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História The Hell In Life - Emboscada.


Escrita por: Gika_Canjica

Notas do Autor


Olá amores! Boa leitura e nos vemos nas notas finais :)

Capítulo 4 - Emboscada.


Fanfic / Fanfiction The Hell In Life - Emboscada.

                     MARI

O sinal tocou e eu juntei meu material para sair da sala, assim como o Noah, que ainda estava constrangido pelo ocorrido mais cedo.

- Mari... Que tal se pegassemos um cinema hoje?- Ele sugeriu entrando em minha frente e apesar da minha surpresa, consegui esconder isso bem, atrás de um "É uma boa ideia".

- Okay, que horas eu te pego?- ele perguntou colocando a mochila nas costas, a ajeitando.

"A noite inteira se Deus quiser"

- As oito?- Sugiro sorrindo e ele assentiu, deixando a sala.

Verifiquei se não havia ninguém por ali e então eu pude comemorar com a minha dancinha ridícula.

                   DYLAN

Eu tinha meia hora vaga, já que o professor não nos queria de volta na sala de jeito nenhum depois do que aconteceu, e então, aproveitei esse tempo para conseguir o necessário na enfermaria para cuidar do meu ferimento.

Me sentei em um banco do corredor e respirei fundo, pegando um algodão e o molhando no remédio.

Estava sendo difícil lidar com a puta da dor que eu sentia toda vez que colocava o algodão em cima do corte, mas até que eu estava indo bem.

Julie apareceu no corredor com uma bolsinha preta na mão, vindo na minha direção.

Ela se sentou ao meu lado, em silêncio e abriu a bolsinha.

- Deixa eu te ajudar- murmurou, deixando bem claro que não era um pedido quando tomou o algodão da minha mão, começando a passar o mesmo sobre o meu ferimento.

- Ai! Devagar! Isso dói sua brutamonte!- Resmunguei e ela bufou.

- Você é um mal agradecido...-

Depois de um tempinho me torturando, ela finalmente passou a pomada.

- Como conseguiu pegar sua bolsinha? O professor nos proibiu de entrar na sala- Perguntei enquanto ela procurava algo dentro da bolsa.

- Mandei uma mensagem para a Nanda pedindo que ela fosse até o banheiro com a bolsa para me entregar- Ela respondeu dando de ombros, segurando um potinho minúsculo.

- Que diabos é isso?- Perguntei incrédulo quando se aproximou de mim com ele em mãos.

- Base... Vou passar em cima desse roxo aí- Ela respondeu com a maior naturalidade e eu pulei do banco.

- Ficou maluca? Eu não vou passar maquiagem! Nem morto!- Exclamei e Julie se levantou junto comigo.

- Bom, tecnicamente, quando você morrer, o pessoal que preparar o corpo vai te maquiar- Murmurou levantando uma das sobrancelhas.

- Legal, mas eu vou estar morto! Não vou ter como impedir, mas agora eu posso fazer isso, por isso, não, você não vai passar esse troço melequento no meu rosto- Comecei a andar rápido, para fugir dela.

- Okay! Eu não passo! Mas será que posso te fazer duas perguntas?- Ela me seguiu e eu parei de andar, me virando para encará-la.

- Vai em frente...-

- Se eu pedisse que me ajudasse a invadir um lugar você me ajudaria?- Ela perguntou receosa e eu ri fraco.

- O que você quer na sala do diretor?- Estava convencido de que era isso e ela me olhou surpresa.

- Como sabia que era isso? E nem vem com o "Está óbvio", porquê eu poderia estar te chamando pra invadir a casa branca, pra, seilá... batermos um papo com o Obama- Ela começou a tagarelar e eu não sabia se ria, ou me perguntava qual o tipo de distúrbio mental ela tem.

- Sim, eu te ajudaria a invadir a sala do diretor, qual a segunda pergunta?- Mudei de assunto e ela franziu o cenho.

- Não tem uma segunda pergunta, eu só falei aquilo porque se eu dissesse "posso fazer uma pergunta", você iria dizer... "Já fez" e eu ficaria com cara de idiota-  Concordei com a cabeça, eu realmente diria isso.

- Okay, e então? Quando vamos invadir a sala do diretor, e o que vamos fazer lá?-

- Quando acabar as aulas, vamos procurar o caderno aonde ele anotou o número dos nossos pais, e arrancar a folha- Explicou se escorando na parede do corredor e eu respirei fundo.

- E no que isso vai adiantar? Assim que ele sentir falta dos números, que provavelmente será amanhã durante as aulas, irá pedir para nós novamente-

- Eu dou um jeito do meu pai esquecer o celular em casa hoje, faço biscoitos de chocolate para o motorista e ele atende o telefone fingindo ser meu pai, se eu fosse você, faria o mesmo- A encarei impressionado.

Algo que não podia se negar, era a esperteza dessa garota.

- Okay, me encontra nesse mesmo corredor, quando todo mundo já tiver ido embora para a casa- Murmuro e ela assente.

- E nem pense que sermos parceiros do furto da folhinha, irá nos aproximar de alguma forma- Avisei.

- Relaxa Dylan, nossa afinidade continuará -100, não se preocupe- Respondeu dando de ombros e eu ri fraco.

- Você continua jogando amor doce?-

- É claro, tenho uma conta para cada paquera-

-Parabéns- Respondi em um tom de deboche e o sinal bateu.

- Droga! Minha bolsa!- Ela saiu correndo, provavelmente para pegá-la.

                    SELLY

Pedi ao professor para poder ir ao banheiro, e quando entrei no mesmo, encontrei Karol mais branca do que o costume, encarando o espelho, aonde escrito com batom, havia uma frase estranha.

"Vadias escondem segredos enquanto se olham no espelho"

- Mas que merda é essa?-Perguntei e ela pegou bastante papel, usando os para limpar o espelho.

- Eu não sei... Mas isso não tem graça!- Exclamou e eu concordei com a cabeça, indo usar o banheiro.

Aposto que era alguma brincadeirinha da Joyce.

                   MARI

Encontrei Selly, Naty, Nanda e Karol quando estava indo para o refeitório.

- Ele me chamou pra sair!- anunciei e Julie apareceu atrás de nós.

- Ótimo, posso tirar ele da minha lista de suspeitos do roubo da minha bolsa de maquiagens- Ela resmungou.

- Como assim?- Selly perguntou.

- Roubaram minhas maquiagens, deixei no banco e desapareceu! Meu rímel é caro pra cacete! E o batom? Ai meu Deus! Noah estava na minha lista de suspeitos, pois eu achei que ele era gay, mas agora vou tirar ele de lá- Ela explicou enquanto pegavamos a fila da cantina.

- Estranho...- Karol murmurou olhando para a Selly e eu estava mais confusa do que de costume.

- O que é estranho? Além do Sam estar perambulando pelo colégio sendo que ele se formou ano passado?- Naty perguntou apontando com a cabeça para o garoto.

- Ele está sendo voluntário em um projeto do professor de artes, acreditam que ele está fazendo medicina?- Nanda respondeu em um sussurro e todas acenamos para ele quando ele olhou.

                   DYLAN

Me juntei aos meninos em uma das mesas, enquanto falávamos sobre o fim da sexta temporada de The Walking Dead.

- Vocês topam uma maratona da série hoje mais tarde lá em casa?- Perguntei enquanto pegava meu refrigerante e tomava um gole.

- Não vou poder, vou sair com a Mari- Noah murmurou constrangido e eu sorri malicioso, assim como o Matt.

- Vocês podem parar com isso- Ele ordenou rindo e eu levantei os braços em rendição.

- Que horas posso ir? Depois da escola?- Matt perguntou e eu me lembrei do meu crime.

- Deixa pra amanhã, lembrei que tenho coisas para fazer com a Julie- respondi dando de ombros e os dois me olharam surpresos.

- Nada que envolva algum tipo de afeto entre nós, que fique bem claro! Só vou fazer algo que irá ajudar nós dois- Me expliquei e ele riram.

- Cara, a Julie é um amor de pessoa, aproveite esse tempo com ela para enxergar isso- Matt murmurou e Noah concordou.

- Prefiro ficar cego- Resmunguei e eles riram.

- Ela é legal, mas acha que sou gay- Noah afirmou e voltamos a rir.

- Bom, não vamos deixá-la descobrir que está certa- Brinco e ele me encara.

                   JULIE

Estava voltando da cantina com meu pão de queijo em mãos quando Joyce esbarrou em mim, o derrubando no chão.

- Opa! Foi sem querer!- Ela respondeu sorrindo de lado.

- Sem querer é o que eu vou fazer com a sua cara- Grunhi e ela riu.

-  Sabe Julie... Descobri que na noite da festa, você e suas amigas foram embora cedo, uma pena... Droguei o pessoal para que tudo fosse mais divertido e vocês nem aproveitaram!- ela respondeu pegando um batom no bolso e começando a passar o mesmo nos lábios, e eu podia jurar que era o meu batom que estava na bolsinha que foi roubada.

Por que ela assumiria isso agora? Do nada? Para me provocar?
Quer dizer que foi tudo por conta da Joyce? aquele acidente, o carro... Tudo, tudo por conta das provocações dela!

- Vadia!- Gritei e sem pensar, tomei o cachorro quente da Karol e meti na cara dela, espalhando purê, batata palha, salsicha entre outras coisas na sua fuça, e ela começou a gritar desesperada.

- Julie!!!- As meninas tentaram me impedir e eu parti pra cima da Joyce, a derrubando no chão, ficando por cima da mesma.

                  NOAH

- Brigaaaa!!!- um idiota passou gritando e nós nos viramos para o tumulto.

- Ai meu Deus! Aquela é a Julie?- Matt respondeu abismado e Dylan riu.

- Com certeza-

Matt e eu nos levantamos para correr até lá e Dylan ainda estava sentado, comendo pudim enquanto assistia tudo de camarote.

- Dylan?- Chamei sua atenção.

- Que foi?- ele perguntou confuso e em seguida bufou, se levantando.

- Fala sério- Ele nos seguiu resmungando enquanto íamos até as meninas para ajudar.

- Hey Hey!-

Dylan levantou Julie no ar, enquanto ela se debatia, e então ele a agarrou, arrastando ela para longe enquanto dávamos início a uma guerra de comida para acobertar a briga.

                 DYLAN

- Me solta que eu vou rasgar a cara dela!- Julie estava parecendo um animal selvagem, mas não se importava se pudesse arrancar um pedaço da Joyce.

- Não tenha dúvidas, eu te soltaria com certeza, tudo que eu mais quero é ver aquela menina caindo do cavalo, mas preciso de você solta para realizarmos o plano.- A soltei quando entramos na sala de aula que não era usada no colégio.

Tinha que mantê-la escondida até a poeira abaixar.

                    MATT

Dylan conseguiu tirar a Julie da "Cena do crime" e o diretor apareceu em seguida.

Conseguimos ameaçar a Joyce, fazendo parecer que houve uma guerra de comida, e não uma briga, e todos fomos embora para a casa no fim das aulas, com a consciência limpa.

Mandei umas trinta mensagens para o Dylan, tentando descobrir pra onde ele levou a Julie, mas não obtive respostas.

                   DYLAN

Fiquei um tempão dando um sermão na Julie, me sentia um pai de uma filha rebelde, e até imaginei o quanto o Ettan sofre com o fato de ser pai dessa diaba, e enquanto isso, ela só faltava colocar as mãos nos ouvidos e cantarolar "lá lá lá lá".

Assim que a escola esvaziou, saímos da sala aonde estávamos encondidos.

- Temos pouco tempo, a escola vai fechar daqui a pouco... vou entrar na diretoria, e você fica aqui, se ver o diretor, você manda uma mensagem para mim, Okay?- Expliquei para ela.

- Okay, mas que mensagem eu mando? "Já chegou o disco voador"?- Ela perguntou prendendo o cabelo e eu suspirei.

- Mande do jeito que quiser Julie- Murmurei e sai andando, indo para a diretoria.

Entrei na sala e fui logo em direção a mesa do diretor, procurando por todo lado aquele caderno, mas não conseguia o encontrar, e então escutei o barulho da porta se abrindo.

                 JULIE

Fiquei lá, e depois de um tempinho, inesperadamente o diretor apareceu, andando no corredor.

Peguei meu celular para mandar uma mensagem para o Dylan, mas ele estava descarregado, e então, corri para a sala, invadindo ela.

- Dylan! O diretor... O celular- Tentei falar, enquanto recuperava o ar.

- O quê?- ele perguntou confuso e eu respirei fundo.

- Meu celular, está descarregado, eu havia esquecido completamente, e o diretor está vindo!- expliquei pausadamente.

- Droga Julie! vem- ele me puxou para debaixo da mesa e tampou minha boca, enquanto o diretor entrava na sala, provavelmente para pegar suas coisas e ir embora.

O assovio dele estava me deixando extremamente irritada, e graças a Deus, ele não demorou muito para pegar coisas e cair fora dali.

- E agora?- Perguntei em um sussurro, com receio de alguém estar por perto e nos escutar, mas logo as luzes de toda a escola se apagaram.

- Merda...Fecharam a escola, estamos presos aqui- Dylan anunciou, se levantando e indo até a porta verificar.

                   MARI

Cheguei em casa e minha mãe já estava saindo para o trabalho.

- Já vou indo Mari, seu pai e eu vamos chegar de madrugada, por isso, tome cuidado- Ela alertou e mandou um beijo para mim, antes de sair.

-Juízo vocês dois- Gritei sorrindo.

Subi para meu quarto, me jogando na cama, suspirando enquanto olhava para o teto, eu estava tão ansiosa para hoje mais tarde, que resolvi pegar meu celular e ligar para a Julie, mas assim que o peguei, vi uma nova mensagem, do Noah.

"Podemos nos encontrar na frente da escola as sete? Acontece que tive uns problemas"

"Okay! Até lá!"

Olhei as horas e vi que estava atrasada e então corri para o banheiro.

                  SELLY

Cheguei em casa e minha mãe falava ao telefone, passei por ela e subi para o meu quarto e logo em seguida ela foi até lá.

- Selly? Acredita nisso? Sua irmã perdeu todo o dinheiro que separou para a viagem! Vou ter que sair, resolver isso para ela, só não dê uma festa em comemoração por sua irmã ter ido embora, Okay? Até mais-

Eu e minha mãe nunca tivemos uma conversa normal, ela sempre vem, fala, e depois sai, não me ouve ou se quer me dá um tempo para digerir suas palavras.

Tomei um banho e em seguida, peguei meu celular, mandando uma mensagem para todas as meninas, pedindo que elas viessem até a minha casa para conversarmos.

                   DYLAN

- Não! não! Isso não pode estar acontecendo! O que eu vou comer? Eu não comi nada! Vou morrer de fome!- Julie resmungava desesperada enquanto eu andava de um lado para o outro da sala, pensando em um jeito de sair dali, e caso não conseguisse ter uma ideia melhor, eu me jogaria pela janela. Ter alguns ossos quebrados é bem melhor do que ficar preso nessa escola com a Julie.

- Está preocupada com comida?- A encarei indignado.

Julie sempre foi do tipo; "O mundo está acabando, salvem as batatas fritas"

- Com o que mais eu poderia estar? Com o fato de ficar presa na minha própria prisão até depois do horário em que sou obrigada, com o garoto que eu detesto? Eu enfrentaria isso numa boa se não estivesse com fome!- Ela respondeu se levantando do chão, dando tapas em sua calça, na chance de limpá-la.

- Exatamente com esse fato! Não vou aguentar você por mais tempo sem ficar louco! Vamos ver se deixaram alguma porta aberta, não sei... Vem- A puxo pela mão, saindo da diretoria.

Os corredores estavam escuros, a escola era ainda mais apavorante vazia, eu podia jurar que tinha visto a Samara saindo da lousa de uma das salas, enquanto andávamos pelo colégio.

Apalpei meus bolsos da calça, procurando pelo meu celular, mas não o encontrei.

- Droga... Perdi meu celular!!!- Exclamei levando a mão até a frente do rosto, pensando no trabalho que teria para baixar minhas músicas e aplicativos em outro celular e Julie suspirou.

- Vamos tentar pular uma das janelas- Ela sugeriu parando de frente para uma, dando um passo para trás, agarrando meu braço com certa brutalidade.

- Certo! Não precisa arrancar meu braço, eu já escutei- Reclamei e ela estava paralisada em frente a janela.

- Não é isso... Olha aqui- ela respondeu pausadamente e eu fui até a janela.

- Que porra é...- Murmuro, vendo uma espécie de pessoa, usando uma máscara, com um machado na mão no gramado do jardim, eu poderia jurar que ela estava olhando para nós.

- Dylan...- Julie murmurou e eu me abaixei, puxando ela.

- Fica abaixada... Teremos sorte se esse louco não tiver visto a gente- A puxei para perto de mim.

- O que esse cara quer?- ela perguntou e eu olhei para a porta.

- Eu não sei... Talvez seja um dos nossos colegas querendo ser agredido por mim... Disse que seu celular está descarregado, certo? Meu carregador está na minha bolsa, dentro do meu armário, vamos até lá, você pega o carregador e nós achamos uma sala com tomada para você conseguir ligar para a polícia, não sabemos quem é esse cara e o que ele quer, mas o fato de ele estar usando uma máscara e um machado, o descarta da lista de alunos que gostam de apreciar a escola durante a noite- Respondi e ela assentiu, começando a engatinhar em direção a porta, eu fiz o mesmo, na intenção de segui-la, mas a visão que eu estava tendo, era constrangedora e eu tentava disfarçar, olhando para os lados, e então dei de cara com a porta, que estava entreaberta.

- Olha por onde anda bocó- Ela grunhiu e eu passei a mão na testa, que estava dolorida.

- Eu estava olhando, até demais, esse foi o problema- Murmurei e voltei a engatinhar, passando pela porta, me levantando em seguida.

Ela já estava de pé, um pouco a minha frente, quando de repente um barulho mais parecido com um estrondo próximo, chamou nossa atenção.

- Se não podemos sair, esse cara não pode entrar... Certo?- Julie sussurrou e eu queria poder dizer "Certo", queria mesmo.

- Temos um problema- A olhei de relance.

                         DIE

Ratos, são pequenas criaturas, nojentas é claro.

A maioria das pessoas tem medo deles, como se fossem algum tipo de predador, o que é totalmente ridículo eles nem ossos possuem...
Se parassem para ver o quanto eles são assustados...

Meus bonecos são como ratos, encurralados, e eu sou aquilo que os caça, aquilo que os mantém assustados e desesperados por mais um dia de vida.


Notas Finais


Espero que tenham gostado, me esforcei muito nesse capítulo, por isso a demora, me perdoem.

Game: O que vocês acham que pode acontecer nesta noite? Deixem suas opiniões aí nos comentários e até o próximo :*


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