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História The Hills - Suga BTS - Flashback


Escrita por: lwtisia

Notas do Autor


Oi gente! Eu tinha alguns avisos e coisas pra dizer, mas esse capítulo aqui... é O capítulo! Então deixarei o quê tenho pra dizer no próximo.
Obrigada pelos 4K de views! <3
Boa leitura, e quero as reações de vocês pelo final desse capítulo - já que as pessoas que opinaram sobre Chansung, estavam erradas -

Capítulo 21 - Flashback


POV Yuno

            Tudo tinha dado certo com o Yoongi, e ele me liberou seu carro para poder sair. Eu realmente não queria estar mentindo pra ele, mas era necessário.

- Droga... – disse à mim mesma, enquanto seguia para o banheiro, me lembrando que o carro de Yoongi tinha sensor de localização, e que ele poderia me observar durante o percurso. – Mas, creio que ele não vá fazer isso... – penso novamente, e dou de ombros.

            Sigo para o banheiro, e tomo um banho longo, para relaxar com tudo o quê viria a seguir. Eu precisava lembrar desse maldito homem, pra poder me livrar de todas essas teorias e estranhezas que surgem em minha mente.

            Coloco uma calça jeans, um tênis, uma blusa básica de manga curta e uma jaqueta com um capuz, apenas para evitar qualquer tipo de situação que possa vir à ocorrer.

            Saio do quarto, desço às escadas, sigo para à cozinha para beber um copo d’água, e vejo Yoongi sair da área de serviço.

- Já iria falar com você. – diz, e o observo.

- O quê houve? – pergunto.

- Vou sair com meu carro agora. – bem que eu havia notado sua vestimenta formal. – Vou pra uma reunião de última hora na empresa. – reviro os olhos. – Mas, se ainda quiser sair, eu tenho um outro carro que fica na garagem dos fundos. – suspiro mentalmente.

- Certo, e onde está sua chave? – pergunto, e ele me entrega à mesma.

- É essa daqui, eu não uso muito aquele carro, então provavelmente esteja com pouca gasolina, então... – diz.

- Obrigada Yoongi. – digo sorrindo.

- Quero você em casa logo, certo? Me ligue quando chegar. – se aproxima.

- Pode confiar em mim. – digo, com pouco peso na consciência.

- Certo. – ele se aproxima novamente, e junta seus lábios aos meus.

            Nossa aproximação tem sido uma coisa que me deixava completamente feliz. Finalmente ele me deu espaço em sua vida, e mesmo que ainda estejamos apenas “juntos”, em nada oficial, me sinto completamente feliz e realizada. Ele era basicamente a minha outra metade.

- Estou indo, não se esqueça de me ligar. – diz, afastando seu rosto do meu, e solto um leve riso de seus lábios pouco inchados por conta do nosso beijo.

- Ta bom, se cuida. – digo, ele assente e sai da cozinha.

            Respiro fundo, e pego no filtro um pouco de água gelada.

                        Por um momento achei que tudo iria por água a baixo, mas tudo se deu de forma correta!

- Pelo menos não terei mais de me preocupar com sensor de localização. – digo à mim mesma, enquanto deixava o copo na pia.

            Pego meu celular, e ligo para Hani.

- Já estou indo pra avenida que combinamos. – ela diz.

- Tudo bem, estou saindo de casa agora. – digo, indo em direção à porta. – Em mais ou menos cinco minutos estou aí. – desligo o celular.

            Sigo para o estacionamento dos fundos, como Yoongi havia me dito, e vejo o carro branco estacionado no mesmo. Era um bonito carro, e aparentemente caro também. Entro no mesmo, e dou partida, saindo da casa de Yoongi, enquanto os seguranças fechavam o portão. Ligo o rádio, enquanto acertava o carro pelas ruas do bairro da mansão de Yoongi, indo em direção à avenida, tocava músicas calmas, do gênero que sempre se ouviam aqui na Coréia. E escutar músicas calmas, era exatamente o quê eu necessitava no momento.

                        [...]

            Avisto Hani parada em frente à um banco, e paro o carro ao seu lado, logo, ela adentra.

- Chansung deve chegar bem depois de nós, ele costuma se atrasar. – ela diz, colocando o cinto de segurança.

- Certo. Vou passar no posto pra por gasolina, está quase acabando. – digo, mudando de faixa, parando no posto de gasolina que se encontrava alguns metros da onde estávamos. – Boa tarde, completa o tanque para mim por favor. – digo para o frentista, que segue para fazer seu serviço.

- Está nervosa? – Hani pergunta.

- Não tem como não estar. Quero reconhecer logo esse filho da puta! – digo.

- Eu espero que o reconheça mesmo. – diz.

- Vamos ir pra praça do parque, lá deve ter algum, você fica em um mesa o esperando, e eu fico em outra, apenas o aguardando, disfarçada com um livro e de óculos, certo? – digo pegando o cartão em minha bolsa, e ela assente.

- Mas porque se esconder tanto? – pergunta.

- Não quero ser notada, e dependendo da situação, ele também pode se lembrar de mim. – digo, e ela assente olhando para a bomba de gasolina do posto.

- Está certo. – diz.

            Logo o frentista me avisa sobre o preço, e o pago. Voltamos ao caminho, enquanto Hani colocava o endereço no GPS de seu celular.

                        [...]

            Estaciono o veículo no estacionamento do parque, e saio com Hani para a praça do parque, que avistamos enquanto caminhávamos. Sentamos cada uma em uma mesa, e Hani já havia ligado para Chansung para avisar onde ela se encontrava. Coloquei o capuz da blusa que vestia, e o óculos que retirei de minha bolsa, juntamente com o livro, fico com ele em meu rosto, mas que ainda me dava visão para à frente.

                        Eu estava nervosa, e podia sentir a presença daquele homem se aproximar. Eu sinto que hoje me recordarei quem ele é, e por onde ele passou em minha vida.

            Vejo alguém alto se aproximar, era ele! Seu rosto ainda me parecia familiar, ele se senta em frente à Hani, e ambos começam a conversar. Eu o olhava disfarçadamente, tentando me recordar, volto minha atenção para o livro, me assustando, e logo voltando meu olhar para o dele.

                        Não, não podia ser.

                                   [Flashback ON; 17 de agosto de 2010]

            Minha mãe iria conhecer hoje a família daquele homem com quem estava se relacionando. Eu não gostava daquele cara, nem um pouco! Ele agia estranhamente, mas nunca chegou a me tratar mal. Não ainda. Pois sabia que se ele e minha mãe se casassem, ele faria de minha vida um inferno! Oh céus, papai, porque você se foi?

- Querida? – minha mãe entrou no quarto, e eu já estava devidamente arrumada, mesmo contra minha própria vontade. – Vamos?

- Estou sem ânimo mãe... aquele cara é estranho, eu falo sério! – digo, e ela revira os olhos.

- Leo é um cara gentil, muito gente boa! – o olho com desgosto, como poderia ser tão cega? E olha que só tenho treze anos. – Ele tem bastante dinheiro, e poderá te dar uma vida digna!

- Vida digna? Eu tinha, você tinha, junto com o meu pai. Dinheiro não é tudo! Mãe... você não irá casar por conta de dinheiro, não é mesmo? – ela me olha irritada.

- Claro que não Yuno, tenha modos ao falar com sua mãe! – reviro os olhos.

- Certo mãe, vamos logo. – digo, seguindo para o porta, pisando fundo.

            Seguimos diante à casa de seu namorado brasileiro. Morar no Brasil era estranho... eu nasci aqui, mas me mudei quando tinha apenas dois anos para a Coréia. E sei lá! Só sei que queria minha antiga vida de volta.

            Minha mãe bate toca a campahia daquela casa, que mais se parecia um castelo, e seu namorado abre a mesma com um sorriso estampado no rosto.

- Querida! – diz, e se cumprimentam com um beijo, viro o rosto, aquela cena para mim era deplorável. – Yuno! – diz entredentes, era nítido que ele também não gostava de mim, apenas dou um sorriso falso.

- Sua família já está aí? – minha mãe pergunta.

- Sim! Entrem. – ele nos dá espaço e entramos, logo avistamos uma senhora, um garoto que aparentava ter minha idade ou pouco mais velho, e um senhor.

            Todos se cumprimentam, enquanto eu apenas observava tudo, incrível como minha vontade de estar ali era menos zero.

- Essa é minha filha! – Yoona me puxa, fazendo-me dar um sorriso falsa, não queria ser mal educada. – Ela tem treze anos! – diz sorrindo.

- Que bonita moça! Pequena para sua idade, não? – a senhora diz. – Este daqui é Chansung, meu segundo filho! Tem dezesseis anos, talvez possa se dar com sua filha. – fito o garoto, ele estava completamente sem ânimo algum.

- Já me apresentaram, agora vou subindo! – o garoto diz, e sai andando.

- Chansung, ei! Não faça isso, volte aqui. – meu futuro padrasto dizia, o garoto simplesmente ignora. – Irei atrás de meu irmão, já volto! – ele sai, indo atrás do garoto.

                                   [Flashback OFF]

            Chansung é irmão de Leo. Isso só pode ser um pesadelo.


Notas Finais


Chocadas com a revelação do misterioso cara da fotografia picotada? Avaliem o capítulo, não se esqueçam!
Até o próximo.


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