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História The Hybrid - A Little bite


Escrita por: EstrabaoJwregui

Notas do Autor


Sobre este Capítulo: segurem os forninhos.

Capítulo 13 - A Little bite


Fanfic / Fanfiction The Hybrid - A Little bite

Lauren Pov

 

Eu não deixaria mais um erro acontecer. Já era a terceira vez que eu salvava Camila, começava a virar um ciclo sem fim. O perigo de Marcus já foi resolvido, por mim, mas Richard era meu maior problema; já fazia algum tempo desde que ele apareceu e eu não cumpri minha promessa, Richard não era do tipo que gostava de promessas quebradas. Mas eu não me importava.

Com muito esforço, Hayley convenceu Camila a morar conosco na mansão, para sua proteção. Assim ficaria mais fácil manter o problema longe.

Estávamos nos dando bem, se Camila passaria um tempo lá em casa eu poderia me acostumar com isso. Passei duas semanas longe de todos, eu me sentia estranha quando sentia o perfume de Camila; era algo que eu não conseguia tirar da cabeça, era como um vício.

Voltei de minha pequena viagem não me esquecendo que tinha um traidor entre nós, mas estava tranquila sobre ele, ou ela, não seria burro para agir dentro da mansão.

 

— Olha só quem resolver dar as caras. — Hayley falou assim que passei pela porta de entrada.

— Oi, Hay. — falei desanimada.

— Que bicho te mordeu? Onde esteve todo esse tempo?

— Dando um passeio… cadê todo mundo? — questionei ao notar o silêncio.

— Se todo mundo se refere a miss bumbum, ela saiu com uns amigos. — a fitei séria.

— Sozinha? — perguntei, não esboçando que eu já sabia.

— Está surda? Eu disse com amigos. — falou dando de ombros. — Não se preocupe, Trevor se ofereceu para ser o cão de guarda dela. — Hayley falou.

— É claro que ele se ofereceu. Alguém mordeu ela? — perguntei com receio.

— Porque? Você se importa? — falou com um sorriso cínico. — Ninguém a mordeu, mas tentaram, insistiram… e…

— Quem? — perguntei afoita.

— Trevor, é claro.

— Não podemos confiar nele. Lembra que eu te falei sobre… — olhei ao redor para garantir que estávamos a sós — um traidor?

— Espera você acha que… Merda!

— Eu vou atrás dela. — falei saindo novamente da casa.

— Lauren! — gritou me puxando pelo braço. Seus olhos franziram ao me olhar. — Oh merda.

Ela olhava para trás de mim, e quando senti a forte presença um frio percorreu minha espinha. Não poderia ser hora pior para ele aparecer.

— Olá Lauren. Onde está minha princesa vampira?

 

Camila Pov

 

Depois de me recuperar dos últimos acontecimentos, minha vida voltava aos trilhos. Eu trabalhava tranquila sem medo de um louco aparecer atrás de mim. Lauren sumiu, como sempre, e passei a morar na mansão, eu tinha um quarto enorme e luxuoso. Depois de muita insistência de Hayley é claro. Todos eram muito gentis comigo, principalmente um rapaz chamado Trevor, ele era simpático, educado porém andava muito perto de mim e sempre atrás de alguma coisa. Que logo descobri ser sobre a mordida. Sinceramente eu não queria ser mordida por ninguém, ou talvez não com ele. Pesquisei muito nos livros da biblioteca de Michael e claro, lá tinha um diário que lendo descobri as vantagens e desvantagens de ser um ser com “dons”, assim como o diário descrevia. Parecia fascinante. Exceto pelos efeitos colaterais em um humano.

 

Precisava fugir um pouco desse conto de fadas então eu saí para beber com o pessoal do hospital, Ally estava sempre disposta a me dar bebidas exóticas para provar. Dessa vez fomos a um karaokê; a essa altura da noite todos estavam bêbados e cantando tudo errado. Por boa parte da noite tentei esquecer o fato de que Trevor me observava, se ele tentou ser discreto não funcionou.

 

— O que aquele idiota está fazendo aqui? — Dinah falou quando esvaziou mais um copo.

— Eu não sei, ele me seguiu e aparentemente acha que está escondido. — falei rindo.

— Ah, esqueci que você é uma donzela que precisa de guarda-costas. — ela falou zombando.

— Nossa, obrigada por me lembrar. Mas ele me assusta, anda um grude só. — falei jogando os cabelos para o lado.

— Esquece ele, deve estar caidinho por você. Até eu quero te beijar garota! — falou alto e começou a rir.

 

Dinah e Ally fizeram um dueto que parecia mais uma briga de gatos. Felizmente Dinah tinha uma bela voz, assim como a pequena que me surpreendeu com suas notas altas.

Chegou minha vez e todos gritavam pelo meu nome, como se eu fosse uma estrela do rock, escolhi uma música que estava viciada ultimamente. Comecei a cantar com todo o fôlego e nas primeiras notas todos foram a loucura.

Quando começou o instrumental do refrão, a porta do karaokê foi aberta entrando mais clientes, e dentre eles uma de cabelos negros, alta, usando jaqueta preta que a deixava sexy, e quando nossos olhos se cruzaram sua íris estava no mais perfeito e profundo tom de verde. Ela estava radiante e eu não conseguia tirar os olhos dela. E por incrível que pareça ela me fitou profundamente, agitando um calor, uma sensação prazerosa. E não consegui evitar de cantar encarando seus olhos.

 

I need you, i need you, i need you right now. Yeah, I need you right now So don't let me, don't let me, don't let me down I think I'm losing my mind now…

 

A música havia acabado e uma explosão de gritos e assobios. Eu estava suando frio e minhas mãos tremiam, olhei para Ally e Dinah que pulavam animadas. Desci do pequeno palco olhando para onde vi Lauren, mas ela não estava mais; olhei rapidamente pelo lugar e não a vi, cocei os olhos tentando afastar a ardência por eu ter bebido demais, é pode ter sido a bebida.

 

— Meninas, vou ao banheiro. — falei quando cheguei na mesa.

— Não se perca no caminho. — Ally disse.

 

Não tive dificuldades para achar o banheiro, eu precisava jogar uma água no rosto antes que fizesse alguma besteira. Passei alguns minutos e me senti mais sóbria, ótimo. Ao sair acabei esbarrando em alguém que estava parado em frente a porta. Me preparei para pedir desculpas mas senti meu corpo sendo pressionado fortemente contra a parede.

 

— Não deveria ter me recusado, sua vadia. — eu reconheci a voz e senti medo, seus olhos estavam negros, tentei me soltar mas ele agarrou meu pescoço, gritei antes dele tapar minha boca com a mão, porém com o som do karaokê duvido muito alguém ter ouvido.

 

Era meu fim, Trevor mostrou-me suas presas com um sorriso diabólico. Um rosnado baixo saiu de sua garganta e ali eu soube que estava perdida.

 

— Não! — resfoleguei quando senti suas presas afundarem na pele do meu pescoço. A dor durou instantes e senti uma queimação por todo o meu corpo.

 

Minha visão ficou turva e ouvi um estalo bem próximo a mim, quase como ossos se quebrando. Meu corpo foi amparado antes de cair ao chão. Senti o cheiro mentolado e braços firmes me segurarem.

 

— Não, não, não! — a voz rouca gritou em desespero. Consegui olhá-la e vi Lauren com o corpo acima do meu; seu rosto estava aflito. E a dor no meu corpo só aumentou.

— Laur…

 

Lauren Pov

 

Depois de enrolar Richard que apareceu sem mais nem menos, eu percorri as ruas atrás de onde Camila poderia estar. E após uma ligação de Dinah soube onde ela estava.

Cheguei ao karaokê, estava lotado e vi uma silhueta conhecida no palco. Camila estava cantando e sua voz era realmente linda. Senti meu corpo estremecer quando ela cantou o refrão olhando em meus olhos, eu não conseguia desviar… era como se cantasse para mim.

Depois eu me misturei no meio das pessoas e senti a presença de Trevor. Decidi me manter longe e agir se algo desse errado. Alguns minutos se passaram e Camila não estava mais na mesa. Fui até lá falar com Dinah.

 

— Hey Dinah.

— E ai! Gasparzinho! — ela falou alto.

— Onde está Camila? — falei séria.

— Sua princesa foi ao banheiro. Vai lá dar uns amassos nela. — falou embolado.

— Você bebeu demais. — tirei o copo de sua mão. Fiquei ali sentada e minutos se passaram e nada de Camila.

 

Ouvi um som abafado de grito, corri para ver da onde vinha. Meu sangue congelou quando vi Trevor com o corpo inclinado em cima de uma mulher. Sem tempo para pensar eu fui rápida em quebrar seu pescoço. Merda, mil vezes merda! Ele tinha mordido Camila.

 

— Não, não, não! — repeti a segurando nos braços, seu corpo tremia, provavelmente em choque.

 

E pela primeira vez na vida eu senti medo. Naquele momento eu apenas fiz de tudo para estancar o sangramento; pressionando a ferida, e num momento de puro desespero mordi meu braço e fiz ela ingerir um pouco do meu sangue. Meu corpo inteiro ficou tenso, os dias que passei longe apenas serviram para eu notar que estava viciada nela. Essa era a real palavra, viciada na irritante doutora que adorava me tirar do sério.

 

Ela desmaiou e seu pequeno corpo começou a convulsionar abaixo de mim, peguei-a no colo e sai às pressas, algumas pessoas gritaram ao ver o que acabará de ocorrer. Gritei por Dinah que de imediato pulou da cadeira. Ela era médica e saberia o que fazer.

 

— Ela vai morrer! — eu gritei de raiva ao entrarmos no meu carro. Dinah ia no banco de trás estancando o sangue.

— Cala boca, idiota! Como isso aconteceu? — ela gritou de volta.

— Aquele desgraçado do Trevor! — bati no volante enquanto cortava os carros em alta velocidade, ela não podia ir para um hospital e muito menos para a mansão onde Richard estava.

— Fica calma! Vamos para minha casa. — ela falou respirando rápido.

 

Rápido como um foguete chegamos na casa de Dinah, minhas mãos tremiam e o cheiro de sangue que dominava dentro do carro me deixava tonta. Era um cheiro delicioso, mas eu tinha que me controlar.

Dinah me expulsou do quarto e fiquei horas, andando de um lado para o outro. Cerca de duas horas depois Dinah saiu com o semblante cansado.

 

— Eu consegui parar o sangramento, ela teve mais duas convulsões; só agora consegui abaixar a temperatura. Ela está mal, Lauren.

 

Assim que terminou de falar, pus as mãos na cabeça não acreditando.

 

— Acha que ela vai sobreviver? — perguntei e uma sensação incomoda surgiu no meu peito.

— Só depende dela. Mas o que a fez resistir foi o seu sangue. Escolha sábia, Lauren. — suspirou vindo me abraçar. — Lauren, eu notei o seu olhar. E está daquele jeito de novo.

— Eu sei… mas não posso sentir isso de novo. — sussurrei.

— Eu nunca entendi como funciona os sentimentos de um híbrido, mas você sente algo. E não vai demorar a crescer. — falou calma.

— Isso é o pior, sentimos em excesso. Eu só queria protegê-la. — falei cerrando a mandíbula ao lembrar de Trevor.

— Proteger… está bem, acredito nisso. — falou meio desconfiada.

 

Era isso, proteção. Ela era como uma criança, mimada, briguenta, que gostava de falar alto e rir de piadas sem graça. Passamos um bom tempo juntas e desenvolvi afeto por Camila; Proteção, repeti para mim mesma.

 

Não dormi o restante da noite, e nem voltei para casa. Não queria ouvir nem ver Richard perguntando sobre onde estava Camila. Hayley me ligou a um tempo e contei o acontecido. Alertei sobre Trevor fora de controle; agora que Michael sabia do seu feito era bom ele ter ido para bem longe, ou eu mesma iria caçá-lo e acabar com a vida dele com minhas próprias mãos.

Horas mais tarde Dinah tinha ido dormir, um descanso merecido; ela devia estar exausta. Eu fiquei sozinha vigiando a porta do quarto onde Camila estava. Minutos depois Hayley apareceu não tão sutil entrando pela janela do segundo andar.

 

— Como ela está? — perguntou séria.

— Ainda respirando. — falei dando de ombros fingindo não me importar. — Dinah fez o que pode.

— Lauren, seus olhos… — ela sussurrou e desviei seu olhar.

— O que tem? — perguntei já sabendo a resposta.

— Estão diferentes. Você bebeu sangue recentemente? — Hayley perguntou com cautela.

— Não… — ela me fitou séria, ela me conhecia bem. — Minhas mãos ficaram encharcadas de sangue da Cabello só isso.

— E? — insistiu

— Eu mantive o controle, Hayley. Não suponha nada. — falei suspirando.

— A quanto tempo está ai? — falou sentando no chão ao meu lado.

— Umas 3 horas, eu acho. — ela se espantou mas nada disse.

 

Acabei pegando no sono ali mesmo, no chão e encostada na parede. Acordei em alerta com um chute leve de Hayley em minha perna. Levantei um pouco zonza pela delicadeza, mas me pus em pé assim que vi a porta do quarto onde Camila estava aberta.

 

— Ela acordou? — perguntei com cautela.

— Veja por si mesma. — falou me dando passagem, e um tapinha no ombro.

 

Entrei e Dinah mexia em algo em cima de uma mesa próxima a janela. Me aproximei da cama e ela estava aparentemente dormindo. Podia ouvir sua pulsação regulada, e senti um certo alívio. Sentei ao lado da cama, e a vi se mexer. Meu corpo ficou tenso e pus minha pose de não tô nem ai pra nada.

Camila parou de se mover e eu cutuquei seu nariz.

 

— Hey, acha que vai dormir para sempre? — cutuquei mais uma vez. Ela se mexeu tentando abrir os olhos.

— Me deixa em paz! — falou claramente de mal humor. — Desliga a droga da luz. — falou colocando a mão no rosto.

— Não tem nenhuma luz ligada. — falei, e era verdade. Só tinha a luz do sol entrando no quarto.

— Meus olhos ardem. — resmungou cobrindo o rosto com a lençol.

— Olhe para mim. — puxei o pano, ela ressistiu. Porém fui mais rápida. — Não se lembra de ontem?

— O que teve ontem? — falou piscando os olhos. — Dinah! Fecha essa janela… e que droga de barulho é esse? Tem alguma obra aqui do lado? Merda, alguém trás água pra mim. — falou e fiquei em alerta.

 

Não havia obra, não havia barulho. O quarto estava calmo e silêncioso, o único som que se podia ouvir era do tic tac do relógio de pêndulo que Dinah tinha na sala, lá em baixo. Dinah parou o que estava fazendo e veio ficando ao meu lado.

 

— Abra os olhos Camila. Eu fechei as cortinas. — Dinah falou calma.

— Graças a Deus. Eu fiquei de porre ontem com certeza. — falou se sentando. Um pequeno feixe de luz iluminava o quarto e graças a ele eu vi.

 

Minha respiração vacilou quando Camila olhou em meus olhos.

 

— O que foi, idiota. — Seu humor não era dos melhores, Camila costuma ser alegre e falante.

 

— Belos olhos. — falei após me acostumar em não ver os castanhos com que eu era acostumada.

 

Minha mente fluiu em pensamentos, ligando um fato ao outro. Ela só precisava de uma mordida. Lhe foi concedida uma mordida, sem consentimento, mas foi. Agora seus olhos estavam num tom azulado. Castanhos poderiam ficar azuis? Sim, só se ela não fosse mais normal.

Dinah pegou em uma cômoda um pequeno espelho.

 

— Antes que você surte, preciso dizer que você não ficou de porre ontem; Camila. — Dinah disse cautelosa.

— Então porque meus olhos doem e sinto uma sede que poderia beber o oceano inteiro? — falou massageando a têmpora.

— Trevor. — falei evitando rodeios. Dinah me deu um peteleco na orelha. — Ai!

 

E nesse momento ela pareceu cair a ficha, ficou estática para logo após tocar o pescoço, agora já curado pela ajudinha do meu sangue.

 

— Eu estou morta? — falou após vários minutos.

— Não, você foi mordida. — Dinah falou e não precisava de muito para saber que ela havia despertado. Mas eu estava curiosa, se ela era descendente de uma linhagem vampirica, porque seus olhos ficaram azuis?

 

Apenas eu tinha essa característica.

 

— Oh meu Deus. — Camila falou deixando cair o queixo. Seus lábios tremeram e logo seu rosto estava molhado pelas lágrimas. — Vocês estão brincando comigo. Isso não tem graça Lauren! — seu choro se tornou compulsivo.

 

Camila entrou em pânico e começou a repetir insistentemente que estava morta. Olhei para Dinah que entendeu que eu queria ficar sozinha com ela. Deixei que chorasse e nada falei, eu não tinha muito o que falar; mas para alguém como ela; ver a vida virando uma bagunça era certamente desesperador.

 

— Eu estou morta Lauren? — após o choro compulsivo, minha cabeça já estava quase a arrancando da cama e fazê-la encarar a realidade. Mas seu sussurro, a voz de choro, ela estava acabada e não precisava que eu agisse como uma idiota.

— Não está, não é assim que funciona.

— Esse barulho não para… — falou se encolhendo na cama. Fiquei quieta também ouvindo o tal barulho.

— É só o relógio. Você passou horas desacordada, e deve estar sentindo tudo muito intenso. Suas emoções vão triplicar, sua raiva pode virar ódio mortal, quando se sentir feliz será muito bom.

 

E mais uma vez ela começou a chorar. Passei a mão nos cabelos e comecei a andar pelo quarto. Será que se eu quebrar o pescoço dela ela fica quieta?

 

— Camila para de chorar. — falei ficando nervosa.

— Sua idiota! — gritou aos prantos.

— Eu vou matar todos aqueles inúteis que deviam te proteger. — falei furiosa, agora era eu que precisava me acalmar. E Camila agora soltava sua ira em cima de mim. Falou que eu era horrível em consolar as pessoas. Seu humor estava muito variável.

 

Eu não entendia nada só “idiota” e “estou morta”. Perdendo a paciência eu avancei para cima dela, e em um ato impensado fiz a única coisa que poderia calar sua boca.

Meus lábios enconstaram nos delas um tanto desesperados. Durou segundos mas eu podia sentir ainda seus lábios macios nos meus quando me afastei. Camila agora me olhava sem entender, seus olhos tornaram-se castanhos outra vez. Engoli em seco ainda sentindo faíscas entre nossos olhares, dei um passo para trás me dando conta do meu ato. Porque diabos eu fiz aquilo? Mas a sensação estranha e boa eu não podia negar. Meus lábios ainda formigavam quando saí do quarto deixando Camila para trás, e a certeza de que ela se tornaria a minha maior fraqueza.


Notas Finais


não me matem.

até o próximo cap :)


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