, todos os dias havia trocas de mensagens entre Rose e Luísa. Pareciam até namoradinhas! Luísa contou a Rose que iria para a festa, mas Rose não lhe respondeu nada de importante. Havia se passado uma semana que elas tinham se visto e Luísa já não aguentava mais. Estava acostumada a ficar sem Rose por muito tempo, mas dessa vez parecia ser diferente. Luísa queria dizer a Rose que depois que conseguisse sua licença para consultar de volta, fugiria com ela. Luísa queria dizer que essa distancia já não funcionava bem entre as duas. Mas Rose não mencionou nenhuma vez que iria vê-la em breve. Horas, Rose demorava muito de responder e Luísa só conseguia pensar se ela estaria enganando outra pessoa agora. Ou mudando a face de seus clientes traficantes, talvez? Mas Luísa não abordava nenhum assunto que fugisse do pessoal delas. A verdade é que apesar de conviver anos com Rose, Luísa não conhecia seu mundo e tinha um pouco de receio de descobrir como era de fato. Mas estava disposta a entrar nele, se Rose segurasse sua mão. Na noite da festa, Luísa chegou acompanhada com Allison. A morena vestia um vestido longo preto, com alças de diamante, seu cabelo solto ao vento e em sua boca, um batom que realçava seus lábios. Allison por outro lado, usava um vestido florido, curto, deixando seu salto à amostra, seu cabelo preso. A festa era extravagante. Haviam dançarinos, havia músicos para entreter. E todos dentro pareciam ser alguém. Allison tentou pegar a mão de Luísa, que puxou de supetão.

- O que está fazendo? – Luísa virou para ela. – Eu vim como sua amiga, nada além disso.

- Eu sei, não precisa brigar comigo. – Allison pegou uma taça de champanhe. Luísa se ateu a água. – Venha, vou te apresentar umas pessoas importantes. Allison puxou Luísa para um canto e apontou um homem moreno, de terno, gargalhando na companhia de mais dois homens. – Ta vendo aquele ali? É ele quem tem a palavra final. Aquele do lado é o meu amigo, que eu falei que pode te ajudar.

- Travis. – Luísa confirmou o nome, ainda olhando em direção aos homens.  Allison balançou a cabeça afirmando. – Agora vamos chegar lá mas não mencione que eu te trai.

- Que? – Luísa olhou para ela confusa. – Porque falaria?

- Porque eles vão perguntar... Eles sabem que eu era casada com você. Vamos. – Allison puxou Luisa pelo braço, que só seguiu a ex-mulher. – Travis! – Allison chamou a atenção dos três homens para elas duas. Um sorriso se abriu no rosto de Travis.

- Allison, não tinha certeza se viria. – Travis deu um abraço na loira. E olhou confuso para Luísa. – E você não me é estranha.

- Luísa. Eu era casada com a Allison. – Luísa deu um sorriso meio amarelo.

- Ah, claro. Sabia que te conhecia. – Travis cumprimentou Luísa. – Que falta de educação a minha. Esses são o Dr. Richard Webber e Dr. Chase. Allison, Luísa. – Travis os apresentou.

- Eu tenho uma filha na idade de vocês. – Dr. Webber comentou, para abrir assuntos.

Luísa realmente não sabia o que responder àquela tentativa falha de conversa: - Bom, eu tive um sobrinho recentemente. – Allison olhou para ela, arregalando os olhos. Travis e Richard riram.

Depois dessa quebra de clima, a conversa rolou saudável. Luísa tomou conta para não correr nenhum deslize de sua parte e até com Allison ela estava se dando bem, sem alfinetadas. Tinha quase certeza que pela impressão que deixou nos médicos do comitê, sua licença estava garantida. Luísa foi convidada para uma palestra futura.  A noite se alongava, Luisa agora se divertia na presença de Allison e Travis, que Luisa acabou descobrindo ser gay. Depois de muitas risadas e copos de gin tônica com vodka – menos para Luísa, é claro – Travis queria apresentar Luísa para o dono do hospital onde ele e Allison trabalhavam, para ela conseguir um emprego. Eles andaram em direção ao homem, que estava conversando com uma mulher de costas, Luísa não percebeu de primeira porque seu foco não estava na mulher e sim em Allison e como sua companhia estava sendo agradável até Travis chamar o homem pelo nome e a mulher ao seu lado, virar-se para encara-los com um sorriso cínico. Luisa quase deixou seu copo cair da sua mão, o coração batia tão forte que ela tinha certeza que alguém poderia ouvi-lo.

- Alex! – Gritou Travis para o homem. Alex e a mulher loira viraram. Rose! – Boa noite.

Luisa não conseguia falar, estava encarando Rose, que encarava de volta e sorria para ela. Quem comandava a conversa era Travis. Luisa estava alheia àquela conversa e presa nos olhos penetrantes de Rose e só acordou quando Allison cutucou: - Oh, desculpe, Alex. Boa noite. – Apertaram as mãos.

- Allison, encantadora como sempre. – Alex cumprimentou. – Sua acompanhante também está linda. – Allison ousou pegar na mão de Luisa, mas o olhar de Rose fulminante fez Luisa puxar a mão para ela. – Essa é Dottie, minha acompanhante... Ou posso dizer, namorada? – Ele deu um selinho em Rose. Luisa queria vomitar.

- Você não me é estranha... – Comentou Allison. – Tem certeza que já não nos conhecemos?

- Oh, tenho. – Rose falava com sotaque britânico. Luisa não sabia que ela falava britânico. – Eu me mudei tem apenas alguns meses... Desculpa. Mas estou extremamente encantada. – Droga! Ela de sotaque ficava mais difícil resistir.

- Eu estou sendo guia dela aqui nos EUA e principalmente em Miami. – Alex puxou Rose com força contra sua cintura. As mãos cravadas quase na bunda da mulher. Luisa quase não conseguia segurar a raiva dentro dela. Rose notava.

- O melhor guia de todos. – O sorriso de Rose era tão cínico e ela fazia isso tão bem, que Luisa começou a suspeitar se ela já não fingiu com ela também.

- E você, Luisa, Allison me disse que está querendo voltar a praticar medicina...

- Oh, sim... Estou pensando nisso.

- Ela não está pensando, ela tem certeza... Só faltam alguns detalhes da parte burocrática que estamos cuidando, não é Lu? – Allison sorria para ela. Rose sentiu seu rosto fumegar.

- Bom, é... Allison tem me ajudado muito.

- Hum... –Rose começou a falar. Luisa observava. – É bom ter alguém com quem contar nos momentos difíceis e que não traem nossa confiança. – Rose frisou bem o trair, provocando Luisa, que a olhou de cara feia.

- Bom, concordo. Principalmente alguém que não foge, mas fica comigo. – Luisa agarrou a mão de Allison e depositou um beijo. Pôde ver Rose mexer em seus cabelos.

- As vezes, as pessoas não tem opção. – Agora a interação era entre elas duas e ninguém estava entendendo nada, além delas.

- Bom, eu não vou a lugar algum. – Allison se meteu na conversa. – Vou ficar do lado dela o tempo que ela quiser. Já fomos casadas, Alex.

- E separaram porque? Luisa não aguentou Allison fazendo piadas o dia todo? – Alex parecia tão bêbado quanto Allison.

- Divergências. – Luisa foi breve.

- Luisa, você não é a dona daquele hotel que está ligado a vários crimes? – Rose e Luisa se sobressaltaram e olharam Travis sérias.

- Bom, não eu. Meu irmão... E não foram vários crimes, só abrigamos uma criminosa. – Luísa deu de ombros, como se não fosse muita coisa.

Travis lia no seu celular a matéria: - Ela era sua madrasta? E matou seu pai? – Travis parecia surpreso. – Chocado! – Exclamou.

- Travis! – Allison repreendeu. – Por favor.

- Oh, desculpa... Mas foi isso mesmo? – Apesar das desculpas, a curiosidade de Travis foi maior.

Rose e Luisa se entreolharam: - Sim...

- Qual o nome dela e como ela era? Tenho que ficar esperto, vai que ela quer assumir um hospital? – Gargalhadas. Rose riu parecendo natural. Luisa estava tensa.

- Sin Rostro... – Respondeu Luisa. – Ela era a pessoa mais envolvente que você podia imaginar. Bom, eu acredito que se ela quiser te enganar ela vai conseguir isso facilmente, apenas sorrindo. – Luisa sentiu o sorriso de Rose em cima dela.

- Luisa, você tem noção que está falando de uma psicopata, não é? – Allison questionou.

- Sociopata, Allison. Sociopata. – Luisa corrigiu. Rose estava tensa de tanta excitação que sentia por Luisa naquele momento. Allison olhou para ela confusa. – Com licença, preciso ir ao toalete.

Luisa saiu andando rápido, confusa. Sua cabeça estava a mil. O que Rose estava fazendo ali? Porque ela estava com o dono do hospital? Ela sabia que Luisa iria, porque não avisou que estaria presente para outro golpe? Trocaram mensagens a semana toda e em nenhum momento Rose mencionou isso. Luisa estava certa de que Rose tinha brincado com ela de novo. Que tudo não passou de um jogo dela. Luisa sentiu uma lagrima escorrer pelo seu rosto. Um garçom passou na frente dela oferecendo um copo de whisky na hora exata. Luisa tinha decidido jogar sua sobriedade para o alto e segurou com força o copo, ia virar de vez quando uma mão agarrou o copo e tomou da sua mão, fazendo-a parar. Ela virou com raiva, a lagrima escorrendo ainda, Rose estava parada com seu copo na mão.

- Luisa, você não quer beber de novo. – Rose falou calma. Ver Luisa daquele jeito partiu seu coração. – E eu posso explicar. – Rose depositou o copo na bandeja de um outro garçom que passava. – Venha comigo.

- Porque eu deveria ir? – Luisa cruzou os braços. – Você não tem que voltar para o seu na-mo-ra-do? – Luisa soletrou. Rose pendeu a cabeça para o lado, deixando seu cabelo loiro cair no ombro, um sorriso escapou os lábios.

- Lu, você acha que eu estou namorando ele? Me envolvi com ele para garantir seu emprego... – Rose se aproximou de Luisa, passando o dedo na alça do vestido dela. – Depois de toda confusão com seu pai, você é a única pessoa que eu quero me envolver.

- Como é que eu vou acreditar em você, Rose?  Você parecia feliz com ele. - Luisa continuava de braços cruzados. – Você parecia bem feliz com ele.

- Luisa, eu estou feliz em te ver. Fim. – Rose deixou quase inexistente o espaço pessoal entre elas. – Já você e Allison...

- Eu te falei nas mensagens que é estritamente profissional para mim. – Luisa fez uma careta. Rose sorriu.

- E o que estamos fazendo aqui ainda? – Luisa se deixou levar por Rose. De alguma forma, não queria pensar que aquilo fosse mais de um dos seus jogos.

- Vamos transar no banheiro. – Luisa já ia puxando Rose, quando a mesma puxou de volta.

- Luisa. – Rose chamou. Luisa a olhou. – Não quero transar aqui. Eu quero fugir com você. E eu estou pedindo uma ultima vez. Eu preparei tudo, por favor, aceite.

Luisa ficou paralisada com as palavras de Rose. Ela fugiria sim, se não fosse uma coisa: - Rose, minha carta para exercer medicina de novo...

- Você ainda vai conseguir, autentica. Lu, por favor, vamos comigo. Para qualquer lugar que você quiser ir primeiro. Vamos para Sri-Lanka que sempre falamos. Ou Caribe. Onde você quiser. – A voz de Rose era uma súplica. Rose tinha abandonado qualquer orgulho que possuía.

- Sim. – Isso foi tudo que Luisa conseguiu dizer antes de Rose chocar os lábios delas.

De longe, Allison observava a cena sem conseguir acreditar. Allison sabia que conhecia aqueles olhos azuis de algum lugar. O tempo que passou com Luisa, ela e Rose se encontraram algumas vezes e não tinha como esquecer aqueles olhos, nem como eles olhavam para a mulher dela. E logo agora, que Allison estava tão perto de reconquistar sua ex-mulher – Assim ela pensava. – Rose aparecia ali para estragar tudo. A raiva de Allison tomou conta do seu ser, não seria feita de trouxa, nem deixaria Luisa ser feita. Rose certamente estava manipulando a morena, seduzindo, enquanto Luisa inocente, caia na lábia dela. Allison não pensou duas vezes antes de ligar para Rafael contando tudo que estava acontecendo. Rafael imediatamente ligou para Michael, que pediu para Allison prender Rose ai até eles chegarem com reforço para prende-la. Allison estava com tanta raiva que não sabia se conseguiria manter a calma perto da psicopata – sociopata. – mas decidiu tentar, pelo bem de Luisa. E ela devia isso a Luisa. Se Luisa estava com essa louca, a culpa era dela que deixou Luisa solta e carente.
Luisa e Rose voltaram separadas, mas certas de que sairiam dali no final da noite para qualquer lugar no mundo juntas. Allison se segurava para não falar nada. Luisa não percebeu a mudança de comportamento da ex-mulher, mas Rose percebeu. Afinal, já estava nesse ramo a muito tempo para não perceber quando reconhecem ela. Rose sabia que coisa boa não ia vir, então decidiu antecipar a viagem delas. Pegou seu celular e pediu licença, Luisa só fez observar, como todos os outros. Quando Rose voltou chamou Luisa em particupar, mas Allison segurou Luisa.

- Ela não vai para lugar nenhum com você. – Afirmou a loira. Luisa estava sem entender, mas Rose lançou um olhar fulminante para Allison. – Não vou deixar.

- Você não tem que deixar nada. Creio que Luisa já seja bem grandinha para decidir o que ela quer.

- Eu não estou entendendo... – Comentou Alex.

- Nem eu, tenho que admitir. – Luisa deu de ombros mas se soltou de Allison.

- Lu, venha comigo agora. – Rose estendeu a mão. – Temos que sair daqui. Não tenho muito tempo. 

- Como assim? – Luisa olhava para Rose atrás de explicação, mas o olhar de Rose era cheio de preocupação, então Luisa pegou a mão dela sem questionar de novo.

- Luisa! – Allison chamou. – Você não pode ir com essa psicopata.

- Sociopata, Allison, já te falei! – Luisa perdeu a paciência com a ex-mulher.

E então os olhos de Luisa encontraram os de Rafael, encarando-a da porta. Ao lado dele Michael portando uma arma. Luisa sentiu Rose apertar sua mão. Rose provavelmente estaria com medo, mas não demonstrava. Seus olhos azuis cruzaram com os azuis de Michael e ficaram se encarando por um tempo longo, enquanto Luisa discutia com Allison por ela ter chamado seu irmão e a policia para Rose. Michael estava apressado para entrar, mas graças as pessoas e a fineza da festa, ele teve que esperar como todos os outros. Michael pôde jurar que viu um sorriso nos lábios de Sin Rostro enquanto ela o encarava por um breve momento, antes de sumir na multidão. Rose de fato sorriu para Michael, ela sabia como sair dali e sua carona havia chegado, então voltou a escutar a conversa a sua volta.

- LOUCA SIM! – Allison gritava. – Você é LOUCA!

- Eu já falei para não me chamar assim. – Luisa parecia perturbada.

- LOUCA, LOUCA, me envolvi com uma mulher completamente louca. Você precisa ser internada. – Aquilo pegou Luisa tão forte, que ela não soube responder.

Mas Rose soube, sentiu sua mão voar na cara de Allison, depositando um tapa que certamente deixaria sua marca mais tarde. Allison se desequilibrou, as mãos no rosto segurando onde apanhou, incrédula: - Não a chame de louca. – Rose finalizou, antes de puxar Luisa pela mão e saírem correndo, as duas mãos juntas, finalmente grudadas uma na outra sem motivo algum para soltar. Rose guiava, passaram pela cozinha, pelo mar de gente, elas sabiam que Michael e Rafael estariam atrás dela, mas não pararam até chegarem no carro preto de Rose, com o motorista de sempre que Luisa conhecia. Ele pisou forte, fazendo o carro arrancar, deixando toda aquela noite para trás. Luisa finalmente aceitou fugir com Rose e deixar seu mundo para trás. Decidiu se aventurar nessa jornada que era ser namorada da criminosa mais conhecida, Sin Rostro. No carro, Luisa encostou a cabeça no ombro de Rose, ambas caladas desde que saíram do salão.

- Obrigada, por falar nisso... – Rose comentou, fazendo Luisa erguer a cabeça para olha-la.

- Pelo que?

- Por me defender quando ela me chamou de psicopata... – Rose então depositou seus lábios sobre os de Luisa.


Notas Finais


Obrigada pelos comentários, eles me deixaram muito feliz <3


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