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História The Hills - Suga BTS - Prostituição


Escrita por: lwtisia

Notas do Autor


Oi meus amores! Tá aqui o segundo capítulo.
Eu adiantei alguns capítulos e neste exato momento, estou indo adiantar mais alguns! Comentem o quê acharam, e quem for nova por aqui, adicione a fanfic nos favoritos. <3
Boa leitura!

Capítulo 2 - Prostituição


Depois de uma longa viagem, pousamos na Coréia! Como era bom sentir esse ar novamente, depois de anos. O rapaz que estava nos guiando, nos enviou até uma van preta, onde todas nós entramos. O homem que dirigia, era bem estranho... essa van era estranha.

            Seguimos o caminho inteiro sorridentes, e conversando. Logo, a van parou.

- Destino final! – o homem que dirigia dizia com uma voz estranha. – Logo menos, receberão suas malas. – as malas haviam ficado no aeroporto, já que o rapaz disse que depois nos entregaria.

            Os vidros da van eram totalmente escuros, e aquilo estava me dando aos nervos. Eu percebia uma movimentação do lado de fora, e aquilo me deixava apreensiva. Logo, a porta da van foi aberta.

- Sejam bem vindas. – uma mulher com vários homens atrás dela, disse. – Desçam, por favor!

            Descemos, assim como solicitado. Aquele lugar estava me dando arrepios, e estávamos em frente à uma boate de... prostituição?

- O quê é isso? – uma das garotas pergunta assustada. E assim que ela termina de falar, cada homem segurou forte em nossos braços.

- Esse é o novo lar de vocês... – a mulher ri, e abre a porta da boate. Isso é uma brincadeira?

            Os homens que nos seguravam, nos empurraram com força pra dentro da boate, que algumas chegaram a cair, e logo, a porta foi fechada e trancada. A cena daquele local, era deplorável. Várias mesas espalhadas, e um palco, com alguns pole dances, e brinquedos sexuais... já acabou a palhaçada.

- Isso é uma brincadeira? Se for, de péssimo gosto. – falei irritada.

- Isso não é uma brincadeira, meu bem. – a mulher diz rindo. – Vocês acham que seria tão fácil assim? Ser aceita por uma agência, e coincidentemente, virem para cá noutro dia? Vocês são burras? – eu não estava acreditando, segurei forte a mão de Sana, prendendo o choro.

                        Fomos enganas, fomos burras!

- Vocês agora, irão trabalhar aqui, preciosidades. Irão nos dar lucro. – a mulher diz rindo, com gosto. – Não caiu a ficha ainda, porra? – ela diz de maneira agressiva. – Sofreram trafego humano.

            Eu não podia acreditar nisso... não mesmo! Respirei fundo, caiu algumas lágrimas... e parti pra cima daquela mulher nojenta, lhe lançando um tapa na cara. Logo, dois homens vieram me segurar.

- Você não é a primeira. – ela ri, como se tivesse gostado. – E nem será a última, a me lançar um tapa na cara... mas, vou te poupar! – ela ri. – Apenas aceitem, que essa é a nova realidade de vocês. Vão! – ela ordena. – Levem elas até o quarto.

            Nos levaram até o quarto, olhei para Sana, que só sabia chorar. Olhei para frente, e vi que nada daquilo era um pesadelo. Desabei.

            Logo, abriram as portas do tal quarto... e vimos mais duas garotas ali. Logo nos empurraram, com brutalidade, que dessa vez acabei caindo no chão ao prantos. Logo, fecharam a porta, e Sana foi correndo e começou a bater, chorando, e gritando de desespero. Eu não podia acreditar naquilo. Fui atrás de Sana, e a abracei.

- Me fala, que é... só... um pesadelo... por favor. – ela diz entre soluços.

- Eu também queria que fosse... – falei chorando.

- Eu sinto muito. – uma das garotas que já se encontrava ali, disse. – Por todas!

- Porque com a gente? – uma das garotas fala, chorando.

- Eu não sei... – ela se encolhe, e começa a chorar também. – Estou aqui à oito meses, e não agüento mais! – ela disse e fiquei incrédula.

            Logo, pudemos ouvir o trinco da porta, e aquela mulher nojenta, dar as caras.

- Está quase anoitecendo, e vocês terão de trabalhar... – ela joga um enorme saco em nossa direção. – As roupas estão aí. Existe um banheiro, com seis chuveiros, então, em meia hora, passo aqui e as quero prontas! – ela diz e fecha a porta, estremeço.

- Isso é sério? – perguntei, ainda chorando.

- É sério... – a garota que já estava lá diz. – Vamos ser fortes garotas, por favor! As ver chorando, me deixa triste... e tudo o quê não precisamos, é fazer cara triste, de infelicidade, ou tentar qualquer algo de fugir com os clientes. Podemos ser punidas severamente. – ela diz e me assusto.

- Que tipo de punição? – Sana pergunta.

- As mais horríveis que você imaginar... agora vão, por favor! Tomem seus banhos. Eu as ajudarei, qualquer coisa. – ela diz e me levanto.

            Eu tinha que ser forte. Eu tinha que ser o suficiente, pra poder passar por cima de tudo isso, e acreditar que logo menos, eu estarei fora daqui...

            Olhei para Sana, ela me olhava com profunda tristeza, à levantei e a abracei, forte.

- Vamos passar por isso juntas. Eu sei que vamos. – ela me diz, ainda abraçada comigo.

- Eu ainda falei pra você... – ela me interrompe.

- Shhh! Você não tem culpa de nada. Vamos fazer o quê a garota falou. Vamos ser fortes! Já passamos por muitas coisas juntas, te prometo, que essa será só mais uma, e vai passar logo.

            Olhei para ela, e novamente a abracei.

            Fomos para o maldito banho, e fomos escolher os trajes... vesti um espartilho branco. Nunca me senti tão merda, tão fraca, tão vulnerável, em toda a minha vida. Fiquei me analisando no espelho, junto à Sana, com lágrimas nos olhos. Ela vestia um espartilho verde... estávamos... como... prostitutas.

- Meninas. – a garota que estava nos ajudando com suas palavras, veio até nós, e nos olhou pelo espelho. – Por favor, sejam fortes. Eu sei que cada vez que verem um homem se aproximar, ou quando... tiverem que... deitar com eles, vai ser difícil, vai ser horrível. Mas pensem que... tudo isso, é um aprendizado, e que logo, logo, sairemos daqui. Os corpos de vocês são lindos... tem mais curvas que o normal daqui da Coréia... são de onde?

- Brasil. – Sana disse.

- Belas brasileiras! – ela tenta animar, e damos um sorriso torto, apenas para não deixá-la sendo simpática sozinha. – Por favor, fiquem longe das mulheres que verem no palco... elas são umas cobras. São as que estão aqui à tempos, e passam por cima de todas, e normalmente se acham, pois tem cliente fixo.

- Ficaremos, pode deixar! Obrigada por toda à ajuda... qual seu nome? – reparei que ainda não sabíamos seu nome.

- Hani! Me desculpem... fiquei nervosa e acabei nem perguntando o de vocês, nem disse o meu.

- Prazer Hani, sou Sana. – ela sorri, fraco, mas sorri.

- Sou Yuno. Obrigada por todas essas palavras Hani. De coração. – falei e peguei em sua mão.

- Que isso... assim que as vi, me identifiquei. Vocês aparentam ter minha idade. As mulheres que vem pra cá, não se enturmam comigo, e sempre fico sozinha.

- Não ficará mais. – Sana pegou em sua mão. – À partir de hoje, seremos um trio, ok? Iremos nos ajudar a superar, a cada dia... por favor. – seus se encheram de lagrimas.

- Tô aqui à oito meses e sempre sinto como se fosse o primeiro dia... eu.. não agüento mais!

- Eu vou dar um jeito que fazer a gente sair daqui, eu juro. – falei convicta. Mas no fundo eu estava aos prantos.

            O trinco da porta faz um barulho, e logo ela se abre.

- Ótimo! – a nojenta mulher diz. – Já temos clientes lá em baixo, vão... – eu não estava acreditando nisso.

            Algumas começaram a passar.

- Por favor, hajam naturalmente, sei que não tem como, mas se esforcem, por favor! Não quero ver vocês se machucando. – Hani disse. Respirei fundo, engoli seco e segui em frente.

            Hani estava ali para nos ajudar, e evitar que fossemos machucadas... não sei de que forma ela diz machucadas, mas depois irei perguntá-la. Seguindo os conselhos de uma “veterana”, eu preferi apenas seguir. Não queria ser machucada, eu só queria sair dali.

            Descemos para o local... eu estava me sentindo suja... com aquele espartilho. Alguns homens olhavam para mim, e eu apenas sentia nojo.

- Nada em falso... ou será punida! – a nojenta mulher me diz aquelas palavras e senti uma raiva subir. Ela logo saiu.

- Por favor... naturalmente... – Hani passa me dizendo, disfarçadamente.

            Olho para o lado, e vejo Sana, com um olhar triste para mim. Vê-la daquele jeito, estava me matando. De certa forma, eu me sentia culpada... que ódio!

            Fui andando, tentando agir naturalmente, como Hani havia me dito... novamente olho para Sana, e um homem estava próximo à ela... que dor. Quando me viro, tomo um leve susto. Um garoto, estava parado ao meu lado. Ele era coreano, olhos pequenininhos, e uma franja, linda, por sinal.

- É nova por aqui? – ele me pergunta, sua voz era pouco rouca.

- S-s-sou! – falo pouco assustada e gaguejando.

- Percebi! – ele ri. – Está toda desajeitada, e tímida. Isso não é muito o perfil de uma prostituta. – ouvir ele dizendo aquilo doeu na alma. Eu não era e nunca serei uma prostitua. Mas não havia nem como eu retrucar... – Gostei de suas tatuagens... – ele analisa. – Chamam bastante a atenção. Gosto de carnes novas, e você é a carne perfeita para hoje! – me assusto ao ouvir ele dizendo aquilo.

            “Agir naturalmente, agir naturalmente, por favor...”

- Sinto-me lisonjeada por ter gostado tanto de uma carne nova, uma carne estrangeira. – falei... sério que disse aquilo? Agir naturalmente Yuno.

- Estrangeira... sabia! Você não tem muitos traços coreanos, poucos... e tem um corpo que definitivamente, não é o corpo de coreanas. – sorri malicioso. Eu estava assustada, mas aos poucos, fui soltando-me.

- Sim... as coreanas são sem bunda e peito mesmo. – solto uma risada, e ele ri junto.

- Vem aqui. Vamos nos sentar. – ele puxa-me pelo braço. Ele queria conversar! Pensei que ele apenas já iria me levar para um quarto e eu ter que... que... ele puxa uma cadeira para que eu sentasse e logo se sentou.

- Como é seu nome? – perguntei, olhando fixamente seus olhos, ele me soa atraente... YUNO!

- Min Yoongi. – ele solta um sorriso, que era possível ver suas gengivas. Seu sorriso era bonito, confesso. – E o seu?

- Yuno. – falei sorrindo fechado.

- Belo nome... de onde é Yuno?

- Brasil... – ele sorri malicioso.

- Claro que, com esse corpo esculpido, deveria ser brasileira! – ele ri em vitória.

- Já foi alguma vez para lá? – pergunto.

- Não, mas... se eu fosse, com certeza não queria mais voltar! – ele ri, e ri junto. Eu estava me soltando com ele. – Quantos anos tem?

- Dezoito. – respondo, ainda insegura, ele vai me achar nova demais.

- Uma pequena ninfeta! – ele diz rindo, e meu coração palpita... eu não era isso, pelo amor de Deus!... agir naturalmente.

- Gosta de ninfetas? – falo e ele abre um sorriso extremamente malicioso.

- São minhas favoritas! – ele aproxima seu rosto, me assusto, mas logo me recomponho.

- E quantos anos tem, Min Yoongi? – pergunto.

- Vinte e três. – ele responde, eu juraria que tinha menos. Ele tem cara de mais novo.

- Adoro homens com experiência! – digo soltando um sorriso fechado. Agir naturalmente... essa idéia estava me acabando.

- Serei o primeiro a usar esta nova carne desta boate? – pergunta com um sorriso malicioso.

- Sim, será. – respondo, enquanto estou perdida em seu sorriso.

            Ele se levanta, e me pega pela mão. Passamos por algumas pessoas, ele deve estar me levando para o quarto. Eu realmente não sabia de nada dessa boate, nem onde ficava quartos. Ele já deve ser cliente daqui, e provavelmente conheça cada quarto... eu não estava preparada pra ter uma relação sexual com alguém que eu não conhecia... não que eu nunca tenha feito isso, mas, sempre foi com pessoas que eu conhecia, tinha certa ligação. Eu estava me sentindo podre.

            Ele abriu a porta de um quarto. Era tudo muito bem feito, era remendado a gesso... este lugar, a boate em si, não parecia nada, com aquele ambiente a qual eu e as meninas ficamos... aquele lugar é sujo, imundo, e a boate toda, é bem construída.

            Fiquei analisando o lugar por alguns instantes.

- O quê foi? – Yoongi pergunta.

- Nada. – solto um riso abafado. – Me desculpe por toda essa falta de... experiência? É meu primeiro dia aqui, então, não sei muito bem como agir diante à isso. – ele ri.

- Está dizendo que não sabe como agir como uma prostituta? – engoli seco. – Você está aqui porque então? – eu queria tanto dizer, vai que ele, de repente... esquece.

- Me desculpe, de novo. – dei uma risada mais segura. – Estou nervosa por estar diante de um homem tão bonito e experiente, como você. Eu sou só uma ninfeta, como disse e... – ele me interrompe. Espero que minha desculpa tenha funcionado, estar me auto tratando como prostituta, me acabava.

- Tudo bem. – ele sorri malicioso, se aproximando. – Prometo esquecer tudo isso, se você me der uma boa foda.

            Sem que eu pudesse dizer mais nada, ele atacou meus lábios, de maneira rápida, e feroz. Fui correspondendo, e comecei a soltar-me, diante dele. Ele me empurrou até a cama daquele quarto, e ficando em pé, começou a tirar meu espartilho, de forma agressiva. Ele era uma pessoa muito... sadomasoquista?

            Assim que terminou de tirar meu espartilho, analisou-me por alguns segundos.

- Belas curvas. – ele diz, e me sinto um tanto quanto desconfortável. Agir naturalmente.

            Ele começa a abocanhar um de meus seios, enquanto massageia o outro. Aquilo estava me deixando... excitada? Yoongi era atraente, e isso não irei negar, mas quando eu parava meu pensamento, e via que eu estava sendo tratada como uma vadia, eu só penso em desabar em choros, ali mesmo.

            Yoongi para de abocanhar meus seios, e tira sua camisa. O analisei por alguns segundos, nada demais. Ele começa a massagear meu clitóris, e então, tudo havia começado, quando ele, agressivamente, introduz dois dedos seus, em minha parte intima. Solto um gemido abafado, e ele, satisfeito com tudo isso, dá-me um chupão na região do pescoço, enquanto ainda introduzia seus dedos, sem dó, nem piedade. Minha vontade era de gritar... ninguém nunca tinha me tocado, tão agressivamente, quanto Yoongi estava me tocando. Ele para seus movimentos, e eu fiz uma cara de quem queria mais, ele solta um sorriso malicioso, e tira suas calças. Seu volume estava totalmente perceptível. Então, em um só movimento, Yoongi me levanta, fazendo-me, envolver minhas pernas sob seu quadril, e fazer assim, nossas partes intimas de chocarem. Devolvo o chupão que ele havia dado em meu pescoço, e ele dá um tapa estalado em minha bunda. Arfo levemente. Ele joga-me na cama novamente, e dá um tapa estrondoso em minha coxa esquerda, arfo de dor... a mão dele não doeu também? Logo, ele tira sua cueca box, deixando seu volume amostra. Não era de se jogar fora... Yuno, o quê está pensando?

            Perdida, olhando para seu rosto, nem percebo mais nada, e quando volto a realidade, logo sinto, Yoongi me estocar, sem nenhum pudor. Ele era realmente, muito agressivo. Suas entocadas eram fortes e rápidas, arqueio as costas, e cravo minhas unhas em seu pescoço, enquanto mordisco os mesmo, e dando chupões, para evitar gritar, de dor. O jeito como Yoongi fazia, era típico, de alguém viciado em fazer sexo, era totalmente agressivo e desconfigurado. A dor era imensa. Tanto em minha parte intima, tanto em meu ventre. Yoongi me dá mais alguns chupões, e logo desce novamente para meus seios, enquanto suas estocadas, continuavam fortes e descontroladas.

- Yoongi... – solto seu nome, gemendo de dor, enquanto sinto, ele abrir um sorriso, enquanto permanecia a abocanhar meus seios. Logo, chego à meu ápice, e depois de três estocadas, Yoongi retira seu membro de dentro de mim, e solta seu liquido em minha coxa, e solta um leve gemido.

            Eu não acredito no que acabei de fazer... transei com alguém que não sei de nada sobre a vida. Deixei um homem totalmente masoquista, me tocar, e me deixar roxa de tantos chupões... mas por um lado... pelo menos minha primeira noite, não foi com um velhote babão, e sim com um homem com pinta de bad boy, super atraente.

            OI?! Eu estava agradecendo por ter transado com alguém que não conheço? Eu estava realmente perdendo as estribeiras...


Notas Finais


Até o próximo capítulo! Talvez ele saia amanhã.


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