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História The Heart Wants What It Wants - Conflict


Escrita por: Str4dlin

Capítulo 25 - Conflict


America nunca desconfiara de quão exaustivo era organizar um baile.

Ela ficara dias apenas na função de selecionar os convidados e procurar uma data apropriada, para que pelo menos a grande maioria pudesse comparecer, após confirmar o dia e anotar todos os convidados, ela precisou escrever uma carta para todos eles, para só depois disso mudar seu foco para o palácio e sua decoração para tal dia.

E inicialmente ainda achara que seria divertido planejar todo esse evento... Mal sabia o quanto estava tremendamente enganada.

Passava tanto tempo em seu novo escritório ou no grande salão, preparando para tudo ser perfeito, que não via Maxon há tantas semanas que mal poderia contar. Sentia muito a sua falta, apesar de saber que ele também devia estar correndo contra o tempo, já que precisaria arranjar espaço para colocar os cavalos e as carruagens dos nobres que viriam, entretanto sabia que ele também devia estar sentindo a sua. Já estava planejando mudar isso logo. No dia seguinte teria um limitado tempo livre, iria se esforçar para usá-lo visitando-o. Torcia para que não ocorresse nenhum imprevisto que a impedisse de tal ato.

– Vossa alteza? – America tirara os olhos da carta que estava escrevendo para o alfaiate da cidade para escutar o que a criada tinha para dizer. – Perdão pela interrupção, mas o duque Blanchard chegou.

America fora pega de surpresa. Sabia que diversos nobres pelas quais residiam em cidades longínquas passariam sua estadia pela capital no palácio, mas esperava que eles fossem chegar na véspera do baile, ou pelo menos uns dois dias antes. Além disso, lembrava-se veemente da carta de confirmação de duque Blanchard e poderia jurar que ele não avisara dessa sua chegada tão antecipada.

– Certo. Leve-o até o quarto destinado a ele, caso não saiba, peça a lista à minha criada Lucy, após feito, conduza-o até a sala de espera, avise-o que em cinco minutos eu estarei lá para recepcioná-lo.

A criada concordou com a cabeça, fazendo uma reverência e saindo do local em seguida.

America bufou, estava tão estressada, não se via tendo que recepcionar esse maldito duque, se ao menos tivesse avisado de sua antecedência...

Afastando seus pensamentos desse assunto, ela voltara seu olhar para a carta, voltando a ponta da pena para a folha e acabando de escrever o pedido para uma nova encomenda de tecidos. O ideal era acabar as coisas que tinha planejado para aquele dia, depois disso veria o que poderia fazer com esse visitante adiantado.

 

Depois de mais alguns minutos cuidando dos assuntos sobre o baile, America enfim achara uma brecha em sua agenda um pouco antes do jantar para conversar com o duque.

Passara em seu quarto rapidamente para dar um jeito em sua aparência e logo se encaminhara até a sala de espera, encontrando o Duque Blanchard sentado em uma poltrona ao lado de, aparentemente, sua esposa.

Ele era exatamente do jeito que America se lembrava, cabelos extremamente escuros e bem arrumados, com olhos sombrios e com um ar extremamente misterioso, que ela sempre odiara. Nunca gostara de nenhum dos duques que passavam pelo castelo, mas Blanchard com certeza ficava entre os que ela mais odiava. Ele sempre parecera muito convencido de sua posição e de seu poderio, e pessoas assim era o que ela mais detestava.

– Duque Blanchard. – America o cumprimentara baixando levemente a cabeça. – Senhora. – adicionara, cumprimentando sua esposa.

– Vossa alteza. – o duque se curvou, sendo seguido por sua esposa, que parecia tremendamente curiosa e animada em relação a America. – Pedimos perdão pela antecipação. Optei por vir antes por questão de negócios, espero não causar incomodo.

– Não causará. – fora rápida em sua resposta, visando acabar a conversa o quanto antes. – Não estávamos preparados para tal precipitação, de fato, mas temos quartos o suficiente. Aliás espero que tenham gostado de seus cômodos.

– Estamos satisfeitos, sim. Obrigado pela hospitalidade, vossa alteza. – a esposa dele adicionara, quase que com os olhos brilhando e com um sotaque que deixava claro suas raízes.

America dera uma leve pausa para observá-la, na última vez que o duque aparecera ali tinha acabado de se tornar viúvo, sua primeira esposa morrera por uma peste que se instalava entre as aldeias. Eles nem chegaram a ter filhos, o que a fazia imaginar que ele apenas se casara novamente para conseguir um herdeiro para suas terras e pertences, e pelo jeito que a garota se portava, ela pode tirar rapidamente a conclusão de quem sem dúvidas se tratava de uma camponesa. Era linda, não poderia negar, tinha cabelo loiros bem longos, que alcançavam sua cintura demarcada pelo espartilho, olhos azuis bem claros, mas tinha uma posição um tanto curvada e dava pra ver de longe os calos em sua mão, além de não combinar nenhum pouco com toda a suntuosidade de suas vestes e joias.

Parecia não estar acostumada com toda a luxuosidade do castelo e muito menos com a presença de um membro da família real, mas ninguém poderia culpá-la, além de claramente ser uma antiga camponesa, era muito jovem, devia ter uns trinta anos a menos que o duque, no mínimo. Se ás vezes nem sequer pessoas de idade sabiam reagir diante da família real, não era de se esperar que jovens o fizessem.

– Fico feliz que se sinta confortável, senhora Blanchard. – America sorrira, fazendo com que a garota quase desmaiasse. – Bom, creio que os senhores já estejam bem encaminhados aqui. Avisarei as criadas para que coloquem a janta na segunda sala, que é maior ficará mais confortável para todos, podem voltar para o vosso cômodo ou dar uma volta pelo castelo, quando for o horário elas os chamarão. Se os senhores me derem licença...

– Espere. Vossa alteza. – o Duque a chamara, fazendo-a se obrigar a não revirar os olhos. – Se ainda tiver algum tempo, gostaria de ter uma breve conversa com a senhorita.

America o observara, o que esse homem queria com ela? Não via motivo algum para que ele quisesse ter alguma conversa com ela e nem queria perder tempo com isso, estava tão cansada e com tantas coisas ocupando sua mente que não queria mais uma dor de cabeça.

Mas no final das contas, mesmo com toda a desconfiança e estresse que a dominavam, a curiosidade acabara se sobressaindo.

– Tudo bem. – concordara, entrando instantaneamente em seu estado de defesa.

– Marie, querida, será que pode nos dar alguns instantes? Preciso tratar de assuntos confidenciais com a princesa. – ele pedira, direcionando-se a sua esposa.

A mulher olhara para ele, parecendo confusa, refletindo o mesmo que America sentia. Assuntos confidenciais? O que diabos esse homem queria?

– Está bem. – a mesma se levantou, com uma expressão de confusão misturada com a antiga de animação. – Foi um prazer conhecê-la, vossa alteza. – dizia enquanto se curvava para se despedir.

– O prazer foi meu. – America deu um sorriso, vendo-a se retirar da sala logo depois. – Belíssima sua nova esposa. – comentara assim que ela saíra. – O sotaque deixa claro que é uma camponesa, ou pelo menos era. Nunca achei que o senhor se contentava com pessoas que não poderiam lhe trazer lucro, duque. – dissera com todo o sarcasmo que pudera adicionar em sua voz. Não começaria a conversa sem antes tentar deixá-lo desconfortável, mesmo que a curiosidade estivesse lhe consumindo.

O homem a encarava com desdém, claramente desinteressado nesse assunto.

– Não vejo o que minha esposa pode lhe interessar, senhorita America, mas sim, ela era camponesa. Seu pai tinha dívidas altíssimas comigo, e como minha falecida esposa era estéril e não conseguimos herdeiros, ainda preciso de um, portanto ofereci ao pai dela que se dispusesse de sua filha para casar comigo, para assim eu esquecer suas dívidas. Camponesas sempre têm mais facilidade em engravidar, a família dela precisava de dinheiro, eu de um filho. Foi uma troca justa. – ele comentava ainda parecendo bastante desinteressado enquanto pegava uma taça e uma garrafa de vinho que se encontravam em uma bandeja ao seu lado e se servia. – Mas não são os meus planos de ter um sucessor que importam a esta conversa, vossa alteza.

– É claro que não. Pois então, o que o senhor quer tratar comigo? Precisa ser rápido, por favor, não estou com tanto tempo livre. – America perguntara impaciente, se segurando para não socá-lo por toda aquele calma implantada em sua face.

– Se eu fosse a senhorita, eu me sentaria, vossa alteza. Prometo que serei o mais breve possível, porém, provavelmente a conversa não será das mais pacificas, principalmente considerando o seu temperamento. – ele mantinha aquela calma e segurança em sua voz e postura.

America se segurara para não rir na cara dele.

– Se eu quisesse estar sentada, eu estaria. Agora, se puder ir direto ao ponto, eu ficaria grata.

O duque soltou um suspiro, parecendo enfim estar perdendo um pouco da calma.

– Como anda a saúde de seu pai? – essa pergunta fora tão aleatória no meio desse quase conflito que America chegara a franzir o cenho, demonstrando em sua expressão o quanto não estava entendendo nada do que se passava.

– Meu pai está muito bem, graças a Deus. Por que está preocupado com isso?

– Fiquei sabendo por meio de alguns integrantes da corte que a senhorita estava sendo treinada para ser a futura rainha depois da morte de seu irmão, e aparentemente está cada dia se envolvendo ainda mais com assuntos políticos.

– Pois tens bons informantes, mas ainda não entendo a que ponto está querendo chegar, Julian. – resolvera usar seu nome informalmente como forma de demonstrar sua soberania em relação a ele, torcendo para que esse lembrete o fizesse ser mais exato.

Mas isso parecera não dar o efeito que ela queria em cima dele, o mesmo continuava com uma expressão calma, levando a taça de vinho até a boca vez ou outra, completamente relaxado e despreocupado.

– O ponto em que eu quero chegar, senhorita America, é que mesmo que todos os nobres da corte estejam sendo cegados pelas esperanças do seu pai em você, eu vejo a verdade. Você não tem capacidade para ser rainha. – ele disse isso com um tom de acusatório e com o desprezo estampando seu olhar.

Dessa vez não conseguira segurar, America soltou uma risada de descontentamento. Não existia outra reação além dessa, era isso ou ela chamaria os guardas e mandaria matar esse homem imediatamente. Como podia estar sendo tão audacioso dessa forma? Estava falando com uma princesa, a próxima na sucessão do trono, ela seria a rainha, independente do que ele achasse. A família dela não tinha parentes próximos o suficiente para conseguirem tomar a coroa, a única coisa que poderia tirá-la da sucessão seria a morte, e o duque com certeza não tinha cacife o suficiente para fazê-lo.

Mas pelo menos depois disso, tudo fizera mais sentido, essa chegada adiantada dele era tudo premeditado. Nada se tratava de negócios, ele apenas queria afrontá-la. Porém, o mesmo não fazia ideia com quem estava se metendo.

– E quem é você para dizer alguma coisa sobre o assunto? Pode ser muito rico e ter poder, Julian, mas nem sequer faz parte da corte. Aqui no palácio, você é um nada.

– É assim que sua mente pensa, princesa? – o homem dera uma risada de deboche. – Está claro mais um motivo que mostra sua incapacidade de ser rainha. Se eu quisesse fazer parte da corte, eu faria. Já tenho planos no assunto, pode acreditar que em poucos meses entrarei aqui. Só preciso dar um jeito em meus negócios em Lemarg, mas assim que o fizer, mudarei para a capital.

– Se não me quer como rainha, o que exatamente quer? Eu sou a única capacitada para a sucessão do trono. May é muito nova e...

– O problema não é apenas a senhorita. O problema é ter uma mulher no poder. Seu pai foi bastante tolo na ideia de te tornar a futura rainha. Existe um motivo pela qual princesas são ignoradas na linha de sucessão em outros países. Por que você acha que França e Espanha são as nações mais bem sucedidas da atualidade? Porque eles nunca consideram mulheres para o poder. Diversas nações tentaram tal resignação, e em todos acabara ocorrendo uma falência ou algo do tipo. Mulheres não nasceram para governar, senhorita America. Principalmente se tratando de você, que nem mulher é, ainda é uma garota mimada e prepotente. Imagina o que não fará com Illéa! Os nobres sem dúvidas foram manipulados pelo rei, pelo qual tenho total respeito, mas que está sendo precipitado em tal aceitação. Mas farei o possível e o impossível para abrir os olhos deles.

Quanto mais ouvia o que saia da boca daquele ser desprezível, mais vontade de apenas dar as costas para ele e mandá-lo para o inferno surgia na cabeça de America. Como era possível que um ser pensasse tantas coisas detestáveis dessa forma?

– E o que o senhor sugere? Que todos nós da família real nos matemos para entregar a coroa para qualquer um?

– Não. Mesmo que você seja a mais velha e May seja a que vem depois, ainda temos Gerard. O ideal seria começar a treiná-lo desde já, seu pai só precisa aguentar mais alguns anos no trono, até Gerard alcançar os dezesseis, a partir deste momento, tenho certeza que ele fará um reinado muito melhor do que a senhorita faria.

Dessa vez fora demais para America, já estava estressada e esse homem permanecia falando esse monte de asneira, não tinha mais como guardar essa fúria, precisava colocar para fora.

– Desde o início percebi que o que senhor queria falar não seria algo consistente, até mesmo porque se tratando do senhor, não dá pra se esperar muita coisa, mas não achei que rebaixaria tanto o nível a esse ponto.

– Você não...

– Cale a boca, porque, você querendo ou não, eu sou a sua futura rainha por mérito e se eu estou falando você vai me ouvir! – ela colocara toda a firmeza e agressividade que tinha em seu corpo nas suas palavras. – Não faço ideia de que planos mirabolantes tem na cabeça para colocar o meu irmão, uma pobre criança despreparada no poder, Julian, mas saiba que seja o que for, eu vou descobrir. Independente da sua vontade, desde que Kota morreu, existe a certeza de que eu serei a rainha e sim, por muito tempo eu não queria esse cargo, porém aprendi que eu nasci para isso e não vou largá-lo. Eu vou ser sua rainha, isso não vai demorar, e assim que acontecer, eu te juro que farei de tudo para que pague da pior forma possível, só pra aprender que mesmo com os seus pensamentos ignorantes sobre mulheres, vou te mostrar como não deve se meter com uma. Principalmente comigo, que não passo de uma garota mimada e prepotente, não é mesmo? Nem que seja a última coisa que eu faça, eu vou te destruir.

Agora não havia mais tom de deboche em nenhum dos lados, pelo contrário os dois se olhavam de uma forma como se pudesse sair faíscas de seus olhos a qualquer momento. Os mesmos travaram uma batalha apenas com os olhares.

Todas as palavras de America foram realmente verdade. Antigamente ela não faria questão alguma de assumir o trono, inclusive, se alguém viesse falar que faria de tudo para tirá-la de lá, até agradeceria, mas depois de um tempo, vira a esperança que não só seu pai, mas diversas outras pessoas tinham sobre ela, sobre o reinado que poderia fazer, desde então, aceitara que esse era o seu futuro e não deixaria ninguém tomá-lo dela. Se nascera na família real e o destino acabara colaborando para que ela fosse a próxima na linha de sucessão, com certeza tinha um motivo e ela não jogaria tudo isso fora por um homem completamente arrogante e tirano.

– Da onde tirou a ideia que tem tanto poder assim, princesa? – o homem continuara, com desprezo na voz. – Lembre-se que o poder do rei, ou rainha, o que seja, só vem graças aos nobres. Classe pela qual, eu faço parte. Então, eu lhe aconselharia a tomar cuidado, senhorita. Eu posso destruir toda essa influência que pensa que tem tão rápido que duvidaria. Pensa mesmo que pode me destruir? Vamos ver quem destrói quem primeiro, então.

Após isso, o homem largou rudemente a taça pela qual tomava vinho na bandeja, levantando-se rapidamente com intenção de sair da sala, mas não sem antes lançar um olhar competitivo para America, que apenas continuara calada, segurando-se para não destruí-lo naquele momento mesmo.

Antes que ele saísse de vez, a mesma falara:

– Sim, vamos ver. – fora bem baixinho, entretanto ela sabia que tinha sido ouvida. 


Notas Finais


Oi!! Não, eu não morri.
Aos que continuam acompanhando, peço perdão. Na última postagem, como sempre, os favoritos despencaram, por sorte conseguimos recuperar o que tinha sido perdido, mas ainda assim, isso me desanimou o suficiente, estava passando por uma fase terrível da vida, que incluía crises de ansiedade, suspeita de depressão entre outras coisas do tipo, não precisava de mais dores de cabeça, precisei tirar um tempo pra esfriar a cabeça sobre a continuação dessa fic.
Pela primeira vez desde que comecei a escrevê-la pensei em desistir. Não foi fácil, pois sempre tive uma vontade de escrever essa história inteira pra quando amadurecesse mais pegá-la de volta e reescrever pra publicar como um livro, mas eu via os desfavoritos aumentando e comecei a notar que aparentemente ninguém estava gostando, pra que persistir nessa ideia se parece que ninguém liga? Mas consegui reencontrar a força de vontade. Estava assistindo séries que retratam a monarquia na idade média e isso reergueu meu animo pra continuar a minha história sobre o assunto, pela qual sempre tive uma admiração enorme.
Bom, agradeço a todas que continuam acompanhando, sei que muita gente vai desfavoritar assim que ver postagem de capítulo novo, mas não ligo mais, sinceramente. Cansei disso. Eu quero continuar essa história e vou continuar, independente de ter uma pessoa ou duzentas lendo.
Eu adiantei o romance, fiz diversas coisas pra impedir essa queda, mas claramente algumas pessoas perderam o interesse, não há nada que eu possa fazer, vou seguir os meus planos sem me importar mais com isso. Aliás vou envolver um pouco mais política aqui, achei interessante nas séries que assisti e gostaria de colocar aqui também, apesar de não ser meu planejamento inicial. O foco ainda vai ser Maxerica, mas acredito que também há espaço para colocar política, até mesmo porque essa época foi uma das mais interessantes nesse quesito, na minha opinião. Aos que não gostam, estão convidados a se retirar, como eu disse, não me importo mais. Não quero que minha história seja apenas mais uma apenas de um romance, quero muito mais que isso. Não é a toa que planejava torná-la um livro.
Enfim, desculpa pelo textão. Se pareceu rude para alguns que não mereciam ler isso, eu realmente sinto muito, mas eu precisava colocar isso pra fora. Falando sobre o capítulo: Não esqueçam desse duque. Ele ainda vai causar muita treta.
Próximo capítulo finalmente tem cena do Maxon com a America novamente, e no baile vai ter ainda mais! Para os que estão desanimados na questão do romance, não desanimem! Vou compensar isso.
Bjs!


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