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História The Guardian - Masturbação no jantar, isto é deselegante.


Escrita por: oursbiebus

Capítulo 18 - Masturbação no jantar, isto é deselegante.


Embarque VA – Virginia – 12:30PM

 

Angel Turner P.O.V

   O dia em que Justin disse que sentia uma paixão por mim seguiu estranho, mal nos olhamos e estranhamente isso interferiu em Stella que ficou amuada o resto do dia. Atualmente estávamos sentados no jatinho particular de Justin, minha mente não focava em nada mais além das lembranças do dia anterior na praia porém olhando sua carranca infinita que havia voltado após ele colocar o terno e arrumar os cabelos daquele jeito certinho e impecável eu sabia que aquilo só afetava a mim, ele devia ter problemas maiores do que se preocupar com os meus sentimentos.

— Justin, que horas vamos chegar? – Stella perguntou e eu o olhei sorrir de lado para ela-

— Chegaremos quase de noite e iremos jantar na casa de campo da bisavó. – Franzi a testa e ele virou o rosto para mim, analisando minha expressão –

— Como assim? – Não pude conter minha língua e seu sorriso aumentou –

— Minha avó irá nos dar um jantar de boas vindas, mas ela e minha mãe estão na casa de campo, então iremos para lá. Apenas duas horas de carro.

Jantares com a família de Justin sempre me deixava mal no final, todos o jogava para cima de Kaity que adorava porém eu não há julgava por aquilo, ele era um grande partido para qualquer mulher como Kaity, bonita, inteligente e poderia satisfaze-lo em todos os aspectos. O olhei de canto e ele me observava, mas sem aquele lindo sorriso de antes, suspirei e peguei a mamadeira de Stella na bolsa ao meu lado quando indicaram que o voo já ia decolar, quando decolou ela já estava adormecida, a mamadeira caída em suas pernas pequenas vazia e eu a peguei.

— Você será uma ótima mãe. – A voz me fez pular e vi Justin sério ainda em seu lugar, com aquela postura impecável–

— Toda mulher nasce com esse instinto, algumas só não sabem usa-lo.

Fiquei nervosa sentindo seu olhar atento em mim, tirei o sinto e me levantei indo até o banheiro, antes que eu pudesse entrar senti uma mão em minha cintura, me virei batendo no peito de Justin sério me segurando.

— Não foge de mim. – Suspirei olhando seus olhos -

— Eu não poderia – Murmurei - Só que não quero me enganar com algo que não seja verdade.

— E quem disse que não é verdade?

— Você mesmo se assustou com oque disse, você não tem certeza.

— Me desculpe. – Seus dedos tocaram minha bochecha e eu peguei sua mão afastando-a levemente –

Ele se afastou após aquilo e voltou para seu lugar, entrei no banheiro sentindo meu coração bombear fracamente e escorreguei pela parede sentando no chão, não seja tola Angel , pensei para mim mesma. Assim que abri a porta do banheiro e voltei calmamente para meu lugar encontrei Justin olhando pela janela, Stella dormindo e eu me sentei em meu assento com uma enorme dor no peito, coloquei o cinto e me encolhi fechando os olhos e me deixei relaxar pelo menos um pouco.

[...]

  Uma mão em minha bochecha me tirou de meus sonhos, suspirei e me aconcheguei mais na mão quente e macia, fazendo-a de travesseiro, uma risada gostosa ecoou e eu soube que aquilo era Justin e não um sonho, abri os olhos e afastei-me de seu toque, seu sorriso murchou e ele suspirou.

— Chegamos, vamos, pode dormir no carro.

Ainda meio zonza o vi pegar Stella no colo e uma das malas, peguei a outra e o segui até o carro, eu me sentia cansada, meu corpo estava cansado e eu estava ficando para trás e ao  longe vi Justin colocar Stella no carro e então recostar me esperando, quando cheguei me senti a pessoa mais sedentária do mundo me jogando no assento e encolhendo-me pela falta de ar, a mão de Justin tocou em minha cabeça e acariciou.

— Você parece doente.

— Estou apenas com falta de ar, podemos ir? – Ele suspirou –

Chegamos rapidamente em casa, Justin subiu com Stella e suas malas, me sentei no sofá e escutar o celular em meu bolso gritar, quem me ligaria? Já que Justin estava lá em cima, atendi rapidamente vendo o numero desconhecido na tela.

— Alo. – Murmurei sem vontade –

— Angel? Estou com saudades. Soube que a viagem foi boa, arrumou até uma filha.

— Como esta sabendo dis... você e Christian voltaram?

— Sabia que entraríamos nesse assunto. – Ela falou, mais seu tom de voz mudou rapidamente –

— Quer conversar?

— Eu amo o Christian, nos encontramos ontem e ... – Minha mente apitou como um despertador, ah, coitada –

— Você transou com ele?

— Foi mais forte que eu Angel e o pior é que eu não me arrependo de nem um segundo. – Eu ri mesmo cabisbaixa –

— Eu te entendo.

— Eu sei que você não vai enten... Oque você disse?

— Eu te entendo.

— Você e Justin... – Respirei fundo, eu precisava desabafar com alguém-

— Sim Mindy, e eu te entendo como ninguém.

— Meu deus.

— Você e Christian voltaram? – Perguntei –

— Não, eu não sei, não conversamos ainda, estou evitando-o.

— Você sabe que precisam conversar né?

— Porque eu acho que você e Justin também precisam?

— Não acho que vá resolver algo, eu estou perdidamente apaixonada e enquanto ele não souber oque sente não podemos ter oque conversar de útil.

— Ele gosta de você

— Como eu posso ter certeza se nem ele tem?

— Não sei te responder. Mais tudo vai ficar bem.

— Eu espero, preciso ir, até amanha.

— Até.

Assim que desliguei me levantei dando de cara com Justin escorado na escada, ah não, ele havia escutado mais tudo que eu havia dito era realmente a verdade. Passei por ele rapidamente.

— Sairemos daqui apouco. – Ele falou sério –

Apenas assenti sem olhar para trás, me arrumei rápido, colocando um vestido branco solto porém curto com um cinto um pouco abaixo dos seios, quando sai Stella já estava pronta junto com Justin que me olhou cautelosamente enquanto íamos para o carro, aquele clima estava acabando comigo, liguei o som do carro deixando ele como a única coisa fazendo barulho e o caminho correu longo. Quando Justin passou dos portões da casa eu pude ver que era realmente uma casa de campo, com direito um lago enorme, e arvores balançando pelo vento, peguei Stella em meu colo e quando ela viu as pessoas saírem da casa animadas agarrou meu pescoço escondendo o rosto por ali, sorri fingindo animação ao ver a família de Justin completa.

— Que saudades – Tia pattie falou abraçando primeiro Justin –

— Oi – murmurei abraçando-a em seguida com dificuldade –

— Quem é essa princesa escondida? – Tio Jeremy falou cutucando Stella –

— Ele chegou? – A voz alta fez com que todos rissem, era Kaity,  encarei o chão –

— Entrem, aqui fora esta muito frio para as crianças – Diane falou puxando Jazmyn e Jaxon pelo braço enquanto todos a seguiam, vi Kaity abraçar Justin que se afastou rapidamente quando seu olhar encontrou o meu –

— Essa casa fica muito vazia sem a família completa – Falou Tia Pattie assim que todos se sentaram por todos os cantos, acomodando-se enquanto diane foi para a cozinha –

Me sentei um pouco mais afastada com Stella ainda em meu colo, grudada, ela se afastou e olhou em meu rosto. Sorri ajeitando seus cabelos.

— Não vai mesmo conhecer a vovó Pattie? – Ela me olhou cautelosa – Ela faz uns doces muito gostosos – Seus olhos brilharam –

— E ela vai me dar?

— Ai você tem que conversar com ela, todos aqui vão amar conhecer você.

— Você vai ficar perto de mim sempre?

— Sempre que precisar só gritar. – Ela abraçou meu pescoço e assim que se afastou vi o olhar de Justin sobre nós e ele sorriu de lado –

Stella se afastou de mim e logo todos a paparicavam, fiquei apenas observando, alguns ali como Tio Jeremy, Tia Pattie e Diane já haviam conquistado o carisma da pequena menina com outros ela ainda estava receosa como Kaity, que a chamou para sentar em seu colo e só pela terceira vez ela foi olhando cautelosamente para os cabelos lisos, não gostei do modo como Kaity queria trata-la, tentando criar uma intimidade que ela não tinha o direito. Após se enjoar do colo de Kaity ela saiu correndo para cima de mim que estava sentada no degrau de uma escada de madeira.

— Eles são legais, mais acho que eu to com fome.

— Escutei alguém falando que esta com fome? – A voz de tia pattie fez Stella pular e sorrir –

— Sim.

— Vem Comigo. – a pequena correu com tia Pattie e eu sorri vendo alguém sentar em meu lado –

Vi Justin sentado ali e ignorei-o, eu não queria me sentir mais mal do que eu já estava me sentindo, ele tocou minha mão disfarçadamente e entrelaçou os dedos nos meus, olhei em volta rapidamente e vendo que eu havia passado o olho Kaity desviou o olhar de nós.

— Seremos ótimos pais sabia? – Eu franzi o cenho –

— Esta me propondo ter um filho? – Ele soltou uma gargalhada e eu não quis me virar para ver quem nos olhou –

— Se você quiser, adoraria começar a praticar.- Seus sorriso safado dominou seu rosto -

— Justin! – Chamei sua atenção –

— Aceita dar uma volta comigo?

— Não acho uma boa ideia, mas obrigada. – Ele suspirou e olhou em volta cautelosamente, como quem não quer nada –

— Por favor. – Colou os lábios em meu ouvido -  Precisamos conversar.

Ele levantou puxando-me pela mão e eu o segui sentindo minhas bochechas corarem como se alguém estivesse nos pegando no flagra. Assim que saímos de dentro da casa senti a rajada de vento gelado em meu corpo, Justin passou o braço em volta de minha cintura e eu tentei inutilmente me afastar, caminhamos perto do lago calmamente, Justin estava despreocupado chegamos perto de uma arvore e ele parou me fazendo parar em sua frente, automaticamente minhas mãos suaram e minhas pernas perderam a firmeza.

— Precisamos conversar.

— Não temos oque conversar Justin, tudo que tínhamos já conversamos e não chegamos a lugar nenhum. - Encarei o colar em seu pescoço -

— Não aguento ficar nessa situação com você Anjo.

— Uma hora teremos que aguentar, você precisa de alguém a sua altura como eu já disse varias vezes.

— Nã...

— Por favor Justin, não fique mentindo para mim, olhe em meus olhos e diga que eu não sou o que você procurava, vamos acabar logo com isso de uma vez. - Cruzei os braços retirando e juntando o pouco de coragem que eu tinha ainda -

— Você é tudo que eu procurava.

— PARA DE MENTIR PARA MIM. – Falei mais alto e ele suspirou –

— ANGEL. – Ele segurou meu queixo chamando minha atenção - Eu queria estar mentindo mais eu não estou, me desculpa não saber rotular meu sentimento no momento, mais eu não posso viver sem você, você se tornou a coisa mais importante na minha vida, você é o algo que eu esperava para me completar mais isso me assusta, eu tenho 23 anos e nunca senti isso por ninguém, eu sei que já fui um canalha, tenho uma lista grande de mulheres que passaram por minha cama e é exatamente por esse motivo que estou assustado, nunca senti algo assim por nenhuma delas. - Sua voz foi firme e seus dedos não soltaram meu queixo, fazendo-me olhar seus olhos a todo instante-

— Eu já decidi uma coisa. – Falei afastando sua mão de meu rosto –

— Oque ? – Ele me olhou curioso –

— Vou virar lésbica, não teremos mais problemas, pronto. – Ele soltou uma gargalhada que me fez sorrir mesmo envergonhada –

— Eu acabo de dizer que estou louco por você e você prefere virar lésbica? Você é uma caixinha de surpresas. - Vi suas bochechas ficarem rosadas e seus olhos brilhantes, ele sim era uma caixinha de surpresas -

— Eu estou realmente apaixonada por você, você é minha primeira paixão e isso me assusta.

Seus lábios colaram-se nos meus e eu não pude empurra-lo, eu queria o beijo dele mais do que tudo naquele momento. Senti sua língua enroscar-se na minha e brincar com ela calmamente enquanto suas mãos apertavam minha cintura levemente fazendo-me colar em seu corpo, toquei seus músculos dos braços e apertei, após isso deslizei minha mão por seu peito definido até abdômen, merda, eu estava molhada, rocei uma coxa na outra e ele percebendo isso sorriu entre o beijo descendo sua mão até minha bunda e apertando-me contra seu corpo.

O empurrei rapidamente me afastando, quanto tempo já estávamos longe da casa, eu havia perdido a noção de tudo quando deixei-me cair entre os braços de Justin e ele parecia alheio também, tentei me afastar mais e ele me puxou e colou os lábios em meu pescoço subindo até meu ouvido.

— Lembra quando lhe disseram para sempre agir naturalmente.

— Si-sim. – Praticamente gemi –

— Lembre-se dela agora, estamos sendo vigiados. – Continuei de olhos fechados –

Seus lábios continuaram tocando meu pescoço mordiscando e deixando chupões que depois ficariam marcados, mas que me faziam gemer por meu corpo inteiro se arrepiar.  Nos separamos e Justin entrelaçou os dedos nos meus, olhei para a sombra que nos observava e rapidamente ela sumiu, senti o medo percorrer minha espinha e Justin deu um leve aperto em minha mão como se quisesse me manter confiante. Entramos em casa e Justin rapidamente trancou a porta por dentro, soltou minha mão e eu fui recebida por uma criança pequena correndo em minha direção, peguei-a nos braços e ela me abraçou.

— como você esta? – Perguntei em um sussurro –

— Todos são muito legais. – Sorri para ela que continuou abraçada em mim. –

Justin sumiu de minhas vistas por alguns momentos com Jeremy e quando reapareceu todos estavam sentados na mesa de jantar em seus devidos lugares, Kaity parecia cabisbaixa mais assim que Justin voltou ela alargou o sorriso até as orelhas, senti meu coração palpitar, por mais que ele tivesse dito todas aquelas coisas bonitas, ele ainda poderia perceber que eu não lhe era o suficiente, assim que Justin sentou ao meu lado eu soltei o ar que prendia.  Lá fora eu pude escutar um enorme barulho de trovão e pelo sorriso de Justin era tudo que ele estava esperando.

— Oque tem em mente? – Perguntei e ele apertou minha coxa perto da virilha por baixo da mesa –

— Com a chuva, estaremos todos seguros.

— Por que?

— Porque seremos obrigados a dormir aqui.

Jeremy fez a mesma cara que Justin, sorrindo murmurou algo com Pattie que estava ao seu lado, ela olhou pela janela e foi fecha-la antes que chovesse dentro da casa. O jantar foi servido e todos conversavam animadamente enquanto comíamos.

— Como foi a viajem ? Contem-nos tudo. – Diane pediu e eu mordi o lábio –

— Foi maravilhosa, pena que choveu não curtimos muito o sol exatamente. – Falei envergonhada lembrando do que curtimos -

— Oque fizeram? As melhores coisas de lá são a praia – Kaity perguntou sorrindo -

— Muitas coisas, por exemplo, lá tem uma sessão cinema no quarto quando acontece esses imprevistos de chuva e nós assistimos filme. Porém, pretendo levar Angel lá para curtirmos a praia também. – Justin falou sério, tomando a frente da conversa –

— Não arrumou nenhuma moça interessante por lá justin ? – Tia pattie perguntou animada –

— Não mãe, no momento não.

— Eu ainda acho que você e Kaity foram feitos um para o outro. – Comentou Diane e Kaity abriu um enorme sorriso –

— Não vó. – Jazmyn se pronunciou –

— Você não entende dessas coisas ainda Jazmyn. – Ela repreendeu Jazmyn que fez um enorme bico na hora –

— Eu e Kaity somos apenas Amigos vó. – Justin a olhou repreensivo e eu senti sua mão apertar minha coxa e quase gemi ao senti-la subir um pouco mais por dentro de meu vestido –

— Justin tem uma paixão escondida desde muito novo, queria saber quem é a tão sortuda que rouba o coração dele por tanto tempo. – Tia Pattie resmungou para a vó de Justin que o olhou curiosa –

— Sempre soube dessa história, mas nunca a abordamos. – Diane respondeu e eu suspirei quando senti seus dedos tocarem minha calcinha -

— Porque não há necessidade, quando eu achar que é o momento eu mesmo apresentarei alguma moça para vocês.

Com aquilo todos finalmente resolveram mudar de assunto, enquanto eu continuava com as bochechas coradas sentindo as mãos de Justin brincarem com o cós de minha calcinha rendada, tentei empurrar sua mão para longe mais ele com certeza foi mais forte e a pos dentro de minha calcinha me fazendo quase gritar, eu queria gemer quando seus dedos conseguiram chegar em minha entrada, tudo pegou fogo e eu mastiguei meus lábios, ele me penetrou um dedo com facilidade e logo outro se juntava preenchendo-me me fazendo aperta-lo, ele penetrou levemente fazendo movimentos discretos e logo eu estava prestes a gozar, senti meu rosto pegar fogo e a sensação de quentura dominar meu corpo.

— Angel, você esta bem? – Eu arregalei os olhos com a voz de tia Pattie –

—Estou... ótima.  Merda – Murmurei –

Todos me olhavam ainda preocupados e eu mordendo o lábio e sentindo meu corpo inteiro se contrair liberando meu liquido quente até os dedos de Justin apenas consegui colocar uma garfada de comida na boca, ainda desconfiados voltaram a conversar e assim que Justin afastou os dedos da minha intimidade eu quis gemer pedindo-o para por novamente mais eu estava com raiva de certa forma, havia acabado de gozar na frente da família inteira de Justin.

Me afastei de Justin e não pronunciei nenhuma palavra se quer após aquilo, Stella se deitou em meus braços e dormiu, pelo menos havia comido um pouco, ela estava cabisbaixa, mesmo estando um pouco melhor que no dia anterior. Todos nos levantamos quando Tia Pattie e Diane começaram a tirar a mesa e disseram que poderíamos comer a sobremesa na sala.

— Só para lembrar, não precisem de presa, ninguém ira embora hoje. – Justin sentou ao meu lado no sofá enquanto sua mãe falava– Nem pense em me contrariar Justin, é muito longe para ir dirigindo na chuva.

— Onde dormiremos? – Kaity perguntou –

— Bom querida, temos poucos quartos e pensamos em deixar você, Jazmyn e Jaxon dormirem no quarto de minha mãe junto com ela, temos colchões. Justin, Angel e Stella dormem em um quarto e eu e seu tio iremos dormir no que já estávamos.

— Acho que esqueceu de alguém não? – Murmurou Tio Jeremy irritado –

— Você dorme em qualquer lugar. – Ela deu de ombros –

— Querido, pode dormir no chão do meu quarto ou de Justin. – Diane falou assim que entrou na sala com um prato imenso de vidro com um pudim extremamente chamativo –

— Tia, acho melhor que dormisse eu Justin e Stella, seria mais confortável para Angel, não sei se dormir com Justin será apropriado para ela. – Todos olharam para mim, inclusive Justin sorrindo de lado, esperando ansiosamente como eu sairia dessa –

— Não, me desculpe, Stella não dorme sem mim. – Kaity fez um pequeno bico emburrada e eu fiquei séria olhando para a menina em meus braços –

Escutei a risada discreta de Justin ao meu lado e ignorei-o, em certa parte era verdade, Kaity queria uma intimidade com Stella que ela não iria ter e Stella não dormiria mesmo sem minha presença por perto. Mas por outro lado não a deixaria dormir com meu homem... ri dos meus próprios pensamentos, meu homem , adolescentes apaixonadas são tão tolas. Stella se remexeu em meus braços e abriu os olhos mexendo em meu cabelo.

— Pepeta, quero minha pepeta – Choramingou manhosa e olhei para Justin –

— No carro, trouxe a mochila pequena dela.

– Já volto 

Justin puxou a chave do carro do bolso e saiu pela porta da frente, o carro não estava longe, na verdade estava bem em frente, podíamos ve-lo pela janela embaçada pela chuva forte de vento lá fora, me distrai por alguns minutos, tempo o suficiente para ver o vulto atrás de Justin lá fora, olhei para ver se mais alguém via e vi que Kaity havia sumido da sala, ok, respirei fundo e evitei olhar para a janela até que eles voltassem e quando voltaram os dois sorriam, ele estava com a mão em suas costas, puxei a mochila de suas mãos e tentei entrega-lo Stella que chorou desesperada.

— Precisa ficar com ele Stella, vou fazer seu mama.

— Não, não... – Ela choramingou com os braços estendidos para mim e eu suspirei –

— Tia Pattie posso ir...

— Claro querida – Respondeu mesmo antes que eu terminasse de pedir – Sinta-se em casa. Vou lhe ajudar.

Ela correu atrás de mim até a cozinha animada para eu não sei oque, peguei o bule para mim e colocou a agua no fogo, apoiei na mesa distraída esperando e envergonhada por estar ali com Tia Pattie.

— Stella é uma criança adorável, nunca imaginei que Justin fosse ter uma família assim tão rápido, agora falta só ele finalmente nos apresentar essa tão misteriosa moça.

— Stella é maravilhosa. – Sorri –

— Justin parece estar feliz e a menina se apegou a vocês muito rápido.

— Justin a encontrou em uma situação critica e imediatamente se afeiçoou a ela.

— Eu agradeço tanto a Deus por vocês, mesmo que em circunstancias estranhas vocês o trouxeram para nós novamente.

— Justin não vinha muito visita-los ? – Ela respirou fundo –

— Quando ele comprou sua casa, se tornou independe ele se afastou, sua vida era trabalho e só então após você chegar ele mudou, parecia mais realizado e voltou a “depender” de certa maneira de nos ter próximos.

— Ele ama vocês.

— Obrigada. – Eu sorri envergonhada e ela me entregou o bule de agua quente –

Após terminar voltei para sala, vi o beiço enorme de Stella e vi o beiço enorme de uma Kaity injuriada sentada ao lado de Justin, entreguei a mamadeira com detalhes rosas na mão de Justin e me sentei no braço do sofá, Diane e Jeremy estavam em uma conversa entretidos e mal perceberam quando Joe desceu com os olhos caídos e o semblante doente.

— Boa noite. – Ele murmurou, rouco para nós –

— Como está amor? – Tia pattie foi até ele tocando seu rosto preocupada –

— Com febre, mas não aguento mais ficar naquela cama.

— Já já subirei para ficar com você. – Ele sorriu para ela e jurei que havia sido um sorriso safado –

— Por Deus, que horror. -  Justin murmurou ao meu lado -

— TIA PATTIE E JOE VÃO NAMORAR. – Jazmyn gritou com os olhos arregalados e todos caíram na gargalhada –

— Oque é namorar? – Jaxon perguntou –

— Beijar na boca, só que na cama, bobão. – Ela deu língua para ele -

— Olha o respeito com seu irmão Jazmyn. – Jeremy a repreendeu sério, como Justin quando estava bolado –

— Desculpe.

— E você não tem idade para falar essas coisas, espero que se esqueça disso, não deveria nem saber oque é beijar na boca.

— Mais porque eu não saberia, você e mamãe , Tia Pattie e Tio Joe, vóvó Diane e vovô Bruce, Justin e Angel todo mundo beija na boca aqui. – Fiquei vermelha quando os olhos voltaram-se para mim e Justin chocados –

— Justin e Angel não são um casal Jazmyn. – Kaity murmurou –

— Bobinha, você e ele que não são, graças a deus. – Todos os olhos estavam apreensivos quando Jeremy se levantou –

— PARA O QUARTO, AGORA. – Ela bufou e seguiu para as escadas sem preocupações –

O clima ficou tenso, o único alheio ali pareceu Justin que olhava para Stella chupando a mamadeira calmamente em seu colo, ele parecia admirado, mais eu estava apreensiva com aqueles olhos sobre nós curiosos mesmo quando eles voltaram a conversar ainda me senti exposta.

— Justin, irei levar o colchão para seu quarto, quando quiser deitar... - Diane falou -

— Colchão? – Ele franziu o cenho confuso –

— Não será conveniente dormir com Angel e Stella, Justin. – Sua vó o repreendeu –

— Ah. - Ele deu de ombros voltando a velar o sono de Stella -

Quase meia hora depois, todos estavam indo para seus devidos quartos, segui Justin até onde nós ficaríamos e sorri ao ver que o quarto tinha realmente um clima de campo, era todo de madeira mesmo tendo coisas novas como televisão na parede e cortinas branquíssimas como algodão. Ri ao ver o colchão de Justin arrumado no chão, ele começou a se despir e eu arrumei Stella na cama e fiz o mesmo, senti seus olhos sobre mim quando ele se deitou no colchão pondo os braços atrás da cabeça, após ficar semi-nua puxei sua blusa jogada na cama e coloquei-a ficando como um vestido em mim.

— É inconveniente dormir conosco na cama, será que se eu fosse dormir com você no colchão seria melhor? – Perguntei sorrindo já preparada para apagar a luz e ele sorriu abrindo espaço para mim –

— Eles estão quase descobrindo. – Falei ao me aconchegar em seu peito e entrelaçar minha pernas entre as suas –

— Enquanto não nos pronunciarmos, será apenas uma pergunta vaga, sem afirmação ou negação.

— Boa noite Justin. – Murmurei –

— E meu beijo?

— Nunca é apenas um beijo. – Ele soltou uma gargalhada e logo estava sobre mim – Comporte-se, estamos em uma casa de família.

— Minha meta de vida é fode-la independente de onde estivermos. – Eu corei violentamente – e se eu pudesse ve-la nesse momento, diria que esta muito corada e ficando molhadinha por mim.

— Não faremos isto aqui, e se não se comportar terei que voltar a dormir com Stella.

— Esta com medo Senhorita Turner, que eu comece a beija-la e você não possa parar mais? – Senti seus lábios tocarem meu pescoço e suspirei -

— Sim senhor Bieber. Você é como uma droga.

— Espero que já esteja viciada.

— Você não tem noção do quanto.

— Então me faça ter

— Foda-me com força e terá.



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