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História The Hell In Life - Nos separar.


Escrita por: Gika_Canjica

Notas do Autor


GENTE, MIL DESCULPAS PELA DEMORA, NO FIM DO CAPÍTULO, IREI EXPLICAR DIREITINHO O QUE HOUVE!!!
bom, boa leitura e nos vemos nas notas finais :*

Capítulo 8 - Nos separar.


Fanfic / Fanfiction The Hell In Life - Nos separar.

Dylan encara Ettan de uma forma intimidadora, mas só na cabeça dele, já que o empresário estava bem tranquilo, nem ligando para o garoto.
Enquanto isso, Noah andava pela sala e tentava falar com Matt.

- Eae? Não vai fazer nenhuma chantagem? Melhor, não vai perguntar qual o preço pelo nosso silêncio?- Carter fala em um tom desafiador se levantando e é a vez do senhor Anderson se sentar.

- Não... Por que eu faria isso? Eu sei muito bem que não tem como me entregarem sem se entregarem também, afinal, como saberiam da minha vinda até a sala do xerife sem estarem aqui? Pensem bem, não tenho porquê perder meu tempo com chantagens e subornos...- O homem responde ajeitando o terno, e o seu deboche irrita os jovens, que apenas se controlam para não chamarem a atenção.

- Não estivemos aqui- Noah murmura para o coroa, que sorri de lado.

"Pode apagar as imagens das câmeras de segurança"

Ele envia a mensagem para Matt e então deixa a sala junto a Dylan, largando Ettan lá sozinho.

Todos já os esperavam na casa da Julie, enquanto falavam sobre o assunto, e explicavam para Thomas e Peter, tudo que estava acontecendo.

Assim que os meninos chegam, se juntam ao pessoal para contar como foi.

- Encontramos uma chave, com um bilhete que contém um endereço- Dylan avisa.

- Encontramos o endereço da loja aonde as máscaras foram compradas- Julie fala em seguida.

- Então, tudo que temos que fazer, é nos dividir... Eu, Selly, Thomas, Naty, Nanda, Peter e Matt vamos para a loja, ver se conseguimos encontrar, ou descobrir quem comprou as máscaras. Julie, Dylan, Noah e Mari, podem ir até o endereço que estava junto com a chave- Carol sugere e todos concordam, menos Dylan, que não pareceu muito satisfeito com a ideia.

- Não acho legal nos separarmos, isso sempre dá errado nos filmes...- O rapaz torce o nariz, mas é meio que ignorado, já que dizia isso para uma planta, enquanto jogava a água de sua garrafinha sobre ela.

- Beleza, vamos nessa- Thomas responde e Julie começa a revirar uma das gavetas da estante da sala.

- O que está fazendo?- Mari pergunta confusa e a garota saca uma arma de lá.

- Mas que merda é essa Julie?- Noah responde erguendo as mãos, assustado.

- Não vamos invadir a casa do inimigo sem estarmos preparados- Ela responde colocando a arma na cintura e Dylan ri fraco, finalmente, tirando sua atenção da planta e a direcionando para a pequena.

- Por incrível que pareça... Ela está certa, melhor estarmos preparados, peguem qualquer coisa que sirva como arma- Ele responde e todos se manifestam, pegando coisas que Julie entregava, como bastões, facas e ela chegou a querer entregar uma frigideira para Mari, e é claro, Mari aceitou.

Já separados, o grupo da chave, parte no carro de Dylan, e o da loja, se divide entre o carro de Peter e o de Matt.

Depois de um tempo em silêncio, Dylan liga o rádio no último volume e começa a cantarolar a música que tocava, enquanto Julie que estava ao seu lado, bufava, querendo bater a cabeça dele contra o volante diversas vezes.

- Lost and insecure...- Ele canta, fazendo como se tocasse uma guitarra assim que o sinal fecha.

- Oie eu sou o Dylan- Ele provoca Julie, se inclinando na direção dela, que tenta com todas as forças, ignorá-lo.

- Oieeee!!! Eu sou o Dylan!- Ele grita depois de um tempo sendo ignorado e a garota o empurra.

- Dá pra parar de ser você por dez minutos Dylan? Eu vou trocar de...- Ela leva o dedo até o botão do rádio, mas antes que pudesse apertá-lo, sua música favorita do momento começa a tocar e Dylan sabendo disso, ri, assim como Mari e Noah

- O que ia fazer mesmo?- Mari pergunta erguendo uma de suas sombrancelhas e Julie disfarça, mas depois de um tempo, os quatro cantavam a música enquanto dançavam desengonçados.

Já em frente a loja, o resto do grupo, pensava em uma forma de entrar, pois a porta estava trancada.

- Alguém vai ter que passar pelos dutos de ventilação e abrir para nós do lado de dentro...- Peter responde ao ver a abertura para a ventilação.

- Eu posso fazer isso...- Selly se oferece e todos concordam.

- Okay, mas toma cuidado- Thomas avisa e a menina assente, se enfiando no minúsculo buraco, mas como era pequena e magrinha, conseguiu fazer isso com facilidade.

Após conseguir sair em uma sala, ela escuta passos e corre para a porta, pra abri-la para seus amigos, mas escuta um sussurro, e quando se vira, dá de cara com o mascarado, que pressiona um pano com formol no seu nariz e boca, e aos poucos, a menina vai apagando.

......

- Chegamos- Dylan abre a porta do carro, descendo do mesmo, e os amigos imitam sua ação.

- Essa é a casa? Moderna demais para uma casa de assassino- Mari observa e Noah ri.

- E o que você esperava? Um castelo sinistro com morcegos sobrevoando?- O garoto zomba e recebe um tapa no braço, que a morena lhe dá automaticamente.

- Quem vai entrar e quem vai ficar de guarda?- Julie pergunta.

- Eu e o Noah podemos ficar de guarda...- Mari sugere e Noah concorda, estava na cara que os dois estavam um pouco "receosos" de entrar na casa.

- Beleza, vamos Julie- Dylan pega a faca que tinha guardado e começa a andar até a entrada da casa, passando pela enorme piscina que havia em frente a mesma e Julie o segue, com a arma do pai em mãos, enquanto dramatiza um pouco, murmurando um; "Já que não tenho direito de escolher quem eu quero como parceiro de morte... vamos lá"

A porta estava trancada, então a dupla vai até a dos fundos, que também estava trancada, e eles decidem entrar pela janela que ali tinha, e estava aberta.

Já dentro da casa os dois começam a revirar tudo, procurando por algo que nem eles sabiam.
A casa não possuia mais ninguém além deles, mas ainda sim, parecia um local normal, aonde a pessoa que provavelmente mora ali, também devia ser bem normal.

   .......

- Ela está demorando demais...- Thomas se manifesta, depois de um longo silêncio entre todos que estavam em frente a loja, aguardando por algum sinal da Selly.

- Você tem razão... Temos que arranjar outro jeito de entrar, e ver o que aconteceu com ela- Peter responde, tentando abrir a porta na base dos chutes, mas Carol pede que ele pare, e tira um grampo do cabelo, enfiando na fechadura, e então a porta se abre.

- É claro! Por que não pensei nisso antes...- A loira murmura indignada consigo mesma e todos entram no local, que aparentava estar vazio.

A loja era enorme, cheia de fantasias e manequins por todos os lados, e nada da Selly.

- Será que a pegaram?- Nanda murmura, podia-se notar o medo que ela sentia.

- Por aqui- Matt avisa, ao entrar em um corredor e todos o seguem.

Depois de um bom tempo andando pelo enorme corredor, eles se assustam ao ver um caixão no final do mesmo.

- Selly...- Naty responde e sai correndo em direção ao grande caixão, e todos fazem o mesmo.

Peter abre ele e lá estava Selly, desacordada, com um bilhete em sua mão.

- Ela está viva- Thomas comunica os amigos, depois de verificar a garota e todos respiram aliviados, enquanto ele a pega no colo, e Carol pega o bilhete.

" Vocês tem cinco minutos para deixar a loja, ou me certifico de que o próximo a estar nesse caixão, esteja morto mesmo-Die"

- Vamos embora daqui- Matt grita e todos saem rapidamente do local, entrando nos carros e partindo para longe dali.

Já Julie e Dylan, estavam levando a sério o "vasculhar a casa", e a menina desce até o porão, encontrando um covil do assassino ali, com várias fotos dela penduradas na parede.

- Mas que...- murmura e começa a arrancar e rasgar as fotos, enquanto derruba tudo de cima da mesa, encontrando um pen drive dentro de um saco plástico bem fechado, o guardando no bolso traseiro da calça.

- E se aparecer alguém aqui? Como escondo um carro enorme e prata e um topetudo que está vestindo uma blusa vermelha chamativa?- Mari resmunga para Noah, que estava raciocinando quantos quartos deveriam ter na casa.

- Do mesmo jeito que consegue esconder sua atração por mim- Ele brinca e ela revira os olhos.

Dylan vasculhava um dos quartos quando começou a escutar um barulho estranho, e então ele começa a procurar a origem do mesmo e abre o closet, que parecia ser o autor, e era, afinal, o rapaz encontra uma bomba relógio marcando dois minutos restantes lá dentro.

- Puta merda! Julie!- Ele grita saindo do quarto, desesperado, encontrando a garota na sala.

- Temos que sair daqui! Agora- ele a puxa pelo braço, e a menina sem entender, o segue, correndo na mesma velocidade que ele, enquanto o mesmo ligava para Noah, que atende na hora.

- Noah! Você e Mari, corram para o mais longe que puderem da casa! Ela vai explodir!- Ele avisa o amigo, que puxa Mari, começando a correr.

- Espera... o quê?- Julie pergunta arregalando os olhos e os dois deixam a casa.

Se vendo sem tempo para salvar sua vida e a da amiga, Dylan agarra a mão dela e pula na piscina, no mesmo instante em que a casa explode.

Julie volta a superfície, olhando para os destroços da casa, e sorri aliviada, mais uma vez, Dylan havia salvado sua vida.

- Ai meu Deus! Conseguimos!- ela se vira para onde o garoto deveria estar, mas ele não havia voltado pra superfície.

- Dylan? Droga!-


Notas Finais


Pra começar, tentei escrever esse capítulo seis vezes, isso mesmo SEIS VEZES, na primeira, tive bloqueio de criatividade, na segunda, terceira, quarta e quinta, meu celular ficou com birra e simplesmente decidiu que iria apagar todos os rascunhos que eu fizesse, e o que aconteceu? Tomei no meu cu, então, mil desculpas por isso, prometo recompensá-los, espero que tenham gostado desse capítulo...
Game: Como hoje é dia dos finados, eu gostaria de saber, você perdeu alguém? Diga aí nos comentários quem, e o quanto ela significava pra você, eu irei adorar ler sobre isso...
Um beijão e até o nosso próximo encontro <3
Ps: não me matem pelo que tive que fazer para dar um rumo a mais na história :')


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