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História The human's seven sins - One-shot - Capítulo Único - Qual o seu pecado?


Escrita por: ParkDiMinnie

Notas do Autor


AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH
Oi
Fiz essa one-shot e estou morrendo de vergonha, sério, não é pra tanto mas eu nunca tinha escrito nada nesse nível absurdo, ash ansd sajdsandjs

Boa Leitura o3o

Capítulo 1 - Capítulo Único - Qual o seu pecado?


Fanfic / Fanfiction The human's seven sins - One-shot - Capítulo Único - Qual o seu pecado?

 

Qual o seu pecado, Jeon Jungkook?

...

 É engraçado como uma pequena coisa pode mudar em sua vida em questão se segundos, e de como essa pequena coisa pode alterar todo seu futuro, seu destino.

 Eu, Jeon Jungkook, como a maioria dos adolescentes, passei por uma fase depressiva, devido a problemas na família que contribuíram para que surgissem meus problemas de auto avaliação, acabei me isolando, as vezes me machucando, tomando remédios e dormindo. Eu escutei muito nesse período de alguns colegas – pois nenhum deles tinha algum tipo de afeto por mim para serem chamados de amigos – que eu estava fazendo uma espécie de drama, eles diziam que eu reclamava de barriga cheia, que eu era perfeito em tudo que fazia, entretanto minhas notas razoavelmente altas devido há um pequeno esforço – e uma guerra mental – não me satisfaziam, minhas notas não condiziam comigo, eu não era capaz de sentir orgulho de pequenos números que um dia deixariam de ser importantes.

 Meu choro se manteve em silêncio por dois anos, eu me mantive em silêncio por dois anos, junto a ele, minha capacidade de socializar. Estranhamente acabei me tornando um pouco insensível, raramente demonstrava algum sentimento por algo que acontecia com alguém relativamente próximo; nesta fase eu ouvi que era estraga prazeres, desagradável e um sociopata. Eu não tinha um comportamento suficiente para ser chamado de sociopata, minha psicóloga disse em uma de nossas sessões que eu era apenas frio devido algo que havia acontecido.

 Quando fiz dezessete anos tudo mudou, escondi ao máximo minha face de “adolescente deprimido” e assumi uma face de algo muito próximo a maldade. Incontáveis vezes já encurralei meninos mais novos que eu em becos e os espanquei até ver nitidamente o sangue escorrendo de alguma ferida aberta, depois eu os ameaçava o suficiente para não ser dedurado. Bater em algo é prazeroso para descontar qualquer emoção.

 Jeon Jungkook havia mudado de um menino depressivo e visivelmente triste para alguém amedrontador que chorava abafado pelo travesseiro a noite e tomava medicamentos de tarja preta até cair no sono pesado. Eu ainda não tinha orgulho do que era, e não sabia como mudar. As pessoas ao meu redor na escola tinham medo de mim, faziam de tudo para não caírem no mesmo grupo, para não ser necessário formar uma dupla; eu ouvi diversas vezes que eu era uma pessoa maliciosa, sadomasoquista, psicopata e louco.

 Em certa noite, lembro-me nitidamente de tomar uma quantidade maior de medicamentos do que me era indicado, o sono veio pesado e na hora certa, me fazendo cair nos lençóis e cobertores bagunçados em minha cama macia.

 Logo meus olhos se abriram, me dando uma sensação horrenda de que havia acabado de fechar os olhos para dormir, porém eu não estava em meu quarto, e possivelmente, nem em minha casa.

 O meu quarto que antes era branco com marcas nas paredes agora estava num tom vinho forte, as paredes eram mais altas e o quarto era maior que o normal; a cama que antes era de solteiro agora era de casal, os cobertores perfeitamente arrumados sobre meu corpo, o lustre limpo e brilhante em cima de minha cabeça. Nenhum pensamento rondava em minha mente, apenas a sensação de cenário familiar.

 Sai da cama e me senti nu, trajava apenas uma boxer preta e um tanto larga, avistei uma roupa bem dobrada em uma cadeira ao lado da cama: uma calça social preta, uma camisa de gola e mangas compridas de mesma cor e com detalhes noturnos em branco, um blazer de camurça azul escuro, meias finas e pretas e sapatos sociais. Após vestir tudo sai do cômodo, indo para um corredor grande com outras seis portas ao lado direito da minha, no final do corredor tinha uma porta dupla entre aberta, de lá ouvia-se risadas e vozes; fui caminhando em passos lentos, com medo e receio. Empurrei uma das portas com lentidão, a sala era grande e refinada, tons azul e lilás em pastel dominavam as paredes e cortinas; no meio havia um sofá elegante comprido com estofado bege, lá estavam sentados quatro jovens sentados, todos bem vestidos e bem acomodados, parecendo confortáveis com as pernas entrelaçadas; em cada lado do sofá havia uma cadeira feita do mesmo material, nestas sentavam rapazes mais sérios também vestidos de maneira elegante.

 -Ah, você acordou – Um de cabelos roseados sentado à esquerda do sofá se pronunciou, fazendo com que os demais percebessem minha presença ali – Como você está? –Perguntou, virando um pouco o rosto e mostrando uma expressão de alguém que estava preocupado.

 -Um tanto confuso, mas sem muitos sentimentos nítidos – respondi, fiquei em frente a eles.

 -Você se sente um pouco excitado? – Um dos que estava no sofá perguntou, ele estava entre um de cabelos pretos e um de cabelos laranjas, o do meio possuía cabelos acinzentados com um toque de roxo claro.

 -Um pouco.

 Eles sorriram, mostrando uma aura indescritivelmente impura.

 -Eu estou curioso para saber quanto você irá demorar para solucionar tudo – O de cabelos acinzentados disse, sorrindo de canto, mostrando os dentes da frente, ele acariciou a parte de dentro da coxa do menino pequeno de cabelos pretos, que gemeu manhoso com o toque, senti um calor me percorrer o corpo. – Será um prazer descobrir seu pecado, Jeon Jungkook, saia da sala e entre no primeiro quarto. – Virei ao ouvir o ranger da porta se abrindo, um estalar de dedos e todos os garotos haviam sumido.

 Fui andando até a primeira porta, que não era tão distante, a porta era rosa clara e havia uma placa dourada em branco, reluzindo. Bati de leve e ouvi um “Entre” baixinho, como se tivesse sido sussurrado em meu ouvido. Assim como o “meu” quarto, ele era grande e tinha as paredes altas, o cômodo era de um tom bem claro de bege, haviam várias figuras do personagem do jogo Super Mario Bros espalhados pelas paredes, no centro havia uma cama grande com cortinas em um tom muito claro rosa, o tecido era transparente. Sentado em uma poltrona havia o rapaz de cabelos rosas, em sua frente havia uma mesa redonda com mais diferenciados tipos de comida.

 -Olá Jungkook – Ele disse sorrindo enquanto mordia alguma carne bem passada – É melhor se sentar – disse, indicando um pequeno banco ao seu lado, o puxei e me sentei, o cheiro forte das comidas misturadas estava me dando enjoo. – Você não faz ideia do que esteja acontecendo, faz? – Perguntou passando um tecido branco nos lábios fartos para pegar uma colher de algum tipo de pudim.

 -Não, não faço a mínima ideia. – Respondi, engolindo seco.

 -Você conhece os sete pecados capitais? Aqueles que foram intitulados pela igreja católica? – O rapaz me perguntou, assenti com a cabeça e esperei ele continuar falando – Sabe, todos os humanos cometem todos os sete pecados, alguns deles cometem os sete em um dia só, mas existem aqueles que são presos a um pecado – Ele começou a explicar – Estes são escolhidos minuciosamente pelo todo poderoso, não é Deus, é uma figura desconhecida pelos mortais, cujo o nome jamais deve ser intitulado.

 -Mas por que há pessoas escolhidas? – Perguntei curioso.

 -Por que os humanos precisam continuar cometendo cada um dos pecados, para que haja uma harmonia na natureza, imagine, se não existisse a vaidade, as pessoas não se importariam em seu estado ao sair; e se não existisse a avareza? Como viveriam os humanos todos em uma única classe? Sem ninguém para comandar e sem ninguém para obedecer – Respondeu-me, seus olhos me avaliaram calmamente e um sorriso um tanto acolhedor surgiu em sua face – Eu costumava a comer muito, desde pequeno, conforme o tempo fui pego nos padrões de beleza e comecei a fazer dietas, mas eu não resistia – Ele comeu com gosto uma garfada de arroz – O cheiro de fritura me atrai, o doce do açúcar me excita... – O rosado parou por um momento, fechou os olhos e fez uma expressão de felicidade ao comer um pedaço de frango cheio de molho, pelo cheiro, agridoce – Com qual pecado eu combino Jeon?

 -Com a gula – Respondi, o encarando – Você sente prazer em comer mais daquilo que não lhe é necessário, você é o pesadelo das adolescentes e o inimigo das dietas.

 -Está correto, eu sou Kim Seokjin, é um prazer - Seokjin se aproximou de mim lentamente e tomou-me os lábios em um selar demorado, senti o gosto do mel do molho em seus lábios cheios e macios – Pode me chamar de Jin Hyung, eu sou o mais velho, pode ir para segunda porta.

 Jin Hyung sorriu de forma diferente, retribui seu sorriso e me levantei, indo embora do quarto. A placa antes vazia agora tinha letras cursivas muito bem trabalhadas: “Kim Seokjin”. Me dirigi a segunda porta em passos mais rápidos, esta era branca, assim como a anterior, havia uma placa dourada vazia. Fiz o mesmo processo, bati na porta até ouvir um “entre”. Este quarto era de um branco cegante, os moveis eram de madeira preta, diferente do quarto anterior, este possuía uma cama ainda maior, um sofá extenso e caixas de música em dois cantos e uma pequena no alto, perto do teto.

 Deitado na cama de forma desajeitada estava o menino de cabelos pretos, sua pele era clara e havia um pequeno roxo em seu pescoço, por algum motivo relacionei a marca com o rapaz de cabelos acinzentados.

 -Oi, feche a porta e venha deitar comigo – Ele disse num tom infantil, sorrindo e mostrando os dentes brancos e estranhamente muito alinhados, ouvimos da pequena caixa de som um barulho nada harmonioso de sinos – Aw Jiminnie...não posso agora – Falou manhoso. Me aproximei da cama e deitei ao seu lado, assim como antes havia pedido. – Olá – ele virou o rosto para me encarar.

 -Olá, que pecado é você? – Perguntei o olhando, seu sorriso infantil me dava vontade de retribuir, assim como quando uma criança sorri a você sem motivo algum.

 -Já não está nítido? – Disse-me – Eu sou a preguiça Jeon... meu dever é lhe explicar as regras, mas vou deixar isso para a próxima porta...

 Nos fitamos por um tempo, até lentamente ele me puxar e selar nossos lábios; diferente de Jin, não ficamos em um selar, o moreno mordia e chupava meu lábio inferior. Coloquei minhas mãos em sua cintura e pus sobre mim, apertei seu quadril e lambi seus lábios, aos poucos invadindo sua boca e provando seu sabor. O menino arfava e gemia manhoso entre o beijo, minhas mãos apertavam suas coxas e acariciavam suas costas. Nos separamos e continuei dando selares em seus lábios.

 -Aw Jeon, chega, eu estou cansado – Falou manhoso e rolou para o lugar onde antes estava, vá para próxima porta, aliás, eu sou Min Yoongi e é literalmente um prazer te conhecer, e sou seu hyung, como Jin – Yoongi sorriu mais uma vez antes de cair no sono. Sai do quarto e observei o nome dele aparecer na placa, em seguida fui para a próxima porta.

 A terceira porta era preta, o que dava ênfase na placa dourada. Bati na porta e ela se abriu sozinha, aceitei aquilo como um “entre”. O quarto era bem iluminado, as paredes eram cinzas, a cama ficava no canto do cômodo e havia uma mesa grande, coberta de papeis e mais papeis.

-Ah, o novato – A cadeira que antes estava de costas atrás da mesa se virou, o rapaz que estava ali era o que estava na cadeira oposta a Jin, seus cabelos eram num tom loiro escuro, curtos.

 Fui caminhando até sua mesa, um sorriso maldoso brincava nos lábios do loiro, era um tanto chamativo, atrativo e delicioso.

 -Já que o preguiçoso do nosso querido hyung Yoongi não cumpriu seu misero dever de lhe passar as regras, sobra a mim fazê-lo, agradeça a ele por poder escutar minha bela voz Jeon, e bem, meu pecado é o mais difícil de descobrir. – O loiro sorriu divertido, me arrancando uma risada. – Primeiro, é proibido interferir no trabalho dos outros pecados; segundo, não se entra em contatos com humanos; terceiro, não se sai da mansão, jamais.

 -Eu não estou entendendo, eu vou ter que ficar aqui? – Perguntei com uma sobrancelha arqueada.

-Não é obvio? Ah, você não é tão inteligente quanto eu Jeon... – Deu uma risadinha gostosa, e mordiscou o polegar da mão – Se você está aqui é porque é um pecado, mas você precisa descobrir qual. – O maior pareceu analisar-me – Jeon, venha cá – Chamou-me e fui em sua direção, duas mãos envolveram minha cintura e me fizeram sentar em seu colo, os rostos frente a frente – Vou lhe dar a honra de provar os melhores lábios da casa – Disse convencido, logo começando um beijo afoito, sua vontade de dominar o beijo era maior que o próprio prazer, suas mãos apertavam minha cintura e as minhas acariciavam sua nuca. Nossas línguas se entrelaçavam, as vezes o loiro chupava a minha.

 -Você é a soberba – Falei quando nos separamos, ele assentiu sorrindo – Qual o seu nome?

 -Kim Namjoon, vá para a próxima porta – Namjoon sorriu a mim – Alias, também sou seu hyung, todos nós aqui somos.

 Sai do quarto e olhei o nome de Namjoon aparecer na placa, sorri e fui para a próxima.

 A seguinte era verde, haviam alguns arranhões na porta. Lá dentro um som alto de música ecoava, junto com barulho de coisas sendo jogadas e urros. Bati na porta um pouco mais forte, ouvi um “entra caralho” e abri a porta devagar. Lá estava o garoto de cabelos ruivos, estava sem o paletó da roupa elegante, a camiseta aberta e o corpo todo com gotas de Tinta, assim como seu quarto.

 -Aquele maldito se acha que pode ficar com o Yoongi sempre que quer – Balbuciou e jogou uma bexiga azul na parede, que a manchou.

 -Olá? Hyung? – O chamei receoso.

 -O que você quer porra? – Exclamou bravo – Ah, é o novato – Pigarreou e tentou controlar a respiração afoita – Eu não tenho muito o que te explicar e se tivesse, não o faria, não estou com cabeça para tal.

 -Tudo bem, por acaso, você seria a ira? – Perguntei, o observando, seu corpo era bem trabalhado, dava vontade de misturar as tintas em seu corpo, como uma pintura bem-feita.

 -Sou. – Respondeu seco, antes de jogar uma bexiga vermelha na parede e mancha-la, uma batida lenta em sua porta chamou sua atenção – O que é porra?! – Gritou bravo.

 -Hobi...- Yoongi entrou no quarto, com uma cara manhosa – Me dá carinho... – Aquele jeito infantil de antes era presente, a preguiça de Yoongi era presente até em sua forma arrastada de falar.

 -O Jimin está com ele? – Perguntou o ruivo sorrindo – Quando ele está com outro você vem me procurar é? Cacete! – Outra bexiga, dessa vez roxa. – Vá procurar outro!

 -Hobi eu me dei o trabalho de vir até aqui! Se não for você eu vou ter que voltar e ir até Jin! – O menor bateu o pé e cruzou os braços, com essa ação percebeu minha presença aqui – Ou não, me pegue no colo Jungkookie... – Disse a mim, estendendo os braços, sem falar nada o peguei no colo, suas pernas entrelaçaram minha cintura e ele começou a distribuir selares em meu pescoço – Vamos mostrar ao Hobi que ele é um bobo!

 Yoongi me orientou ir até a cama do pecado da Ira, o único lugar livre das manchas de tinta. O deitei ali e logo ele ficou sobre mim novamente, nos beijávamos lentamente enquanto ele rebolava em meu colo, logo a ira veio até nós e puxou Yoongi para si, lhe beijando de forma bruta.

 -Saia daqui novato – O ruivo me disse em um tom arrogante – Meu nome é Jung Hoseok.

 Fui embora do local ás pressas, para deixar o casal à vontade, sem nem ligar para o nome sendo cravado na porta. A próxima porta era azul clara, de dentro ouvi alguma conversa e em seguida um rapaz loiro saiu de dentro do quarto com a roupa bagunçada, diferente de Namjoon, seu cabelo era mais claro e mais bagunçado.

 -Olá Jeon! – Ele me disse animado – Eu estou muito cansado, então se não se importa, não passe em minha porta. – O garoto estendeu a mão a mim e eu a apertei – Sou Kim Taehyung, o pecado da avareza que vai lucrar com seu sono pesado, aah, minhas pernas estão doendo... – Taehyung me encarou por um tempo, mordeu seu lábio inferior e sorriu – Não adianta me olhar com essa cara, você não me dará lucro nenhum – Sorriu e foi em direção ao outro quarto.

 -Jeon entre – Escutei uma voz vinda dor quarto, entrei e vi o rapaz de cabelos acinzentados sentado na cama, com uma camisa social amarrotada e quase aberta, as calças (também sociais) estavam com o zíper e botão abertos. – Feche a porta – Fiz o que ele mandou e encostei as costas na porta. –Eu vou lhe explicar como o trabalho funciona aqui.

 -Tudo bem – Falei baixinho, seus olhos me encaravam de uma forma intimidante.

 -Cada um tem em seu quarto uma espécie de computador de comando, este pode assumir a forma que você desejar, pode ser um celular, um tablet, um computador, qualquer coisa – Ele começou a falar, pegando no criado mudo ao lado da cama um celular moderno – Com ele você recebe várias notícias sobre várias pessoas do mundo e vê se deve lhe aumentar seu pecado ou não, algumas vezes você precisa trabalhar em equipe, outras vezes você vai ter que diminuir o outro, vou lhe dar um exemplo – O rapaz passou a mão pelos cabelos e suspirou - Eu sou o pecado da vaidade, meu trabalho é colocar as pessoas obsessivas nos padrões e fazer com que elas desejem acima de tudo a aceitação social, Jin hyung é o pecado da gula, ele quebra os padrões de peso, nós somos inimigos naturais quando se trata de trabalho, atrapalhamos um ao outro – Ele passou as mãos pelo pescoço, nos distraímos um pouco quando ouvimos um barulho alto vindo do quarto ao lado  - Quando ele quis trocar de quarto com Namjoon foi por isso então – Disse baixinho e sorrindo – Já por exemplo, vaidade, luxuria e soberba são um combo magnifico, um pecado tão poluído quanto a sujeira de fábricas.

 -Entendi...-Falei baixinho, engolindo a seco.

 -Jeon, venha cá, sente aqui – Disse a mim, batendo de leve em seu próprio colo. Fui até ele e me acomodei ali – Você já sabe que pecado é?

 -Um pouco, mas não acho que ele se encaixe a mim – Respondi, o nariz do acinzentado começou a passear sobre a pele de meu pescoço – Como é seu nome?

 -Hum... ? Jimin, Park Jimin – Ele respondeu – Deixe-me prova-lo Jungkook...

 Jimin me deu um chupão no pescoço, que me fez arfar e sentir uma pequena dor. Sua mão agarrou meus cabelos e seus lábios capturaram os meus, diferentes dos outros, Jimin era muito mais agressivo, ele mordia e chupava sem se importar com meus arfares e gemidos de incomodo.

Bruto, porém delicioso.

 Suas mãos passaram pelo meu corpo e foram lentamente tirando meu blazer.

 -Eu estou com um pouco de pressa, você se importaria se pulássemos para parte onde eu meto em você? – Perguntou, em seguida me deu uma mordida no ombro. Neguei com a cabeça e fui jogado na cama, ficando de costas para ele. – Não se preocupe, haverá preparação – Jimin ficou sobre mim e começou a abaixar minha calça junto com a roupa intima – Que bela visão Jeon... eu vou lhe contar o motivo de você ser este pecado enquanto eu faço você gemer meu nome. – Escutei o barulho de algum pote sendo apertado, logo senti um de seus dígitos molhados em minha entrada – Sorte sua que usei isso em Taehyung a pouco tempo – Ele inseriu um dos dedos, uma dor aguda me veio, arfei e tentei me levantar um pouco, sem sucesso.

 -Aw....Jimin Hyung.. – Falei baixinho, meus dedos apertavam os cobertores de sua cama, soltei um gemido quando seu dedo começou a me estocar.

 -Mesmo sendo um adolescente depressivo, algumas pessoas olhavam Jeon Jungkook com outros olhos – Jimin começou sem parar os movimentos, logo ele inseriu mais um dedo, me arrancando um gemido arrastado – Sabe como você atraia os meninos até os becos? Você os seduzia Jeon – Seus dedos foram retirados e seu membro começou a me penetrar devagar, mordi o lábio e xinguei mentalmente para esquecer a dor – Você os seduzia, com esse olhar carregado de libidinagem, você é pura luxúria! – Ele começou a me estocar, devagar e forte, eu controlava ao máximo meus gemidos. – Sabe, eu gozei a pouco, então a segunda demora mais.

 Seus movimentos aceleraram e eu não aguentei mais, gemi alto e apertei os cobertores entre os dedos, me contorci um pouco e fui prazerosamente torturado por Jimin. Este hyung com certeza não era apenas vaidade.

 Após terminarmos, nos reunimos novamente na sala no final do corredor, onde todos os pecados estavam reunidos.

 -Então Jeon, já sabe quem é? – Perguntou Jin Hyung sorrindo, em seu colo Yoongi estava acomodado e quase dormindo.

 -Eu sou Jeon Jungkook, o pecado da luxúria.

 


Notas Finais


Gostaram? Ficou bom? Mereço comentários?
Espero que sim.

Vim aqui panfletar minha morte> https://spiritfanfics.com/historia/um-trainee-apaixonado-6802329
É vkook, super recomendo <3

Beijinhos <3


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