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História The Hell In Life - Convidados especiais.


Escrita por: Gika_Canjica

Notas do Autor


OIE MEUS AMORES
Espero que gostem do capítulo, nos vemos nas notas finais ;)

Capítulo 26 - Convidados especiais.


Fanfic / Fanfiction The Hell In Life - Convidados especiais.

         

- Bom dia senhora Grayce, quanto tempo!- A mulher que lavava alguns pratos se assusta ao escutar a voz de Sam vindo de trás dela e se vira para ele, que vestia um belo terno, e estava muito bem arrumado e perfumado.

- Co-como entrou em minha casa?- Ela pergunta assustada, procurando alguma coisa para se proteger e ele apenas ri.

- Qual é! Eu vivia aqui quando era pequeno, sei todos os esconderijos... Todas as passagens...- Ele vai se aproximando vagarosamente.

- Enfim, soube que teve uma conversa com meus amigos e falou muito mal de mim, que coisa feia! Acho que nunca te disse isso, mas odeio velhas fofoqueiras- Ele para de frente para ela a encarando.

Ela conhecia aquele olhar, era daquele olhar que sua amiga sentia medo, era aquele olhar que fazia a própria mãe querer abandonar um filho, o olhar que não pertencia ao rapaz, o olhar de uma personalidade que o dominou.

- Eu vou pedir que se retire da minha casa ou chamarei a polícia-

- Que falta de educação! Sou apenas um velho amigo lhe visitando, só queria relembrar da minha mãe, e como era melhor amiga dela... Mas fique tranquila, eu sei quando não sou bem vindo, e já estou indo embora- Ele ergue as mãos em rendição e antes de sair do cômodo, vai até a cafeteira e se serve, tomando o café lentamente, enquanto sorri de canto ao ver a mulher apavorada.

- Prontinho, a propósito, ótimo café! Enfim, espero que fique de boca fechada, porque se souber que você falou algo a mais sobre mim para aquelas pessoas, eu te faço ir regar plantas no inferno- Ele pisca o olho e coloca a xícara na pia, deixando a casa calmamente.

O enterro é com certeza a pior parte de quando você perde alguém para a morte, pois durante todo o processo entre a descoberta e a hora de enterrar o corpo, você entra em estado de negação, até ver a pessoa dentro de um caixão, com o semblante de paz, de alguém que finalmente encontrou a paz, mas isso só te conforta depois de você sofrer durante algumas horas, e então finalmente perceber que a morte atinge quem fica, não quem ela levou.

Julie se mantinha firme, não sorria porque seria forçado demais, não chorava porque não queria se mostrar fraca, mas ainda sim, continuava sendo totalmente expressiva quanto ao que estava sentindo.

Ao final do enterro, que foi discreto, aonde só havia Julie, seus amigos, e seus pais. O empresário tinha programado tudo.

- Você está bem?- Selly pergunta colocando a mão no ombro da amiga.

- Tem certeza que não sabe a resposta?- A morena responde e recebe um abraço coletivo, de todos os seus amigos.

- Julie, temos que ir- A mãe da garota avisa e ela respira fundo.

Era difícil acreditar em Die, mas ela continuava pensando no que ele lhe disse sobre a mãe, ela iria esperar o momento certo para perguntar.

- Hey, antes que você vá, posso falar contigo?- Léo chama a atenção de Julie, que apenas assente e o segue pela grama do cemitério.

- O que aconteceu?- Ela pergunta já quando os dois estão longe dos restantes.

- Tategami vai cuidar de que todos achem que sua amiga morreu de ataque fulminante- Ele avisa.

- Quer dizer que esse é o novo nome para assassinato na base das facadas?- Ela diz cruzando os braços.

- Quer respeitar os mortos? Estamos em um cemitério, sarcasmo não é bem vindo por aqui- Ele diz.

- Que eu saiba o bom do sarcasmo é que ele não precisa ser bem vindo- Ela diz e ele ri, lhe entregando uma flor.

- Eu ia jogar em cima do caixão, mas me empurraram e eu quase cai dentro do buraco da cova- Ele diz sem jeito e sai andando em seguida.

- Fui eu que empurrei- Dylan surge atrás dela rindo.

- Seu pai está te chamando, parece que você vai tirar o vestido preto e vestir uma roupa para ir para o colégio- Ele diz segurando algo nas mãos.

- Já esperava... O que é isso em suas mãos?- 

- Não se lembra do Sheldon?- Ele diz mostrando um pequeno ursinho e ela franze o cenho.

- Em uma tarde de chuva em Gainesville, uma senhora muito legal pegou um enorme guarda-chuva ao saber que o motorista que deveria pegar sua princesa não poderia ir, e com sua simplicidade, ganhou o mundo, ao levar...- Antes que ele continuasse a falar, Julie começa a chorar.

- Ao levar a pequena e o amigo que lhe envenenou com minhocas no mesmo dia, para suas devidas casas, porque o pai desse garoto estava segundo ela "salvando um anjinho", e no meio do caminho, ela encontra um ursinho e dá para as duas crianças, dizendo que todas as vezes que eles brigassem, era apenas olharem para o ursinho e perceberiam o quanto a amizade deles era mais importante- Ele termina o que tinha que falar e a abraça em seguida ao ver que ela não parava de chorar, e quando os dois se separam, ele lhe entrega o ursinho.

Só que os dois não notaram a presença de Sam encostado em uma árvore ali perto, com um buquê de flores em mãos, que ele joga no chão antes de sair.

No mesmo dia, mais tarde, assim que o sinal de intervalo entre as aulas toca, todos se encontram no pátio do colégio.

- Eu não acredito...- Julie murmura olhando para a entrada e todos se viram para olhar.

Era Sam, de terno e gravata, distribuindo convites para algumas pessoas.

Ele sorri e se aproxima, junto ao diretor.

- Olá jovens, ficaram sabendo da boa notícia? Lembram do senhor Foreman, ex aluno do colégio? Hoje a noite ele assumirá a empresa que lhe foi deixada pela mãe- O diretor parecia orgulhoso do garoto. Ah se ele soubesse quem era Sam de verdade.

- Eles já estão sabendo senhor, os convidei ontem, são meus convidados especiais, e todos irão, certo? É um momento importante para mim- O sorriso debochado de Sam fazia todos se tremerem de raiva.

- Mentiroso descarado- Mari grunhe baixinho e Noah lhe dá uma cotovelada, que lhe é devolvida, e os dois só não iniciam uma luta de boxe porque o diretor estava ao lado deles.

- Irei também, nos encontramos lá- O homem sai andando e deixa os jovens a sós com o psicopata.

- Conto com a presença de vocês amigos, já providenciei seus trajes e na parte da tarde os receberão em casa, se juntem todos na casa da Nulla, mandarei que lhes busquem lá. O melhor tratamento para aqueles que são responsáveis pelo meu sucesso profissional- E então ele sai sorrindo de maneira cínica.

- Não sabia que o capeta usava terno e era incrivelmente lindo, isso o torna ainda mais irritante- Julie diz se virando para os amigos e eles fecham a rodinha novamente.

- Precisamos manter a calma, jogar esse jogo que ele quer que joguemos, assim conseguiremos ficar um passo a frente dele- Matt diz guardando o papel no bolso, e enquanto ele dizia isso, Dylan amassava tanto seu convite que o papel só faltava sangrar.

- Selly, chegou algo do correio para você- O pai da garota avisa assim que ela entra em casa.

- Correio? Que estranho, não me lembro de ter pedido nada...- Ela se aproxima do pacote e o abre, tendo um vestido azul lindo em sua frente, e um par de sapato, se lembrando do que Sam disse no colégio.

Ela esconde o mesmo rapidamente e corre para o quarto com a caixa em mãos.

- Chefe, já adicionamos as câmeras em todos os locais e tomamos as devidas providências quanto ao problema do controle do elevador- o braço direito de Die o alerta ao encontrá-lo parado no salão principal, aguardando por notícias como aquelas.

- Ótimo- O rapaz responde sorrindo de lado, afinal estava tudo perfeito, do jeito que deveria estar.

- O que você ainda está fazendo aqui?- Julie pergunta ao chegar em casa e encontrar seu pai sentado, lendo o jornal ao invés de estar em Londres, bem longe dela, o fato dele não ir embora nunca com sua mãe, estava começando a irritá-la.

- Lendo um jornal- Ele responde tranquilamente, mudando de página.

- Poderia estar lendo o de Londres- Ela responde entrando na cozinha e indo até a geladeira.

- Julie... eu estou tentando- Ele murmura fechando o jornal e se levantando para ir até a filha.

- Ninguém está te pedindo para tentar- Ela diz pegando uma garrafa de suco e então sobe as escadas com ela em mãos, desviando do pai.

O empresário se certifica de que a filha foi para o quarto, e então pega o celular, mandando mensagem para Dylan e Léo pedindo que eles viessem até sua casa.

Depois de alguns minutos eles chegam, sem tocar a campainha conforme Ettan os havia pedido, já que não queria que a filha soubesse da visita dos dois.

         

-Sentem-se- Ele diz assim que os garotos entram em seu escritório, e então fecha a porta.

- Estamos bem assim- Léo diz cruzando os braços e quando olha para o lado, vê Dylan jogado na poltrona, e o mesmo se levanta rapidamente, imitando a pose de Léo.

- Por que pediu que viessemos até aqui?- Dylan pergunta pigarrando.

- Quero que vocês e seus amigos se afastem da Julie- Ettan responde naturalmente e os dois rapazes se entreolham e riem fraco.

- Está falando sério?- Léo diz ainda rindo.

- Ettan, não sei se percebeu mas o seu desejo é impossível de ser realizado- Dylan responde cruzando os braços.

- Vocês não entendem, não é apenas um capricho egoísta meu, e sim uma necessidade, algo que precisa ser feito para evitar tragédias maiores- O homem diz se levantando com um tom de voz mais sério do que nunca.

- Poderia ser mais claro? Não entendo a linguagem de magnatas- Léo pede educadamente, franzino o cenho.

- Estou falando de Die e o perigo que ele proporciona para aqueles que estiverem entre ele e Julie- Sem mais rodeios o empresário explica.

- Está sabendo de algo que não estamos?- Dylan pergunta colocando as mãos na mesa.

- Não-

- Tem certeza? Porque acredito ter visto uma gota de suor descer pela sua testa agora mesmo- O rapaz insiste e aponta para o rosto do homem.

- Eu descobri mais ou menos o porquê de Die perseguir a Julie-

-Diga de uma vez!- Dylan e Léo falam juntos.

- É culpa minha, seja quem for, está querendo me afetar e sabe que para me afetar, precisa atingir alguém que eu amo, e não existe alguém que eu ame mais que a minha filha-

- Você é péssimo demonstrando isso, Die é realmente esperto, já que conseguiu descobrir algo que ninguém descobriria- Dylan não podia perder a oportunidade de deixar claro o quanto desprezava Ettan por ele desprezar a Julie.

- Como sabe que é isso?- Léo pergunta cortando Ettan antes que ele dissesse algo para Dylan.

- Tive uma conversa com ele por telefone antes que ele levasse a Julie, aparentemente eu lhe fiz algo muito ruim, ele escolheu minha filha para se vingar de mim, mas acabou criando uma obsessão por ela-

- Se ficarem longe da Julie, estarão seguros- ele completa e Dylan vai até a porta.

- Ainda não achei um motivo bom o bastante para que seu pedido seja válido- Diz já impaciente e abre a porta.

- Die não quer nada com vocês ou os outros, quer com a Julie-

- E o que você acha que vamos fazer ao saber disso? Abandoná-la?- Léo pergunta incréculo.

- Vocês não entendem...-

- Não, quem não entende é você! Conheço sua filha desde a época em que ela tinha um boneco que chamava de pai, porque aquele que deveria ser chamado assim estava em outro pais roubando dinheiro de pessoas inocentes, conheço ela desde a época em que chorava todos os dias porque quem lhe buscava na escola era um motorista particular e não seu pai, a quem ela era doida para pedir para que lhe levasse nos ombros, sabe, um dia eu pedi que meu pai fizesse isso, a levasse nos ombros, e foi o dia em que vi o lindo sorriso que ela tem, um sorriso que você nunca fez questão de arrancar de sua filha- Dylan desabafa tudo o que guardava, era como se ele tivesse tomado as dores de Julie de tantos anos.

Léo e Ettan ficam em silêncio, até que Julie entra na sala, para lhes mostrar que estava escutando tudo.

- Toc toc, o assunto de vocês estava aqui o tempo todo- Ela diz parando em frente aos três.

A campainha da casa toca e Léo e Dylan aproveitam a oportunidade.

- Nossa! A campainha! Eu abro- Léo diz voando até a porta do escritório e Dylan voa por cima dele.

- Vou te ajudar a abrir- Ele diz e os dois deixam o cômodo.

- Não vai dizer nada?- A garota pergunta para o pai, que se mantinha em silêncio desde as palavras de Dylan.

- Eu...- Ele tenta se pronunciar e falha miseravelmente.

- Foi o que eu pensei- Ela sai do escritório em seguida, totalmente desorientada e esbarra nos rapazes, que traziam duas caixas.

- O que tem aí dentro?- Ela pergunta.

- Presentinhos de Die para você- provavelmente- Léo responde e eles as colocam em cima da mesa.

Ela abre uma das caixas e encontra dentro da mesma um vestido preto incrivelmente lindo.

- Somos como aqueles bonecos que você troca as roupas- Ela murmura e abre a outra caixa, encontrando um par de salto altos.

- Eu deveria ter te dado um chute nas bolas depois que me deu aquela cotovelada- Mari resmunga comendo toda a pipoca.

- Tem gente tentando assistir o filme, e essa gente está se irritando até com o barulho da sua mastigação- Noah responde.

- Caguei para essa gente- Ela responde fazendo ainda mais barulho de propósito.

- Hey! Vocês estão aí!- A mãe de Mari chega com algumas sacolas.

-Sim mãe, nós estamos aqui- Mari debocha.

- Noah, quer dizer que está namorando minha filha e não pediu minha permissão?- Foi automático, assim que a senhora Rivers disse isso, Mari engasgou com a pipoca e quase morreu, tendo de ser socorrida pela mãe e pelo Noah.

- Ah! Você está parecendo um pinguim!- Noah zomba de Dylan por conta do terno quando o mesmo abre a porta para ele entrar.

- Você também idiota- O garoto responde se sentindo ofendido e o resto dos meninos entram em seguida.

- Nenhuma das meninas chegaram ainda? Cadê a Julie?- Peter pergunta.

- Ai que se engana, desde tarde todas elas se trancaram no quarto da Julie e não deram sinal de vida- Dylan responde.

Depois de ficarem um tempo assistindo um jogo de futebol na TV, os meninos já de saco cheio escutam o barulho de saltos e vão até a escada, vendo as meninas começarem a descer, uma por uma, Nanda usava um vestido Verde, Naty um Vermelho, Mari um Roxo, Selly um Azul, e Julie um vestido Preto, mas todos do mesmo modelo, elas estavam lindas.

- Vocês estão sabendo que estamos indo para o nosso velório né?- Matheus perguntou rindo fraco quando elas terminaram de descer as escadas.

- Se for para ser torturada, que pelo menos eu esteja bonita- Mari respondeu dando de ombros.

- Se estivermos indo para o nosso velório, eu pelo menos estou de preto- Julie brinca.

- Bom, você está linda- Léo a elogia e Noah dá uma cotovelada em Dylan que o olha com cara de "Você tem demência?".

Mari puxa Noah antes que ele pudesse dizer algo e Dylan os observa se afastar, sorrindo malicioso.

De repente um barulho de buzina chama a atenção de todos.

- Parece que nosso motorista particular chegou- Mari diz e todos saem da casa, encontrando uma linda limusine lhes esperando do lado de fora.

- De noite do horror, até agora eu não vi nada- Selly murmurou.

- Relaxem, a noite nem começou- Matt responde rindo, mas rindo de desespero e todos vão em direção a limusine.

- O que está fazendo?- Thomas pergunta para Julie ao ver ela colocar a cara no vidro do carro.

- Queria ver quem vai nos levar, mas está meio impossível- ela responde e ele ri balançando a cabeça em negação.

- Relaxa, não vão nos matar a caminho da festa, vão nos matar lá- Dylan diz entrando no automóvel.

- Estou bem mais aliviada, obrigada Dylan- Ela responde ironicamente entrando em seguida e quando todos já estavam dentro, o motorista liga o carro, saindo de lá.

Depois de alguns minutos, o carro parou, em frente ao prédio abandonado localizado no centro de Atlanta, ele era conhecido pelas diversas histórias sobre assombrações, entre outras coisas, mas parecia ter sido reformado e totalmente decorado somente para a festa.

- Ele não vai vir abrir a porta não?- Selly perguntou se referindo ao motorista e eles ficam alguns segundos esperando.

- Acho melhor descermos, o motorista além de mudo é alejado- Mari exclamou para que ele escutasse e nós descemos do carro, que o motorista misterioso ligou e sumiu dali na mesma hora.

- Eu hein- Peter resmungou e fomos em direção a entrada do prédio, empurrando a porta e dando de cara com vários capuzes pretos dançando ao som de uma música eletrônica.

- Festa errada-  Julie murmurou virando de costas para ir embora, sendo barrada por Nanda.

- Eu e minhas cuecas recebemos essa surpresa- Dylan resmunga para Noah, mas quando olha era Selly que estava do lado dele escutando aquilo.

- Ok, no três a gente corre, mas vou precisar de ajuda, essa roupa está tão colada que é capaz de rasgar e eu vou ficar correndo pelado pelo centro de Atlanta- Ele diz em seguida e começa a contar, enquanto todos vão dando passos para trás.

Estavam prestes a correr, quando um dos capuzes pretos vem na direção deles acenando.


Notas Finais


MIL desculpas pela demora, se soubessem a correria em que me encontro, iriam entender!
Não queria postar um capítulo de qualquer jeito, então esperei ter um tempinho para poder postar com mais cuidado, espero que tenha agradado vocês assim como me agradou!
Eu finalmente me decidi quanto a quem irá interpretar nosso Léo, será o Chris Wood, ( O kai de The Vampire Diares), acho que irão gostar dessa novidade jahahahsh
Enfim, vamos ao nosso game:

GAME: Quais os casais que vocês shippam? Digam o porquê de gostarem.

Quem sabe vocês não consigam amolecer esse meu coração de pedra que quer cagar com todos os casais que nem formei ainda :')

Bom, por hoje é só, um beijão no coração e na bunda de todos vocês, nos vemos no próximo cap que provavelmente sairá no Sábado com essa festa bafônica que nem começou e já estou com medo pakas :*


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