História The Happy Ending (Once Upon a Time - A Rainha parte 1

Passaram- se três anos em Silent Hill, os habitantes cada vez mais morriam de fome, ou eram mortos pelo rei, um dia em um reino próximo a Silent Hill uma Rainha muito linda, com cabelos negros e olhos escuros como a noite, uma das rainhas mais poderosas do reinos, pediu ajuda para Rumpelstiltiskin.

—Quero falar com o rei.  —Entrou a Rainha no castelo de Rumpel , ela era  mais conhecida como a rainha má, por causa de seus atos de crueldade. 

—Mais que honra encontrar a senhorita em uma linda tarde!.  —Falou Rumpel, seu modo sarcástico o deixava mais medonho do que já era. seus olhos de sapo, e seus cabelos grisalhos até o ombro, o que teria feito ele para ficar tão horroroso desse jeito?, pensou a rainha.

_Por que você fez isso? Por que deu a ela o um feitiço para fugir de mim? De que lado você está Rumpelstiltiskin?!.  _A Rainha fitou seus olhos azuis em Rumpel de uma maneira que faria qualquer um se borrar, e sua raiva a deixava mais linda do que já era.

—ora ora, mas a rainha está com raiva,  —Ele levantou de sua poltrona, aparentemente se divertindo com a situação. —Eu estou do lado dos contratos queridinha, se você quiser, também pode fazer um contrato. Disse ele com interesse tirando uma caneta de seu bolso.

—Você acha que eu sou burra?.  —A Rainha gritou, levantando sua mão direita com fogo que dançava na palma de sua mão.

—não não, pelo contrário, a senhorita é muito inteligente, inteligente demais para aceitar uma poção do sono para Branca de neve....não é?, —Rumpel sabia o desejo de Regina, e que apesar dela ser cruel, ela não sabia como acabar com Branca de vez, então ela aceitaria, mas ela também sabia que os contratos de Rumpelstiltiskin não era brincadeira então ela não iria fazer nada sem consultar Cora, sua poderosa mãe.

  Enquanto isso em Nova York: 

  — Você está linda Charlie,— Audrey diz enquanto da a ultima olhada em sua filha que vai para seu primeiro dia de aula.

Charlie sorri, apesar de ter dificuldade em falar, ainda, ela entendia muito bem sua mãe, Audrey a coloca na perua escolar e volta para sua casa.

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 —Bom dia classe,—a professora de português de Charlie entra na sala, ela tem cabelos curtos e olhos verdes, sua aparência adorável não a dava nenhum medo as crianças,—hoje eu vou ler um livro para vocês,— ela se sentou na mesa já com um livro na mão escrito bem grande once upon a time (era uma vez) e logo ela começou a ler a história sobre uma rainha, Charlie prestará atenção na história que começou assim:

  " em um reino distante, vivia uma moça chamada Regina, tão linda quanto sua mãe, com seus cabelos escuros e seus olhos negros, seu rosto era tão doce que qualquer homem ficaria apaixonado por ela, essa jovem  já estará na idade de casar, e sua mãe, a rainha Cora, iria achar um belo e rico marido para que ela fosse feliz.

       —eu não quero me casar com um príncipe mamãe,—implorava Regina a sua mãe, que nega todos as súplicas de sua filha.

       — você será muito feliz querida, ele te dará tudo o que você quiser.

        —mas eu não quero dinheiro mamãe, quero um amor, amor verdadeiro,—o que Regina mais queria em sua vida, era alguém que a olhasse e dissesse o quanto ela estava bonita, não alguém que a desse um vestido novo para que ela ficasse bonita.

  — Amor verdadeiro não existe querida, — Cora disse com uma voz fria deixando Regina cabisbaixa.

****

— esse aqui, será o seu novo pai, e essa sua irmãzinha,— Cora aponta para o rei e para sua filha, que a mesma era a menininha mais linda e Regina sabia que elas se dariam muito bem.

— venha Branca, vamos brincar com os cavalos,— Regina pega na mão de Branca que se anima e vai com ela para fora.

— quantos anos você tem?,— a menina pergunta a regina que arruma uns dos cavalos para ela montar.

— eu tenho 17,— Regina sorri.

— Eu tenho apenas 14,— Branca estava amando conversar com Regina, e logo elas começaram a andar de cavalo, Regina parou para tomar uma água que a mesma estava no estábulo. 

— cuidado querida,— Regina diz após se retirar andando com passos largos até o estábulo, ela entra e pega sua garrafa d'água e bebe fechando os olhos, ela sente braços fortes passando em seus braços, ela abaixa a garrafa e sorri se virando e envolvendo seus braços aos ombros largos dele.

— senti saudade,— ele disse e roubou um beijo dela a fazendo dar risadas.

— minha mãe quer que eu me case com um príncipe, — Regina jogou a bomba e revirou os olhos desviando o olhar intenso de Jack.

  — então vamos fugir! você sabe que ela nunca permitira você se casar com "o cara do estábulo",— ele a beijou mais uma vez.

— claro,— ela deu risadas feliz com a notícia que casar com seu amor.

— Regina?— Branca entra no estábulo com uma cara de espanto, o que fez Regina se afastar, espantada, e logo Jack também se retirou, envergonhado.

— eu posso te explicar, querida?,— Regina se aproximou de Branca tentando manter a maior calma, pois ela era apenas uma criança, Regina explicou seu amor imenso por Jack desde seus 13 anos, explicou que eles iriam fugir para poderem se casar e Branca de neve adorou, ela sempre gostou de história românticas, mas Regina faz Branca de neve jurar não contar nada a Cora, pois mesmo sendo sua mãe, Cora nunca aceitaria isso.

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— eu estou triste,— Cora está sentada em seus espelho, e Branca está fazendo tranças delicadas em seu cabelo.

— porque tia Cora?,— Branca pergunta com inocência. 

  — eu sinto que a Regina esconde algo de mim, mas eu quero ajudar ela, eu sou sua mãe, e quero o melhor para era.

  Branca engole seco lembrando do segredo.

— você me contaria se Regina estivesse um segredo não é?, quer dizer, eu sou a MELHOR amiga dela, nunca a faria mal.

  Cora persuadiu tanto a pequena criança a deixando sensibilizada, que acabou contanto o segredo, e contou sobre Regina querer fugir, contou o dia, e disse para ela, que Regina o amava muito, e Branca tinha certeza que Cora ajudaria Regina, Cora com seu ar de malvada agradeceu a menina, já pensando em seus planos para amanhã. 

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   — pensei que você não viria, — Jack fala ao ver Regina entrando no estábulo, ele realmente ficou aliviado ao ver ela sorrindo.

— eu disse, que a maior coisa para mim é você e eu não menti, — Regina dá um beijo nele, e Jack pega seu cavalo para subir, e logo para Regina subir mas eles são interrompidos por Cora, que chega no lugar Espantada, confusa, e irritada.

— o que é isso Regina?!, — Cora grita ao ver Regina junto de Jack, que treme sem parar.

  — mãe por favor, deixe-nos ir, eu o amo, não quero casar com um príncipe qualquer, — Regina começa a chorar, sem conseguir segurar seus sentimentos, — Por favor mãe, — ela da uma fungada e olha nos olhos de sua mãe que aproxima dela lentamente.

  — está bem, — ela coloca uma das mãos no ombro de Regina que fica confusa na hora, — eu deixo você casar com ele, — ela disse por fim, fazendo os dois suspirarem aliviados, — Cora recebe um abraçado de Regina e logo se aproxima de Jack para abraça-lo também.

  — muito obrigado Cora, eu vou fazer sua filha feliz, — Jack diz, cheio de orgulho. 

  — ah não, não vai, — ela volta a sua voz fria, e sai do abraço de Jack bruscamente, tirando o coração do sentimento de Jack, e o esmagando na hora, o transformando em pó, Cora joga o pó que escorrega entre suas mãos e encara Regina que no chão, chora muito.

  — por que?!, — ela pergunta inconformada, seus olhos cheios de lágrimas e sua dor em seu peito a faz sentir raiva de quem havia contado. 

  — você acha mesmo que eu deixaria você casar com alguém tão, — ela diz sínica e olha para o chão com cara de nojo, — pobre?.

    Regina a olha, enquanto ela caminha com seus olhos amargos observando a terra por onde ela pisa, e passa por sua filha que a mesma abaixa a cabeça entre suas coxas que estão dobradas no chão, ela passa os dedos sobre o vestido que esbanja lágrimas por seu tecido, Regina chora, e então lembra, que a unica pessoa que sabia sobre eles além de seu pai, era a pequena Branca de neve, e foi assim que o ódio começou." 

  — então crianças, — a professora fecha o livro e observa a sala de pequenos onde todos estão com a boca aberta, — gostaram?